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:: ‘Artigos’

Tia Nem, mas poderia ser mãe, prima ou amiga. Ela é uma querida!

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Maria Reis Gonçalves é o seu nome de batismo. Ela é uma pessoa indispensável nas reuniões, nos churrascos e nos papos com os amigos. Antenada e politizada. Gente Boa, bonissíma, do bem.
Tia Nem, é assim que é tratada por todos. O coração do tamanho do mundo. Ela se autodefine assim: “o amor é meu, dou a quem quiser!” Não precisa falar mais nada. Tia Nem gosta de interagir, cultivar amizades, tem opinião própria, mas convive harmoniosamente com pensamentos diferentes.
Ela faz parte de um grupo de WhatsApp que é um verdadeiro caldeirão cultural e político, diria que é um verdadeiro banquete de boas conversas sobre as coisas do sul do estado, principalmente das nossas queridas Itabuna e Ilhéus. Só tem feras. Ela distribui simpatia pelo grupo, característica principal de todos os membros.
Tia Nem brindou aos seus amigos com esse texto maravilhoso, tão necessário nestes dias em que percebemos que a nossa sensibilidade está escorrendo como água entre os dedos. Pedi-lhe para brindar os leitores do nosso blog com o seu artigo. Segue na integra: :: LEIA MAIS »

A contradição da política

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O Brasil vem experimentando uma série de governos contraditórios após a redemocratização do país. Saímos de um modelo ditatorial no qual a Arena era o partido que mandava e desmandava sob os olhares protetores dos militares. Insurgiram contra o regime de exceção jovens políticos, intelectuais e parte da sociedade civil que, abrigados sob o guarda-chuva do MDB (Movimento Democrático Brasileiro), se contrapunham a Arena (Aliança Renovadora Nacional).
Como tudo na vida, um dia a casa cai. Depois de muitas lutas, liderados por Ullysses Guimarães, os brasileiros conseguiram alcançar o regime democrático através de eleições diretas para presidente, trazendo de volta ao país nomes como Fernando Henrique Cardoso, Waldir Pires, Miguel Arraes, Leonel Brizola, além de personalidades como Caetano Veloso e Gilberto Gil, por exemplo, que não utilizavam o direito sagrado de exercitar as suas vozes.
A turma que veio do exílio foi recebida de braços abertos por outros patriotas e construíram uma vitória inquestionável em 23 estados da federação, elegendo através do voto direto os seus governadores através do PMDB, nome que veio substituir o histórico MDB. Aí já estavam juntos Lula, José Dirceu, Pedro Simon, Teotônio Vilela, Marcos Freire, Franco Montoro, além de outros. Aqui na Bahia foram resgatados nomes como Pedral Sampaio, Chico Pinto, Haroldo Lima, Rômulo Almeida e mais uma infinita lista de democratas que sempre sonharam com um Brasil livre. :: LEIA MAIS »

Um causo de amor partido

nando da costa lima

Por Nando da Costa Lima

Deoclécio estava irritadíssimo, mas não era pra menos. Logo Marilourdes, que pregava nos quatro cantos da cidade que era apaixonada por ele, foi fazer aquilo. O amor entre os dois parecia indissolúvel, até nas “caçola” Marilourdes mandou bordar “D” de Deoclécio e o “M” do nome dela. Todo mundo achava a coisa mais linda. Deo já tava com mais de uma semana de cachaça, só fazia isso! Tava de dar pena… Mas a safada da noiva foi dar pro cantor da boate dentro do banheiro das mulheres. O caso se tornou público e Deoclécio acordou com aquela sina que com certeza o acompanharia por toda vida. Sua amada noiva deu pra Jerry Bocão, o cantor da banda de forró Amansa Corno. O local que a safada escolheu tornou o caso ainda mais escandaloso. No banheiro da boate, aquilo não era coisa de gente que se preze! Foi uma desfeita tão grande que ele quase virava padre, nesse tempo ainda se entrava pro seminário quando se tinha um grande desgosto! Mas ele era muito macho pra se esconder atrás de uma batina só por causa de uma piranha safada que o traiu com um cantor de terceira. Ele não ia dar o braço a torcer, ia dar a volta por cima e mostrar pro resto da cidade que quem saiu perdendo foi ela…
Tomou logo um banho de loja e se picou pra capital pra esfriar a cabeça. Tava ficando paranoico, não podia ficar só que lhe vinha em mente sua ex-noiva toda pura dando uma rapidinha num canto duma boate, que por acaso era sua. Tá certo que qualquer um pode levar chifre, mas nos anos 70, numa cidade pequena… era foda! E ele era o rei do pedaço, pegava toda menina que se sobressaía. Era um galã na época. Porte atlético, vozeirão, bonito, mas caiu na infelicidade de se apaixonar pela mulher errada. Era o jeito passar uns seis meses em Salvador pra tirar a urucubaca e voltar botando pra lascar. Não seria Deoclécio “comedô” que ficaria chorando pelos cantos só porque tomou um corno, o negócio dele era dar a volta por cima. Marilourdes já tinha caído na real, sabia da besteira que tinha feito. Aquela porra de cantor nem trepar sabia, ô tempo perdido! Mas naquelas alturas do campeonato não tinha santo que podia ajudar a noiva arrependida. Quem tentava acalmar a moça a encontrava abatida e chorosa, mostrando o enxoval completo vindo da Zona Franca de Manaus… Segundo os mais chegados, ela ia acabar morrendo, pois não comia nem dormia, a única coisa que consumia era água. A tragédia tava traçada: De um lado, uma noiva arrependida falando pros quatro cantos que ia se matar se perdesse Deoclécio; do outro, o noivo que estava irredutível. Com aquela piranha de banheiro ele jamais se casaria. E não ia dar certo mesmo, os pais de Deoclécio ameaçaram deserda-lo caso ele voltasse a conviver com aquela puta de boate. O povo só falava daquilo, e Deoclécio deu uma entrevista na rádio falando que ia abandonar aquela cidade que lhe causou vergonha. Ninguém mais respeitava o “pleiboi”, onde quer que passasse alguém logo gritava: “Lá vai o corno do banheiro!”. Ele já nem mais rebatia a grosseria! Um filho de família tradicional na política local não podia nem pensar em retornar pros braços daquela vagabunda. :: LEIA MAIS »

Por Ela

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Por Valdir Barbosa

A natureza chora a minha volta,
Eu também choro, com saudades dela,
Enquanto aqui, o ozônio se solta,
Seu rosto pinta, em meio a aquarela,

Em cada pingo que cai, ela está,
No horizonte escuro, eu lhe vejo,
Sua energia, a melhor que há,
Mesmo distante mata meu desejo,

E assim sonhando, ativo, acordado,
Com a razão dos meus grandes anseios,
Sinto-lhe perto, aqui, por todo lado,

Pois, a verdade que jamais reclama,
Sempre será por demais resguardada,
No coração do ser a quem se ama.
Pedro de Toledo,
21/01/21018

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“Leis não vão demolir os racismos, mas mudanças nas práticas sociais”, diz professor Alberto Bomfim

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Oxalá brancos e pretos tenhamos voz para responder positivamente ao chamado de Bob Marley: “Você não vai ajudar a cantar essas canções de liberdade?

Por Fábio Sena e Flávio Passos

Marco legal na luta contra o racismo e em favor da disseminação, no ambiente escolar, de conhecimento sobre a História e Cultura Afro-Brasileira, a Lei 10.639, de 2003, integra o acervo de conquistas históricas que o movimento negro acumula e cujo desdobramento mais visível é o rompimento com uma lógica educacional que buscava naturalizar o negro como mero coadjuvante na história brasileira. Alçado à condição de protagonista nos conteúdos escolares, os negros puderam, enfim, ter compartilhada sua experiência histórica, sua contribuição intelectual, política e cultural na formação da identidade nacional.

No ano em que são celebrados os 15 anos de sanção da lei pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Diário Conquistense e o professor doutorando Flávio Passos – militante negro e pesquisador assíduo do tema – se articularam para fomentar o debate sobre os avanços, os limites e as perspectivas da lei. A ideia é colher, por meio de entrevistas, a opinião de professores e pesquisadores do tema e construir um pensamento coletivo sobre a importância de uma lei cuja aplicação ainda enfrenta entraves de natureza vária, dentre as quais um que parece nortear boa parte dos artigos sobre o tema: como ensinar sobre algo que não se conhece?

A primeira entrevista é com o professor da rede municipal de ensino, Alberto Bomfim da Silva, graduado em História pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, especialista em Política, Cultura e sociedade e mestre em Letras: Cultura, Educação e Linguagens também pela UESB. Militante social, Alberto Bomfim é professor do Curso Pré-Vestibular Dom Climério, administrado pela organização Agentes de Pastoral Negros e voltado principalmente a estudantes afro-brasileiros. Sondado sobre a possibilidade de esboçar um pensamento sobre o assunto, o professor imediatamente aceitou o convite e respondeu às perguntas que lhe foram enviadas.

Alberto Bomfim acredita que a Lei 1’0.639 representou um avanço significativo no sentido de promover reparações em um sistema de ensino-aprendizado cuja formação liga-se às necessidades do projeto colonizador de cultura europeia nos séculos XVI e XVII, a começar pela imposição da Língua Portuguesa. Para o estudioso, “é um absurdo pensar que ainda hoje nossos alunos e professores falem de Milão ou York, mas não conheçam nada sobre Lagos, na Nigéria, cidade com a qual o Brasil possui muito maior pertencimento cultural e comercial”. :: LEIA MAIS »

Amar ao Próximo (Ordem e Respeito)

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Por Valdir Barbosa 

Guardo a certeza de que nada é por acaso,
Lágrima escorre, para o pátio do sorriso,
O precipício se apresenta a quem dá azo,
A consciência é o portal do paraíso,

O sal do mar precisa muito de água doce,
Tudo na vida tem que ser bem temperado,
Nada estaria em seu lugar, se assim não fosse,
Mudando o curso acontece tudo errado, :: LEIA MAIS »

Pescando piranhas

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Por Nando da Costa Lima

Eram amigos há mais de trinta anos, todos na faixa dos sessenta, apesar de divergirem em vários pontos e serem profissionais em áreas diferentes, tinham algo em comum: eram fanáticos por pescaria e adoravam piranhas (dos dois tipos). Todo final de ano tinham um programa que era sagrado, deixavam as esposas em casa e ficavam um mês na beira do rio São Francisco, era o mesmo que estar no céu. A pescaria do grupo era famosa na cidade, eles levavam de tudo: fogão, geladeira, cozinheiro, enfermeiro. Eram dois caminhões carregados de mordomias, mas o melhor que eles levavam eram as putas, estas eram escolhidas a dedo no decorrer dos dois mil quilômetros percorridos do lugar onde moravam até o local da pescaria. Passavam por uma meia dúzia de cidades, só entravam nos bregas pra fazer a seleção, e continuavam a viagem. Quando chegavam ao local da pescaria a festa era geral, o pessoal já sabia que era um mês de festa, tudo do melhor, comida, bebida e principalmente mulher bonita e safada. Os nativos passavam bem, os pescadores de fim de ano dividiam tudo com eles, e olha que era um mês de orgia. Uma vida que todo mundo deseja! A volta era sempre triste, mas levavam na bagagem recordações para o resto do ano.
Teve um ano que a coisa foi diferente. Aconteceu que as mulheres legítimas resolveram acompanhar os maridos na tão famosa pescaria, e resolveram de última hora, não deu nem tempo deles arrumarem uma desculpa e desistirem, o jeito foi encarar e ver no que dava. A viagem foi a mais monótona feita pelo grupo, parecia que não tinha fim, não pararam em lugar nenhum. Quando chegaram o povoado estava vazio, os nativos estavam todos na colheita que iria terminar quatro dias depois. Eles mesmos tiveram que ir armar as barracas na beira da praia, quando terminaram já tinham acontecido três brigas com ameaça de separação, no segundo dia tinham cinco madames de óculos escuros para esconderem o olho roxo. No terceiro, a mulher de seu Pedro, uma jamanta com mais de cento e vinte quilos, deu tanta porrada no coitado que quebrou a cara toda, só não matou porque os amigos interferiram. As coisas corriam mal, parecia uma guerra, e pra completar uma das senhoras se limpou com ortiga: derrubou metade do acampamento arrastando a bunda no chão. Nesse mesmo dia eles resolveram embriagar-se para relaxar, o ambiente tava muito tenso. Viraram a noite bebendo, e no outro dia, todos completamente bêbados, começaram a gozar da cara de seu Pedro pela surra que havia levado da mulher. Este pra se vingar bateu nas costas do amigo que estava mais próximo e perguntou: “Aníbal, por que você nunca traz a bichona do seu filho para pescar?”. :: LEIA MAIS »

Conquista: Assim Tudo Começou

nando da costa lima

Por Nando da Costa Lima

A mata estava nublada, não dava pra enxergar um palmo adiante do nariz, o frio gelava os ossos, mesmo cansados e congelados os homens continuavam a caminhada mata adentro, o capitão mor tinha dobrado o pagamento para que aquela empreitada se realizasse antes do sol nascer. Tinham que acabar com aqueles índios que estavam impedindo a entrada da civilização na melhor faixa de terra do planalto. Eram as terras dos mongoiós, uma gente pacífica que apenas reagia às invasões de sua terra, só queriam permanecer no lugar que era seu por direito , eles estavam a mais de uma légua da grande aldeia justamente para impedir a entrada dos desbravadores, estavam em maior número , mas as armas usadas pelos brancos desequilibraram a batalha. Era tanto índio , que os clavinotes explodiam de tanto serem recarregados. A briga foi feia, o mestre de campo quando viu que seus homens estavam fraquejando, prometeu ajoelhado que construiria uma capela naquele local, pra Nossa Senhora das Vitórias, se eles derrotassem os índios. O resto do pessoal se contagiou com a fé do chefe, lançaram mão dos facões e decidiram a batalha no combate corpo a corpo, a luta foi penosa, mas eles saíram vitoriosos. Os índios que não morreram foram capturados.
Para Taipi, teria sido melhor que fosse morto. Depois de capturado, ele teve que ajudar a construírem uma capela no lugar que seus irmãos foram aniquilados. Aquelas matanças não entravam em sua cabeça, por quê aquelas perseguições do branco. Eles deviam se bater com eles que vivem pra combater, nós Mongoiós somos descendentes dos Tupinambás. Somos como onças, só reagimos quando acuados.
Com o tempo, o mestre de campo cumpriu o prometido, conseguiu tomar a grande aldeia mongoió em menos de um ano. Os índios reagiram, mas logo cederam, era um povo tão pacífico que achou melhor tentar viver servindo o invasor, os que não concordavam com a submissão fugiram pra margem do rio Pardo. :: LEIA MAIS »

Réveillon

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Por Nando da Costa Lima

A festa estava como sempre foi em reunião de fim de ano. As mulheres de um lado exibiam as joias e distribuíam simpatia, as mais extrovertidas exibiam os conhecimentos gerais! Do outro lado os homens, todos com ares de donos do mundo discutindo a crise econômica, todos com um plano infalível! O cheiro de perfume “francês” combinava com o “whisky” servido. Todo aquele material falsificado entrava em harmonia com a falsidade das pessoas. Formava um clima tão artificial que parecia encenação! A coisa tava tão feia que até os enfeites de fim de ano desejando felicidades eram em inglês, e todos os convidados estavam usando chapeuzinhos de papel daqueles que a gente pensa que só tem em réveillon de americano.
Wellington Jr., filho pródigo do casal anfitrião tinha acabado de chegar de uma temporada de 6 meses nos Estados Unidos da América, estava a antipatia em pessoa, só falava em inglês e sentia dificuldades em entender o português. Dayse, a filha mais velha, contava seu dia na faculdade de psicologia, e como toda futura psicóloga, estava apaixonada por Freud, tinha uma explicação freudiana para tudo, inclusive para sua tara por adolescentes e seu hábito de nunca usar calcinha. Uma madame ficou entusiasmada com as ideias da futura psicóloga e resolveu imitá-la ali mesmo. Tirou sem a menor cerimônia e lançou no meio da sala aquela “caçola” imensa, era verde oliva, parecia uma barraca de escoteiro. Mas todas as outras, inclusive o decorador Kiko Saint’ Paula Star vindo de Jequié especialmente para decorar a festa, acharam chi-quer-rí-ma a atitude da madame Laurinha. Até aplaudiram! Mas isto não vem ao caso, o importante é a festa: a anfitriã fazia questão de reclamar dos empregados da casa em frente aos convidados. Não sei porque a maioria delas agem assim, dão ordens como verdadeiras rainhas medievais: parece que acham “chic” serem grossas. :: LEIA MAIS »

Boi, boi, boi…

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Por Nando da Costa Lima

Qualquer um pode se dedicar ao “puxassaquismo”, mas pra ser puxa-saco de político o cidadão tem que ter dom… Tem até PhD nessa arte!
– Pois é Ermígio, o menino nasceu no mês passado e até agora a gente não escolheu o nome nem o padrinho, tá na hora de resolver. Eu não quero que meu filho fique “passado” igual Averaldinho de dona Julinda, você sabe que menino pagão atrai coisa ruim. Estou pensando em chamar Dú de Zinha pra ser padrinho, é nosso amigo há anos! Tirando a cachaça não tem pessoa melhor.
– Espera aí mulher, vamos com calma. Tá certo que está na hora de batizar o menino, mas só que o padrinho deve ser outra pessoa, não é que eu tenha nada contra Dú de Zinha, o problema é que o homem é comunista de chapéu batido e eu sou um político de direita…, vai pegar mal. Além do mais tem aquela velha história que comunista come criancinha…, eu até pensei que fosse lenda, mas não…
– Mas até você Ermígio! Um vereador falando uma bobagem dessa, comunista é igual a qualquer outro político, a única diferença é que eles só se elegem em Pernambuco. Esse negócio de “comer criancinhas” é coisa do tempo antigo.
– Então como é que você explica o pé de uma criança que foi encontrado dentro do congelador da sede deles???
– Aquilo foi armação, aquele pé quem colocou na sede do partido foi o próprio adversário. A rapariga de Dr. Francisco disse que ele trouxe aquele pé da capital, foi um golpe sujo, graças aquilo ele foi eleito. E olha que a esquerda já tinha certeza da vitória, aquele doutorzinho não passa de um desavergonhado!
– Mulher, mulher! Seu mal é acreditar nesses boatos. Você acha que um homem bom como Dr. Francisco, “O Pai dos Pobres”, iria lançar mão de um golpe tão baixo para ser eleito??? Só você pra acreditar nas fofocas de politiqueiro…
– Ele é de fazer coisa pior, você tá careca de saber que em época de eleição o Dr. liga mais trompa que o número de eleitores da cidade. Em vez de “Pai dos Pobres” deveria ser chamado de “Capa Pobre”, eu só escapei porque não sou besta, você puxa tanto o saco dele que chegou a concordar. Parece até que é “caso” daquele descarado. Me falaram que ele é “baitôla”. :: LEIA MAIS »

alessandro tibo


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