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:: ‘Artigos’

A “véa” da Rua do Gancho

nando da costa lima

Por Nando da Costa Lima

Eu não posso afirmar com absoluta certeza, mas é claro que eu acredito. Esta história eu escutei contada pelo filho mais velho de um dos muitos senhores que tiveram o desprazer de ter contato com essa assombração. Tem gente que diz que Tio Pedro Moreira chegou a fotografar a aparição, mas infelizmente o filme queimou. Esta “véa” aparecia na Rua do Gancho mais ou menos na mesma época em que teve uma chuva de piaba na Praça do Jenipapo (hoje a Praça Vitor Brito). Essa chuva também é muito questionada, é que no início o povo falou que da chuva só caiu piaba, mas o tempo foi passando e teve gente que viu chover até traíra de 4 quilos ou mais. Isso nem vem ao caso, foi só porque coincidentemente aconteceram dois fatos pitorescos mais ou menos na mesma época!
Pois bem, a “véa” só aparecia pra quem tinha carro. A miseravona era elitista, naquele tempo só quem tinha carro eram os mais abastados: fazendeiros, profissionais liberais e os nossos eternos heróis das estradas, que são os caminhoneiros. Como já falei no início, foi Delcindo Neto que me contou o aperto que seu avô passou na Kombi “cortinada” que ele tinha acabado de comprar. Segundo seu neto, o velho só não morreu porque lembrou em tempo de rezar um credo de trás pra frente. Quando a “véa” começou a aparecer, muito homem valente passou a ir pra roça sempre acompanhado. Se passasse pelo Gancho sozinho, não andava 100 metros que sentia a presença da “véa”. Tinha gente que só via a livusia refletida pelo retrovisor. Ela pongava no carro no Gancho e só descia no café sem troco. De lá já ficava esperando passar outro motorista solitário pra pongar no carro e vir assustando o cidadão até a entrada da cidade. O pessoal pensou até em chamar um padre pra ver se resolvia, mas nesse tempo tinha que esperar uma ordem do Vaticano. Daí nosso povo ter convivido tanto tempo com essa “véa”. Era o trem mais esquisito que se tem notícia, dizem que media mais de dois metros, pesava uns 30 quilos e só tinha um dente enorme e preto, tão grande que ela coçava a verruga do queixo com o dentão. As unhas, só pra você ter uma ideia, se comparássemos com as de Zé do Caixão, as deles são aparadas. :: LEIA MAIS »

À margem da história

nando da costa lima

* Por Nando da Costa Lima

O povoado todo esperava a chegada do príncipe, era coisa rara um nobre visitar aquelas paragens no início do século XIX. O vigário já não se aguentava, ia completar seis horas que não tomava uma, estava sóbrio até aquela hora, porque era o único que tinha formação pra receber uma figura tão ilustre. O príncipe atrasou 3 dias, quando chegou encontrou o padre pisando na bainha da batina, tava tão bêbado que o Vossa Majestade demorou cinco minutos pra sair, quando saiu foi acompanhado por uma chuveirada de cuspe que lavou o rosto do visitante. “O bafo indicava que o vigário apreciava bebidas fortes”. Em seguida convidou Vossa Alteza para fazer um bacanal com umas índiazinhas que ele criava — A realeza ficou indignada, recusou-se energicamente — O padre ficou meio sem graça, fechou a cara. Mas quando o príncipe, pra mostrar que estava irritado, colocou a mão na cintura e começou a bater o pé, o reverendo animou-se e olhando pra bunda do nobre falou com cara de vitorioso — Se o caso de Vossa Alteza é outro não tem problema, eu também tenho um “indião” só pra pagiar europeu em excursão. Aquilo foi o fim para o nobre visitante, nem quis ficar hospedado na casa daquele tarado, ficou tão nervoso que fez uma carta pro governador esculhanbando com o padre, aqueles não eram modos de receber um estudioso. :: LEIA MAIS »

Testemunhas do passado

Edvaldo

Por Edvaldo Paulo de Araújo

Milan Kundera, escritor tcheco, escreveu, em seu último livro “A identidade”, que a amizade é indispensável para o bom funcionamento da memória e para a integridade do próprio eu. Chama os amigos de testemunha do passado, diz que eles são nosso espelho,  e que, através deles, podemos nos olhar.

Vai além: diz que toda amizade é uma aliança contra  a adversidade, aliança sem a qual o ser humano ficaria desarmado contra seus inimigos. Amigos recentes custam a perceber essa aliança, não valorizam ainda o que está sendo construído. São amizades não testadas pelo tempo, não se sabe se enfrentarão com solidez as tempestades ou se serão varridos numa chuva de verão.

Num papo descontraído com um amigo, o Tenente Coronel Ivanildo da honrosa Polícia Militar, lotado no comando de Vitória da Conquista-Bahia, ele narrava a sua história, em que falava de ensinamentos e atitudes proativas do seu saudoso pai, o Senhor Joaquim Pedro da Silva (Cícero) soldado da Policia Militar da Bahia. Fatos e ensinamentos de uma relação assim vão além do que se possa imaginar, não apenas na memória, mas na alma, na forma de se comportar e proceder pelo caminho da vida de um filho dedicado e honrado. Esses ensinamentos são tão arraigados em seu espírito, que  se instalam absolutos no seu estado de consciência. O meu amigo Ivonildo é uma testemunha viva do bom homem que fora seu pai, transmite com orgulho a historia dele, com alguns  causos como o querido escritor Ariano Suassuna. Disse-me que seria registrado com o nome de Cícero, mas o tabelião lá em Aurora – Ceará, na época, rejeitou dizendo que esse nome era só do Padrinho Padre Cícero, fazendo com que o registrasse com outro nome.

Apesar de não constar no registro, adotou o nome de Cícero para a sua vida de luta. O Coronel Ivonildo é real testemunha de um passado diferenciado e totalmente voltado para o bem, com testemunhos e exemplos que  levará para suas duas filhas e elas para seus filhos, netos do meu amigo.

Sempre em rodas familiares onde se conversa frutiferamente, aparecem sempre lembranças daqueles que se foram para o outro lado da vida.Na minha família, sempre fazemos isso e cada uma fala das suas lembranças de nossos velhos, suas atitudes, seus ensinamentos, seus modos engraçados, seus jeitos de ser e, muitas vezes, choramos de emoção e eternamente seremos testemunhas de um passado de luz de nossos velhos. Mantemos sempre essa ligação de amor pelo espaço da divindade espiritual, como forma de mantê-los vivos no nosso meio de maneira natural e no apelo da saudade, pelo gesto sublime do amor. :: LEIA MAIS »

Os coronéis nunca pecavam

nando da costa lima

Por Nando da Costa Lima

Década de 20, uma época em que os políticos ainda usavam os “coronéis” para manterem-se no poder. Este conto mostra as esposas de dois coronéis conversando amenidades na varanda de um casarão…
– Pois é comadre, eu não tenho o que queixar do meu marido “Coroné” Balbino. Homem bom tá ali! Católico praticante, segue a bíblia à risca! Até aquela parte que diz que quando alguém bater numa face você deve oferecer a outra, ele cumpriu. Aconteceu logo que a gente casou. Só que o sujeito que fez isto com ele até hoje não pode ver um martelo que chora. Balbino usou da Lei de Talião: olho por olho e dente por dente! Três dias depois mandou seus “camaradas” pegar Manelão e aplicar 20 marretadas em cada mão, não ficou um osso inteiro…
– Matou, comadre?
– Não, só deixou as duas mãos inutilizadas pra nunca mais aquele moleque se meter a besta. Êta homem bom, se fosse um ignorante que não conhecesse as Escrituras, tinha matado…
– E eu não sei comadre, quando meu finado “Coroné” Pacheco morreu ele ficou passando lá em casa toda noite, sempre levava alguma coisa pra afilhada, você lembra? Às vezes até pernoitava pra proteger a gente.
– Como é que eu ia me esquecer comadre?! Aqueles fofoqueiros espalharam no povoado que meu Balbino tava querendo namorar com a comadre. Mas cê viu no que deu…
– Mas linguarudo tem mais é que queimar “nos inferno”, aqueles dois trastes não estão fazendo falta nenhuma.
– Eu concordo, Dudu Bocão e Pedro Língua de Sogra não valiam nada. Tiveram o que mereciam. Até o padre eles caluniaram só porque os coroinhas só podiam sentar de bandinha. Vê lá se um homem de Deus ia bolinar criança.
– É…, enterraram os dois no mesmo dia. Pedro morreu terça-feira e Dudu na quinta. A família sabia que o coroné não deixava “serviço” pela metade e esperou ele acabar a empreitada pra não ter dois trabalhos.
– Eu só não concordei com uma coisa comadre.
– Oxente, o que foi que o compadre fez que a senhora não gostou?
– Aquele negócio de ter mandado costurar a boca da velha Etelvina com corda de viola para evitar falatório.
– Mas foi Etelvina que pariu aqueles dois trastes, ia ficar falando o que não devia pros quatros cantos. Além do mais a velha já tava com os dias contados! Enfartou logo em seguida… :: LEIA MAIS »

Abelhas procuram flores

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* Por Valdir Barbosa

Quando, nos idos setenta e cinco fui indicado para assumir minha primeira delegacia, fato que ocorreu em Itapetinga no alvorecer do ano seguinte, jamais poderia supor seriam os caminhos difíceis da carreira que abracei com sofreguidão, desde o início, pontes capazes de me fazer realizado e, sobretudo, percorrer trilhas deveras cintilantes.
Sim, porque como digo ultimamente pude plantar desde então, principalmente na serrana Vitória da Conquista, aonde cheguei naquele tempo, antes mesmo de aportar na terra que foi a rainha da pecuária baiana, amores e amigos. Os especialíssimos frutos desta semeadura, filhos e cúmplices, posto verdadeiros amigos, nada mais representam senão parceiros do bem, me têm ofertado momentos de emoção indescritíveis.
Confesso, quando engatinhava no mister que me tornou um caçador de infratores, atividade pela qual conheci os quatro cantos deste imenso país, bem como outras plagas fora de nossas fronteiras, buscando conhecimento, ou laborando na atividade fim, seria imponderável crer que se transformariam os episódios vividos, em obra que escrevi.
Inimaginável crer que Saques e Tiros na Noite – Sonhos, Estórias e Histórias de um Homem de Polícia – teria o condão de reconduzir este calejado investigador, tal qual raposa velha que perde o pelo, perde os dentes, mas não perde o faro, aos palcos em que os dramas ocorreram, sem riscos nem dor, mas, tão somente, no dorso do corcel alado chamado emoção.
Depois, mudando a biruta, ao invés de redigir novo elenco de memórias consegui grafar um romance – Surfando em Pipelines – e assisti serem publicadas, também, diversas crônicas que irão compor Divagares Ligeiros, justo a compilação destas divagações. Enfim, passei a rabiscar versos que têm sido iluminados, não pela inspiração deste poeta, mas pelas obras do fenomenal Ed Ribeiro, consagrado artista plástico baiano cujos quadros empresta, para ilustrar os sonetos do que virá a ser, Poemas Iluminados. :: LEIA MAIS »

Dica literária da Nobel

Eu li e recomendo por Walmária 

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A dica literária da livraria Nobel é o livro marketing 4.0 do tradicional ao digital, de Philip Kotler, da editora sextante.

Um livro inovador que apresenta as mudanças que estão ocorrendo no mundo do marketing, causadas pela internet e a tecnologia da informação.

Nesta leitura, observamos porque Kotler é considerado o pai do marketing moderno.

O leitor pode comprovar o brilhantismo do famoso autor, em cada capitulo desse livro, em que são apontadas as transformações desde o marketing tradicional até a era digital.

Kotler afirma que não apenas as regras do marketing mudaram, mas todo o perfil dos consumidores. :: LEIA MAIS »

Moranga, Magassapo e Mamoneira

nando da costa lima

Por Nando da Costa Lima

– O senhor entendeu errado, seu Miguidônio, eu não quis falar que o senhor era especialista em puteiro, eu só disse que o senhor sabia tudo sobre os puteiros do passado de Vitória da Conquista.
– Mas eu sei porque sou um estudioso do assunto, e eu só cheguei a frequentar o Magassapo e a Mamoneira. A Moranga eu só sei que existiu porque meus tios falavam sempre. Tinha um bar de um sujeito que era conhecido por Javanês. Não sei se ele era da ilha de Java, ou se assumiu a cidadania inspirado no conto de Lima Barreto. Ou até se foi um apelido dado pelos frequentadores da Moranga. Isto fica difícil de precisar porque na região do Planalto é pessoal é muito espirituoso. Às vezes já colocam o apelido pra confundir quem chega… Então, para o senhor não achar que eu fui um frequentador assíduo dos puteiros de Conquista, eu vou lhe contar um caso que aconteceu na Moranga. Como você sabe, é como se fosse uma trilogia: Moranga, Magassapo e Mamoneira. Foi numa época do concurso de Miss Brasil, tava sendo a bola da vez. O Cruzeiro, Manchete, todas as revistas da época só noticiavam esse concurso. Isso sem falar do rádio que ia cobrir o evento e transmitir pra todo canto. Nesse clima, Toni Turco, que era amigo do javanês do bar, resolveu quebrar a monotonia criando um concurso de beleza com as mulheres da Moranga. Teve até urna pra escolher a melhor.
– E quem ganhou esse concurso de beleza, Miguidônio? :: LEIA MAIS »

Os heróis da infância

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* Por Nando da Costa Lima

E há algum tempo atrás, lá na escola Jorge Teixeira, o professor Antônio Moura tava retado com a redação de dois alunos. Aquilo era um pecado, ele pediu pra classe redigir um texto de no mínimo 20 linhas falando quem era o seu herói., ou seja, qual a pessoa que mais influía na sua criação. Foi isso que os alunos não captaram. O professor deveria ter falado que este herói tinha que ser gente. Ainda bem que Leonídio tinha feito uma redação falando que o herói dele era o Super-Homem, quando estava em Conquista, e o Zorro na fazenda. Senão eu ia ficar de castigo sozinho. Sem contar a palmatória, que com certeza seria usada!
A sala toda foi dispensada, só ficou eu e Leonídio. Mas ele tava mais tranquilo, seu pai deu uma vaca leiteira pro professor. Mesmo assim, isso não ia valer muito, Moura tava muito retado. Primeiro deu um sermão de mais de uma hora, falou que a gente devia tomar vergonha na cara, como é que dois jovens vindos de famílias boas não se lembram de falar do pai ou de qualquer outro parente que se destacou como profissional.
– Você, Leonídio, eu até entendo. Você interpretou mal o tema. Quando eu falei “herói” eu não tava falando de super-herói de revista em quadrinhos. Por acaso o Super-Homem já lhe deu algum presente? Já pagou a sua mensalidade escolar? Já fez alguma feira na sua casa? Eu tenho certeza de que ele nunca fez isto para ninguém, e se ele realmente existisse, só ia fazer favor pra americano. Quanto a você, Altamirando, além do castigo você vai ter que escrever mil vezes a frase “Briga de galo foi proibido por Getúlio Vargas”. :: LEIA MAIS »

O 15 de Novembro ou como assistimos bestializados o fechamento de uma escola

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* Por Ronaldo Ferraz

Para muitos o título acima é estranho. Esclareço. 15 de Novembro é uma data emblemática. É o feriado nacional para celebrar o nascimento da república brasileira. É o dia da Proclamação, realizada em 1889. Para muitos brasileiros a data passa desapercebida. Não se tem muita ideia do que representou a mudança política da monarquia para a república. Não quero entrar nessa questão. Apenas deixo claro que o surgimento do novo regime, ainda que sem participação popular, quase no susto, articulado por poucos, representou uma proposta de mudança significativa na vida do Brasil.
Quem melhor definiu o que foi o nascimento da república brasileira foi o político e jornalista brasileiro Aristides Lobo. Testemunha ocular, assim se expressou em artigo publicado no jornal Diário Popular, em 1889: “O povo assistiu bestializado à proclamação da república”. Bestializado é a reação de quem não acredita, está em estado de espanto, não conseguiu entender racionalmente. Dormiu-se na monarquia, acordou-se na república. Assim, como num passe de mágica. Mas qual o problema disso? O problema é que, como afirma José Murilo de Carvalho, um dos maiores especialistas no tema, também responsável por resgatar a frase de Lobo em seu belo livro” Os bestializados”, a palavra República foi por muito tempo o símbolo exclusivo das aspirações democráticas. Foi a expressão máxima dos que acreditam na participação popular, na política construída e feita para o povo e com o povo. Foi sinônimo de cidadania. :: LEIA MAIS »

Sorrir

Edvaldo

Por Edvaldo Paulo de Araújo
Sorrir é uma expressão de alegria!
Quanto custa um sorriso? É só o ato de sorrir. São intermináveis os significados de um sorriso, não é apenas o ato de entreabrir os lábios, deixar exposta a dentição e, sim, a expressão de bem-estar, felicidade, gentileza e, muitas vezes, as boas vindas do coração. Pessoas que sorriem são sempre pessoas bem-vindas, dificilmente adoecem e por onde andam espalham flores ao seu redor em forma de contentamento e felicidade. Pessoas que sorriem são de uma beleza indescritível, mesmo que não tenham os atributos formalizados como belo, esse atributo é muito superior. Um sorriso eleva quem sorrir e ajuda por demais quem o recebe. Um sorriso é sempre um ato de gentileza. Tem lugares absolutamente carentes de sorriso e gentileza. Outro dia, estava em um consultório médico e chegou uma senhora idosa e muito simples e fora atendida por uma secretária, ou que o valha, desprovida de gentileza e sorriso. Verdadeiramente aquela que chamamos de mal com a vida e de bem com grosseria, incompreensão e a falta de gentileza.
Após o ríspido atendimento, a senhora perguntou se ela estava doente o que, pronta e rispidamente, respondeu que não, e ainda disse que, pelo que estava posto, era ela, a senhora que estava. Gentilmente e com voz baixa e meiga, a senhora disse: – pois é, sou velha e estou doente, mas não esqueço de ser educada, gentil e do sorriso que tenho. Apesar de estar doente e por isso estou aqui ,esses atributos é a resposta pela satisfação que tenho de viver e tentar buscar de volta a minha saúde. Todos que ali estavam entenderam e gostaram da mensagem para aquela pobre criatura, se ela tivesse bom senso era um bom motivo para repensar suas atitudes. Está provado que, em muitos consultórios, o grande remédio é atenção, o ouvir, a orientação gentil e educada. A pessoa doente normalmente se encontra fragilizada em todos os aspectos e sente com mais profundidade um gesto gentil. :: LEIA MAIS »

alessandro tibo


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