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:: ‘Artigos’

Evite assombrações

nando da costa lima

Por Nando da Costa Lima

Assombração é óbvio que existe… Mas só aparece pra gente que não bebe. Caso de assombração ocorrido com biriteiro não vale, é delírio!

Honório tava travado, vinha do buteco atalhando frango, tinha brigado com a patroa justamente por causa da cachaça. Tava demais! Pra não passar pelo matagal do açudão, resolveu pegar um atalho por um caminho que passava pelo quintal da viúva do capitão João Antônio. Foi ali que uma assombração atravessou o seu caminho, até hoje jura por qualquer coisa que foi verdade. Ele estava com muita pressa, mas a livusia não deixou ele dar mais um passo. Ficou paralisado, parecia que tava hipnotizado… Mesmo assim, a pinga ativou o garanhão etílico. Quando viu aquela mulherona alta, a força da cachaça ajudou a fantasiar um caso sobrenatural com aquela assombração sensual. Deu pra ele sentir que ela tava querendo… Parecia uma noiva flutuando na escuridão da caatinga à procura de um homem de verdade pra consumar o casamento. Não dava pra resistir! Depois de um litro e meio de pinga ruim misturado com qualquer coisa, até assombração fica sexy… Honório segurou a noivona pela cintura e mandou ver, só que a baixa qualidade da bebida consumida atrapalhou seu desempenhou sexual: só conseguiu dar meia, nem dá pra dizer que aquilo foi “uma”. O esforço curou a cachaça, o medo encostou e ele deu uma carreira que só parou em casa. Tava amarelo e suando frio. Arrasado! Se tivesse seguido o conselho de Sinval e bebido só a legítima Jurubeba Leão do Norte, ele agora estaria bem com o povo da cidade, nada disso teria acontecido. :: LEIA MAIS »

E se o amor não é correspondido?

Tia Nem

Por Maria Reis Gonçalves

Bem, se você não for do tipo que gosta das obras de Shakespeare ou  mesmo de Platão, onde os personagens morrem por um amor não correspondido, então fuja dos amores platônicos pois, esse tipo de relacionamento esquiva-se da normalidade, termina machucando e tirando totalmente a paz de quem se apaixonou. Posso afirmar, sem medo de errar, que não existe amor se não for recíproco. E não adianta se você for do tipo que adora ler artigos que falam como conquistar a pessoa amada, não importa se você é a pessoa mais legal do mundo, uma pessoa alto astral, viajada, boa companhia, pois não são essas coisas que farão alguém gostar de você. O que eu sei é que todos nós somos livres para amarmos quem quisermos. E, à atração, emana sempre de maneira imprevisível, e nunca sabemos ao certo o que nos atraiu no outro. E nem o que fizemos para despertar â atração.

Os amores não correspondidos trazem sofrimentos, nos levando às lágrimas, e não são gotas insignificantes, às lágrimas aparecem quando o seu amor está cansado de lutar, quando você sente que fracassou no doar-se e percebe que o relacionamento já não faz sentido. São gotas que brotam da dor que sua alma sente e o seu coração está partido. As pessoas começam a sentir amor, involuntariamente, muitas vezes, devido a sua personalidade. Quando sentimos amor por alguém, o colocamos em uma posição privilegiada, começamos a nos comportar com insegurança, imaturidade e ficamos inibidos, emocionalmente. No entanto, devo acrescentar, que o amor idealizado não é, algo necessariamente, ruim, desde que a pessoa saiba dosar racionalmente que o que ela julga ter, não existe, afinal nem toda pessoa que idealizamos, conhecem os nossos sentimentos e muitos conhecendo, às vezes, não corresponde, não nutre o mesmo tipo de anseio. Devemos, mesmo no amor, sermos racionais, para que ele não se transforme em um problema e traga sofrimento. Nesses casos, quando o sofrimento se instala e fica quase insuportável, a melhor alternativa é procurar ajuda profissional de um psicoterapeuta. :: LEIA MAIS »

O dia que Tidinho chorou

nando da costa lima

Por Nando da Costa Lima

“Formosa cavalgadura Que me levaste a ventura Torna trazer-me outra vez”. Verso do poeta, historiador e educador Euclides Abelardo de Souza Dantas, professor Tidinho, uma peça fundamental no desenvolvimento cultural de nossa Conquista. Autodidatacuja fabulosa cultura adquirida o deixava transitar com precisão em todos os ramos da literatura. Quando por aqui chegou no início do século XX o intendente era o Coronel Cazuza Fernandes e na Rua Grande ainda existia um barracão pra abrigar os tropeiros que vinham pra feira. Veio exercer o magistério, uma de suas paixões, nessa época os grandes fazendeiros contratavam professores da capital para educarem seus filhos nas suas propriedades. Os jovens só saiam para os colégios da capital quando demonstravam grande interesse pelos estudos, a distância a ser cumprida em lombo de burro tornava tudo mais difícil e talvez por isso eram raros os que iam pra Salvador. Os professores do tempo dos Coronéis exerciam um papel de tutor e a profissão exigia uma conduta impecável. Eram eles que ensinavam desde boas maneiras a álgebra, e esse contato direto com os familiares dos alunos os faziam quase que parentes, o carisma do jovem professor Euclides Dantas o transformou numa pessoa muito popular na terra do frio. Quando era dia de feira, professor Tidinho era cumprimentado por todos na Rua Grande. Um homem diferente, docemente diferente… Incapaz de distratar seu semelhante. Ele nasceu para educar, alfabetizou várias gerações e participou ativamente da vida cultural da cidade. Foi ele o redator de um dos jornais mais polêmicos de nossa terra “A PALAVRA”, que teve participação ativa na briga entre Meletes e Pedurosatravés do poeta e também educador Maneca Grosso. :: LEIA MAIS »

Mozart Tanajura: há 14 anos Conquista perdeu parte da sua cultura

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Um dos nomes mais notáveis da cultura de nossa cidade, uma marca indelével da sabedoria, das letras, da generosidade e da fraternidade. Com ele, eu e a cidade aprendemos que a vida é ser e não ter.

Completa hoje quatorze anos que o professor Mozart Tanajura partiu prematuramente. Tive a honra de tê-lo sempre comigo nos meus eventos culturais, notadamente na Gincana Massicas e no Festival de Música e Poesia que aqui realizamos. Ele, Mozart, ao lado de outros intelectuais e amigos foram artífices dos nossos eventos.

Carlos Geovah, Esechias Araújo, Iara Damiana,  Eleusa Câmara, Rui Medeiros, Durval Menezes e tantos outros intelectuais sabem o quanto Mozart Tanajura foi importante para todos nós. Hoje, dia do aniversário da sua morte, um dos seus queridos filhos, também de privilegiada inteligência, presta-lhe a homenagem a seguir: :: LEIA MAIS »

Colhemos o que plantamos!

Tia Nem

Por Maria Reis Gonçalves

Nosso viver têm às consequências das decisões que tomamos no nosso dia a dia, talvez por isso,acreditamos tanto quando ouvimos: ” você colhe o que planta”. Essa é a maneira de se viver, através das colheitas do nosso próprio plantio. São às sementes que plantamos ao longo da nossa existência, que vai nos fornecer a colheita certa ou não. São às nossas escolhas que nos darãocondições de vivermos dentro dos nossos objetivos. Lembro outro aforismo popular, tirado da própria Bíblia, que nos fala: “debaixo do céu existe um tempo para cada acontecimento”.

É em cada tempo do nosso viver que plantamos o nosso futuro, são as nossas escolhas, às leituras, às escritas, os amigos, à família, nossos valores, nossos amores, tudo isso, nos dará um vislumbre de como será o nosso futuro. No entanto, não devemos esquecer que nossa garra, luta e persistência nos dará um futuro melhor. Portanto, não devemos perder de vista os nossos objetivos, e lançarmos a semente para termos às realizações dessa colheita. São às sementes que plantamos hoje, que nos darão os frutos de amanhã. :: LEIA MAIS »

Fidelão ganhou a luta

nando da costa lima

Por Nando da Costa Lima

Eram dois dos maiores lutadores do Nordeste, já tinham lutado pelo Brasil todo. Era ter qualquer inauguração de loja, aniversário de cidade, circo… qualquer desses eventos estavam lá Fidelão e Leão do Norte. Ambos fortíssimos e já vinham se enfrentando há tanto tempo que eu acho até que ficaram amigos. Mas é como eu tava falando, se “rolasse um troco” os dois lutadores se encaravam até em batizado. Conquista era bem menor, o ponto mais movimentado da cidade era o Jardim das Borboletas no domingo à tarde. A meninada se lavava, brincava, namorava e brigava… O pior é que quando chegava com um olho roxo em casa ainda tomava um “côro” por ter apanhado na rua. Era a regra, todo mundo admitia!

Mas foi numa Conquista dessa época que um partido resolveu lançar um jovem candidato pra disputar uma vaga de vereador. E nesse tempo ninguém melhor que Pedro Alexandre pra representar a juventude conquistense. Nesse tempo, Dom & Ravel ainda faziam sucesso cantando: “Eu te amo meu Brasil…”. Era uma bestagem só. Mas Pedro resolveu levar a campanha a sério, começou a ler sobre política, participava mais das conversas com a comunidade, mesmo sendo jovem. E como todo jovem, ele chegou pra inovar, ia botar uma porção de ideias futuristas na cabeça daquela velharia. Já tinha gente pagando 3 pra 1 com ele se elegendo. Pedro se empenhava cada vez mais em consertar o Jeep que lhe deram pra fazer campanha e convencer o eleitorado que ele era o homem certo para ocupar um das cadeiras tão cobiçadas. :: LEIA MAIS »

‘Governos militares foram antidemocráticos, mas mais nacionalistas que o atual’, diz Manuela D’Ávila

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Manuela é a grande novidade dessa eleição presidencial. É mulher e filiada ao PCdoB, partido que vivia na clandestinidade e só agora se apresenta com uma candidatura após a reabertura democrática. Será que é pra valer?

Aqui em Conquista os militantes dizem que sim. Inclusive, os parlamentares comunistas eleitos pelas urnas conquistenses: Fabrício Falcão, Nildma e Kiribamba. A própria deputada diz que a disputa é irreversível.

Detalhes das suas ideias o leitor pode conferir nesta entrevista apresentada pelo site da BBC.

Manuela virá à Vitória da Conquista no dia 09 de junho já em ritmo de campanha.

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‘Cê’ lembra?..

nando da costa lima

Por Nando da Costa Lima

Apesar de já terem passados mais de cinquenta anos, eu lembro como se fosse hoje “dotô”, era julho e o frio daquele ano tava de matar, até quem era da terra não estava suportando a friagem. O Sr. e seu colega chegavam a bater o queixo quando o vento entrava pela capota do Jeep, a professora que vinha de carona não sabia se tremia ou se fazia pose pra vocês. Ela estava indo pra ocupar uma vaga no recém-inaugurado ginásio da cidade. O Sr. e o outro Dr. faziam uma dupla diferente, falavam mais que político. Eu pensei que médico conversasse menos! A professora falava tão difícil que eu não entendia quase nada, ela chamava carteiro de estafeta e motorista de cinesiforo, até hoje eu não descobri se era latim ou “ingreis”. Mas foram vocês que atiçaram a moça, foram logo dizendo que eram solteiros, tavaestampado na cara dos dois a vontade de passar uma noite com aquela formosura. O entusiasmo aumentou quando vocês pararam no bar de dona Noca pra beber uma jurubeba. Seu amigo fez questão de conferir a garrafa pra ver se era da legítima Leão do Norte, e você como todo baixinho invocado tomou duas garrafas, ficou mais conversador que novo rico dando bronca num subalterno. Mas é isso! Pra conquistar aquela flor tudo era normal. Enquanto “nois bebia” a professorinha comeu um tira-gosto de bucho de bode e almoçou uma feijoada “compreta”, de sobremesa comeu duas bananas e rebateu com um copo de leite pra evitar enjoo. Deolinda gostou tanto do leite de cabra que acabou provando do doce e do queijo. Eu nunca vi um apetite daquele, só não comeu a tigela de doce toda porque o dotô interferiulembrando que não fazia bem viajar de estomago cheio. Nós acabamos de beber e pegamos a estrada…

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Dia das Mães

delegado valdir barbosa

Por Valdir Barbosa

Hoje, segundo domingo de maio caindo no dia 13, época em que se convencionou dedicar às mães, duas datas magnas também são comemoradas.

Na Cova da Iria, em 13 de maio de 1917, a Mãe das Mâes aparecia pela vez primeira aos pastores meninos, fenômeno que se repetiu por seis meses seguidos, lhes revelando três segredos. Ali foi construído Templo, em louvor ao milagre, agora, palco de romarias incessantes, destarte, até lá, milhares pessoas vindas de todas as partes do mundo rezam sem parar, diante do cenário abençoado.

Da varanda do meu canto, prolongar do ambiente onde escrevo estas linhas, me permito ver a capela de N. S. de Fátima, contígua ao colégio no qual obtive as bases do conhecimento e aparas de meu caráter, palco no qual transitei dos cinco aos dezessete anos, o secular Antonio Vieira, Santuário igualmente construído em Sua Glória. :: LEIA MAIS »

Vingança Póstuma

nando da costa lima

Por Nando da Costa Lima

Tudo foi por causa daquela maldita mania por jogo, tanto eu como o compadre éramos doentes por jogo, qualquer tipo de jogo, do bicho ao carteado era com a gente mesmo. Eu já beirando os cinquenta, solteiro e com a vida mais ou menos arrumada. O compadre já tinha quase sessenta, nove filhos dos quais batizei sete. Me arrependi de ter dado uma caderneta de poupança ao primeiro, depois disso parece que a comadre só paria praganhar caderneta! Um dia nós mandamos fazer duas fotos nossas bem grandes e apostamos que quem ficasse mais bonito não pagava nada. Eu perdi, quem fez o julgamento foi a comadre e os meninos. Esse retrato até hoje me persegue, não o meu, o dele! É uma foto do compadre feio que só ele mesmo, e com aquela cara fechada que lhe era natural. As pequenas apostas eram normais no nosso cotidiano, o que mudou tudo foi um bilhete da loteria federal. :: LEIA MAIS »

alessandro tibo


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