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:: ‘Artigos’

Por que escolhi o PSOL para a minha atual militância na política?

Mozart

Por Mozart Tanajura Júnior* 

O PSOL, Partido Socialismo e Liberdade, em seu programa regimentar assegura como princípios éticos e políticos a ampla defesa pelas causas dos mais pobres, excluídos e desfavorecidos deste sistema nefasto que tem se transformado o capitalismo contemporâneo, que costumeiramente o defino como neocapitalismo, pois este tem sido muito pior do que o capitalismo do século XX, quando o mundo em guerra absorveu o modo consumista e excludente das ideologias neoliberais, cuja essência se firma a partir da lucratividade em detrimento da pessoa humana. O PSOL, ao longo de sua ainda jovem trajetória política, não abre mão de lutar por uma sociedade mais justa, na qual todos tenham oportunidades iguais e sejam respeitados em seus direitos. Não é à toa que o partido respeita as diferenças e a liberdade individual de cada um. Aliás, esse é um ponto interessante para a nossa discussão: o respeito ao outro! Isso seria menos cristão? Acredito que este é o ponto de grande intersecção entre a bandeira política do partido e o ser cristão: a alteridade! Toda doutrina cristã é construída a partir da alteridade cujo mote é o amor ao outro, ao diferente de mim mesmo. A própria teologia ou as teologias se constroem com o fundamento sólido da alteridade. Não acredito que haja dissonância entre o discurso de quem defende a causa dos mais pobres, o respeito ao outro e às diferenças e o discurso da doutrina religiosa que sigo: o cristianismo.

Então, por que não aprofundarmos ainda mais no tema? Vamos lá? Ao longo desses anos, estamos estarrecidos com os rumos que vários partidos políticos têm seguido. A corrupção tem sido um grave problema que assola grande parte dos partidos políticos no Brasil. São raras as exceções, quase que nenhuma. No entanto, como diz o anexim toda regra tem exceção. O PSOL é um dos poucos partidos que não tem envolvimento nenhum em desvio de verbas públicas e/ou em conchavos mirabolantes que geram a corrupção. É por isso que o Partido não aceita determinadas alianças em troca de aumento do tempo na TV, em troca de cargos comissionados, de propina para parlamentares. O PSOL não se ilude com os ditames de um poder corroído pela falta de ética, em troca de benefícios para se tornar um “grande partido” do ponto de vista do poderio. Para ser grande já dizia o poeta português Fernando Pessoa: “Sê inteiro!” Para ser uma grande agremiação partidária, basta fazer aquilo que de fato é a política: a luta pela coletividade, pelo bem comum! Ser inteiro é ser movido por um sentimento nobre de defesa e valorização do próximo. :: LEIA MAIS »

E agora, Brasil?

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Pois é, ainda bem que o futebol não é nosso único projeto de vida. É, talvez, a minha principal diversão. Gosto de assistir e de praticá-lo.
Tem muito “pseudo socialista” que diz que é contra o futebol, porque ele despolitiza, aliena. Ir a praia, tomar banho de rio, dançar forró, brincar carnaval e a própria religião são motivadores da inércia e da ignorância do nosso povo. Deus? “ELE é um forte ingrediente do nosso espírito de dormência”, imaginavam. Mas nunca me trouxeram ou apresentaram algo que substituísse a beleza das flores, da natureza, a nossa própria existência e também jamais falaram de algo tão motivador quanto torcer e jogar futebol. No fundo, no fundo, eles gostavam do futebol, torciam por algum time e até tentaram jogar, ficavam só na vontade, pois a cintura não acompanhava o desejo. :: LEIA MAIS »

O tempo e o amor

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Por Valdir Barbosa

O tempo passa, o mundo gira, a vida flui,

Pra tudo há tempo, não carece alvoroço,

Velocidade disciplinada ele possui,

O tempo é justo, para o velho e para o moço,

Frente a feridas é fenomenal unguento,

Por ele vertem os delírios das paixões,

Mas, no seu colo vive a cura do tormento,

Seu leito afoga a dor das velhas ilusões, 

Claro inexiste qualquer mal que sempre dure,

Como também as coisas boas são finitas,

Basta esperar que o grande tempo lhes procure,

Porém, o Gênio Divinal do Criador,

Deixou no ar coisa que o tempo não acaba,

O doce enlevo incrustado no amor.

Arte Iluminada: Ed Ribeiro

Laudicéia

nando da costa lima

Por Nando da Costa Lima

Não chegava a ser um matriarcado, mas elas foram fundamentais na nossa evolução social, política e espiritual. Eram elas que assumiam nas horas mais graves, sempre pendendo pro lado da razão, da paz. Evitaram várias desavenças que manchariam ainda mais a nossa história. É claro que temos nossas manchas! Na política de “curral” dos coroneis, tudo era motivo pra lançar mão das armas, a repetição papo amarelo fazia parte do cenário. E foi nesse clima que elas evitaram um desfecho trágico para uma briga que se arrastaria por décadas, ou quem sabe séculos.

Aquela briga estava sendo esperada há muito tempo…,foi em 1919, quando os grupos políticos denominados Peduros e Meletes decidiriam quem ficaria com o poder através das armas, um tempo distante onde a palavra era mantida à risca! Os Meletes tinham assumido o poder sobre pressão e queriam mantê-lo a qualqer custo. Dino Correia já estava em Conquista quando o melete Almirante sacou a pistola e deu alguns tiros pra cima, dizendo que a situação seria resolvida a bala, ele tinha consciência que estava dando início a uma luta que decidiria o destino da política e principalmente do seu pai, o juiz Araújo, um dos líderes Meletes.Almirante tinha se casado com Iazinha há poucos dias: Iazinha era pedura… :: LEIA MAIS »

O lobisomem de Ibicuí

nando da costa lima

Por Nando da Costa Lima 

NitonOrora” tinha acabado de chegar na rua da Palha, era meia noite mais ou menos… Quando virou o primeiro copo da legítima Jurubeba Leão do Norte pra ajudar na digestão, foi interrompido pelos gritos de Neuza que entrou no boteco transtornada, precisou beber uma meiotade pinga pra tomar fôlego e conseguir contar o que aconteceu, mesmo assim tremia mais do que vara verde quando descreveu em detalhes o bicho que tentou agarrá-la. Dona Noca chegou a suspeitar de um deputado, ele andou construindo muita casa de farinha na região, e todo mundo sabe que casa de farinha é o lugar preferido dos Lobisomens.

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Trinta e Oito Canela Seca

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Por Valdir Barbosa

Na segunda feira desta semana findando, me pus a caminhar, tão logo o sol derramou seus primeiros raios dourando a bela lagoa postada numa das entradas de Itapetinga, cartão postal da cidade que me viu nascer como homem de policia, no abrir dos idos de 1976.

O domingo voara, pois estive na companhia de filha, genro, netos e amigas e amigos, tais quais, Jeremias do INSS, Benjamim Matos, provando as delícias dos acepipes de Joanita Xavier, maga da cozinha naquelas paragens, não tendo sido completa a festa, por conta da pífia apresentação do time brasileiro, frente à Suíça.

Pude ver viatura da Policia Militar, em serviço de ronda passando pelas imediações do Tiro de Guerra, nela – camionete nova, do tipo Ranger – dois prepostos devidamente paramentados e armados convenientemente.

Adiante, vez seguia em marcha acelerada ultrapassei dois senhores, para mim desconhecidos, porém, pude ouvir o teor de seu colóquio e agora cuido de reprisar fala de um destes: “Naquele tempo era fusquinha, um trinta e oito canela seca, nada de colete a prova de balas, nem fuzil, mas o povo respeitava a polícia”. Obviamente, aqueles homens simples tratavam de uma questão realmente preocupante nos dias correntes, a inversão de valores. :: LEIA MAIS »

Sinais

delegado valdir barbosa

Por Valdir Barbosa

Sempre estive atento aos sinais que brotam em nosso íntimo, desde quando, ainda muito jovem sentia os efeitos daquilo costumeiramente chamado, intuição.

Meu dileto amigo Pedro Lino, parceiro do tempo juvenil, a época do Colégio Antônio Vieira, os intitula bolhas. Segundo diz, elas são levemente estouradas em nosso juízo, a título de advertência, ou indicação ao quanto respeita qual caminho deveremos seguir, na possibilidade de acertar face às suas iluminações. :: LEIA MAIS »

Os relacionamentos estão descartáveis!

Tia Nem

Por Maria Reis Gonçalves

Em conversa com amigos, alguém falou que paramos de nos esforçar, e por isso os relacionamentos não estão dando certo. É, interessante esse ponto de vista. Na verdade, a própria sociedade nos leva a pensar que estamos numa maré boa, e não vale a pena ficar “brigando” por uma pessoa, quando tantas outras estão a um simples toque de dedos: através do celular, nas redes sociais, , sites de relacionamento e tantas outras alternativas. Há tempos venho refletindo, como as relações estão superficiais e descartáveis.E não falo das relações amorosas, especificamente, falo de todos os tipos de relação.  Vivemos mesmo na era do descartável, quebrou, substituímos por outro, nem mandamos consertar, divergiu da minha opinião, Unfollow a amizade, brigou com o companheiro, separa. Estamos ficando impaciente com o outro, às conquistas que tanto queríamos, hoje refutamos por não termos tempo.

Na verdade, está difícil escolher entre tantas opções, são tantos contatos nas redes sociais, que um “Bom dia” pelo Whatsapp, se resume em todos os afetos que buscamos. Fico imaginando que o velho romance está morrendo e a sobrevida vai depender do apego que se tenha ao celular. Hoje, os encontros românticos se resumem em olhar na cara da pessoa que está sentada na nossa frente. Dá para perceber, que mesmo as pessoas tendo alguém bem legar com ela, mesmo assim, os olhos ficam inquietos e não para de olhar em busca de outras alternativas, que possam aparecer. Ter uma pessoa ao lado já não basta. Temos sempre a vicissitude de escolher, e é essa escolha que nos anula. Lembrei-me de um antigo provérbio espanhol que nos fala:  “Quien mucho abarca, poco aprieta” – quem muito abraça, pouco aperta – quer dizer que nunca ficaremos satisfeitos com o que temos esempre iremos em busca de mais. :: LEIA MAIS »

Maneca Grosso

nando da costa lima

Por Nando da Costa Lima 

“Nós nascemos do mesmo signo, doutor, com a única diferença de eu ter nascido de nove meses de gestação e sua excelência ter nascido de dez…” Quando o professor e poeta Manoel Fernandes de Oliveira (Maneca Grosso) publicou este artigo no jornal “A Palavra”, chamando o adversário de “filho de uma égua”,o clima ficou ainda mais pesado entre os dois grupos políticos que lutavam pelo poder no início do século XX. (Meletes e Peduros). Os Meletes se defendiam e atacavam os Peduros através do jornal “O Conquistense”. O juiz Araújo, um intelectual erudito, ficou muito irritado com as palavras a ele dirigidas. Naquela Conquista de 1919, os muros ainda criavam limo devido à umidade das matas que circundavam a cidade, o comércio era movimentado pelos caixeiros-viajantes e a Filarmônica Vitória marcava presença em todo grande acontecimento. Uma pequena cidade escondida no sudoeste baiano, mas que aos olhos do poeta: “Não há no mundo, na Terra, igual a esta outra vista! Na falda d’aquela serra… Está engastada Conquista”.

Coronel Gugé tinha falecido recentemente e isto contribuiu para o fortalecimento da oposição. O último artigo de Maneca tirou os Meletes do sério, sua desenvoltura levava-o a ganhar todas as polêmicas levantadas. Com uma disputa verbal tão agressiva, o povo já contava com uma luta armada a qualquer momento. As discussões entre Meletes e Peduros a cada momento se agravavam mais, a cidade estava tensa, só se via homens armados, tinha jagunço de todo lugar! O clima de guerra preocupou até o Governo do Estado, que só veio tomar providências depois que os Meletes começaram a incentivar o povo a não pagar impostos, destacou uma tropa para prender Arruda, um chefe de jagunços, já com o intuito de mostrar que não estava gostando daquilo. O tenente responsável o enviou para a capital escoltado por vários soldados, mas os seus aliados não deixaram a operação ser completada, cercaram a tropa e libertaram Arruda, uma figura necessária para a ocasião, foi ele que usaram para emboscar o poeta Maneca Grosso e seu compadre. Quanto à tropa: ninguém sabe onde foi parar. Um amigo ufólogo e historiador acha que a única explicação é que eles foram abduzidos, com burro e tudo, perto de Boa Nova. Disso eu não tenho certeza. :: LEIA MAIS »

O PT e o GOLPISMO

Gutemberg

Por Gutemberg Macedo Júnior

Se estiverem certos os defensores de Dilma e do PT, tenho de fazer um mea-culpa: eu sou “golpista”, somos todos golpistas. Os brasileiros todos, sem exceção, são golpistas.
Aqueles que como eu, hoje defendem o impeachment pelos crimes políticos, eleitorais e de responsabilidade cometidos pela mandatária, que se elegeu com as manobras mais ilegais, imorais e anti-republicanas que combatíamos na época em que a ARENA e o Carlismo na Bahia estavam no poder, somos golpistas.
Porém, aqueles que hoje são contra o impeachment de DILMA e desfiam ofensas das mais diversas naturezas, inclusive de cunho pessoal, contra os que pensam diversamente, Estes também são golpistas.
Ou não fomos todos nós, inclusive estes que se inflamam contra o afastamento de DILMA, quem defendemos arduamente o impeachment de COLLOR, hoje ironicamente aliado de Dilma e Lulla, pelas mesmas razões políticas, econômicas e republicanas de outrora (1992)?
Com razão o Senador Cássio de Cunha Lima.
Não adianta arranjar as teses conspiratórias mais diversas e esdrúxulas possíveis, como as que pululam na rede e são encomendadas pelo PT e pela presidente afastada. Quem deflagrou o impeachment de DILMA foi o povo, foram os ecos das ruas, tal qual no período de COLLOR. Sem isso o Congresso Nacional jamais deflagraria um processo dessa gravidade. Não tinha Eduardo Cunha certo para levar à frente tal iniciativa. Com uma diferença, dessa vez não eram milhares de caras pintadas, foram milhões. :: LEIA MAIS »

alessandro tibo


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