WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
secom bahia engenhar construtora PMVC vittasaude HSVP hospital sao vicente santa casa


abril 2024
D S T Q Q S S
 123456
78910111213
14151617181920
21222324252627
282930  
blog do marcelo

camara de vitoria da conquista

atlanta veiculos

unimed

pinheiro plantas

:: ‘Artigos’

Educação continuada em tempos de pandemia

Dirlêi

Prof. Dirlêi A Bonfim

Educação proveniente do latim, educare, educere, cujo significado literal é conduzir para fora ou direcionar para fora, externar ou, levar a … O termo é composto pela união do prefixo ex (fora) e ducere (conduzir ou levar), à descoberta, ao conhecimento, ao saber, à sensibilidade… Assim, a educação, em sentido mais amplo, não deve levar em consideração apenas o ato de ensinar e aprender. Mas também, de desenvolver a capacidade intelectual, física, ética, moral, mística e espiritual de cada ser. A Educação extrapola ainda os atos, de instruir, motivar, estimular, buscar, fluir, descobrir; a polidez, à conduta o disciplinamento. Ainda no sentido mais formal, como um processo contínuo de formação de ensino e aprendizagem que faz parte do currículo dos estabelecimentos oficializados de ensino, sejam eles públicos ou privados. Os significados de educação, vão conduzindo a um universo de conhecimentos, diálogos e descobertas que vão adensando com o passar do tempo, na medida, em que se processe e se aprofunde tal conhecimento, nas generalidades e especificidades, seja ele filosófico, teológico, científico, técnico, artístico e cultural, para a construção e compreensão da vida. Assim, o processo educacional se confunde muitas vezes com o processo cultural, não se prende apenas ao domínio de técnicas ou conteúdos, ou ainda ao ato de transmitir e receber informações, conteúdos e saberes filosóficos, pedagógicos, didáticos e científicos cartesianos ou não. Vai muito além, do domínio dos processos, vai adentrar no campo da sensibilidade, literária, holística, teológica, artística e cultural. Assim, diz-se de uma pessoa culta, aquela que além de dominar certos conteúdos, tem a sensibilidade para apreciar, uma boa música, ou contemplar um quadro, uma pintura, uma escultura, uma partitura, a literatura, enfim, tenha um olhar humano, profundo, sensível, ao considerar o conhecimento, a educação e a cultura como um conjunto do todo ser, do labor e do fazer humano em uma sociedade num determinado período. Ao compreender a cultura como uma expressão coletiva do homem no contexto social onde atua e estabelece suas relações. :: LEIA MAIS »

Âncoras

Edvaldo

Por Edvaldo Paulo de Araújo

Na nossa vida, temos as nossas escolhas!

Muitas pessoas fazem sempre algumas escolhas, com as quais particularmente não concordo; travas para isso, bloqueio de pessoas, sempre com artimanhas que, a meu ver, não deixam a pessoa com sentimentos de liberdade. Pedalo de bike muito e participo de um aplicativo – chamado Strava – que lhe dá todos os dados da sua pedalada e possibilita você seguir pessoas nas suas atividades e de ser seguido nas que você faz. Vejo que muitas delas são cheias de restrições , impeditivos, todos eles de uma maneira para ludibriar pessoas. Consultado por que não tinha isso no meu canal, respondi: se for para evitar pessoas, bloqueá-las, prefiro não ter. Me sentiria também mentalmente restritivo e gosto de me sentir livre, gosto de acreditar, gosto de confiar, gosto de, nas pedaladas, respirar livre o ar que está disponível, uma gentileza do criador. Ele restringiu alguém? Ele fez escolhas de os que podem e os que não podem respirar a maravilha do vento e do ar?

Vejo muitos relacionamentos cheios de posso fazer isso, não posso fazer aquilo; analiso sempre como âncoras penduradas no pescoço das pessoas. “Meu marido não me deixa estudar, minha mulher não permite que saio com meus amigos, quero fazer uma viagem, mas minha mulher não permite”; e por aí vão as âncoras. :: LEIA MAIS »

Crônicas de uma década: “Urbis VI ou Pé Inchado”

Afrânio Garcez

Por Afranio Garcez*

Ao meu querido amigo e irmão/espiritual

Ubirajara Sampaio Mota (Bira Mota, ex-vereador de Conquista ).

Os anos 80, do século passado foram realmente para todos nós – que já somos sessentões, setentões etc –, anos verdadeiramente incríveis, em todos as sentidos. Anos do chamado “desbunde baiano”, ”: Caetano Veloso ia à praia usando uma sunga de crochê, Gilberto Gil emplacava um sucesso atrás do outro, a poesia e a música de WalySalomão, e do Jards Macalé, etc.

Havia no ar que respirávamos a certeza da liberdade que aconteceria formalmente no dia 05 de Maio de 1988 com a promulgação da chamada Carta Cidadã, hoje tão deploravelmente desrespeitada.

A geração vitoriosa do cinema novo, das lutas sociais, estava mais encantadas do que antes, e todos àqueles aqueles que viveram a minha geração sabem muito bem do que falo.

Os casais de namorados andavam com cabelos longos, lisos ou encaracolados, ou, ainda, “black power” pelas nossas ruas, praças e avenidas numa celebração magnifica magnífica e verdadeira da palavra LIBERDADE.  :: LEIA MAIS »

Entretenimento x Pandemia: quais são meus direitos em caso de cancelamento de eventos como shows, cinemas, teatros, serviços de viagens?

18AC8C5E-B0EE-46D8-BE5F-95C71080DC12

Por Satyananda Samara Vaz*

Neste período de pandemia, muitas das relações de consumo foram afetadas. Lojas físicas foram fechadas em todo o país, produtos não foram entregues e o relacionamento entre as pessoas físicas e jurídicas mudaram. Em outra esfera, serviços já contratados foram interrompidos e aqueles que estavam previstos não serão mais realizados. O que fazer neste momento? :: LEIA MAIS »

“O governo do estado está ‘investindo’ aqui com uma dinâmica duvidosa”

94D29562-0A74-4F8E-A5A6-A7E90D9679A8

Por Igor Silva Oliveira

O Governo do Estado está “investindo” aqui com uma dinâmica duvidosa. Não amplia, não investe na estrutura física da saúde, investe através de contratos profissionais e estruturas particulares montadas para o atendimento de pacientes de todo o estado. Resumindo: quando a pandemia acabar, sobrará para Vitória da Conquista só as lembranças da crise, sem legado físico e estrutural para o município e seus habitantes, sem ganho os conquistenses ainda vão assistir propagandas  sobre os investimentos aqui realizados, muitos vão acreditar e outros até aplaudir. :: LEIA MAIS »

Militares estão sendo usados como instrumentos de dissuasão

Matheus silveira


Por Matheus Silveira Lima

A semana no Brasil começou repercutindo o recado de Fernando Gabeira: por favor, não tentem (aos militares que não apoiem um golpe bolsonarista) e de Fernando Henrique concluindo uma análise pontuando que todo mundo gosta de ganhar um pouco mais no salário (nesse caso, a referência é aos militares com cargos no governo atual), o que evidentemente acende um alerta perigoso, haja vista que não se fala de militares tutelando nossa vida civil há mais três décadas. Concretamente, qual risco as forças armadas podem oferecer a democracia no Brasil? Recorrentemente, evoca-se as experiências de transição autoritária no Peru de Fujimori (1982) e na Venezuela de Hugo Chaves (a partir de 2002), quando, grosso modo, os governos dos dois países se cercaram de militares em cargos estratégicos e se aproveitaram do enfraquecimento dos outros poderes para impor-lhe mudanças e concentração de poder na figura do presidente, seguido de um controle estrito sobre judiciário e legislativo, sufocando a democracia nos dois países. No caso peruano uma ditadura sem maquiagem.

Tanto no caso Peruano quanto na Venezuela havia uma convergência com a própria conjuntura do último golpe de Estado no Brasil que se deu em 1964, no sentido em que houve uma exitosa construção de um inimigo tangível e que justificasse o movimento em direção ao fechamento do regime.

Entretanto, no Brasil a construção do inimigo se deu a partir de uma conjunção bem mais complexa e  difícil que nos outros dois casos: :: LEIA MAIS »

Quando Deus te aplaudiu?

Edvaldo

Por Edvaldo Paulo de Araújo

Estava no meu pedal em direção ao distrito de São Sebastião, quando me deparei com um cachorro. Nunca vi tanto sofrimento em um animal inocente, magro ao extremo, faminto, doente, com os olhos de uma tristeza sem-fim.  Compadeci-me dele; passei a noite pensando no pobre cachorrinho. Confesso que não dormi direito, tamanha foi minha angústia. No dia seguinte muito cedo,  me muni de comida, água e uma colcha pra buscar o pobre animal. Depois de mais de duas horas o procurando, vi o sinal de que ele tinha morrido. Um rapaz muito humilde, chamado Alan, me indicou na capoeira uns urubus, que não estavam lá ontem. Doeu-me aquela constatação.

Conversando com Alan, que mora de favor num sítio, ele me contou um pouco da sua orfandade e me disse que não sabia mais o que fazer. Tinha passado a manhã inteira, procurando algo para fazer, ali pela região de muitos sítios, e nada havia encontrado, e que sua comida estava no fim. Falou com os olhos cheio de água sobre a dor da fome. Tomei algumas providências para ajudá-lo.

Quando ia saindo, ao nos despedirmos, Alan me disse uma coisa que me tocou profundamente que é a razão deste texto. “Senhor, tenha certeza que Deus o aplaudiu nesse gesto do cachorrinho e pela ajuda que o senhor está me dando.” Confesso, fiquei surpreso, que, ao invés de Deus o ajude ou Deus o abençoe, DEUS O APLAUDIU! :: LEIA MAIS »

Valor mínimo para compra no cartão. Pode!?

8FCB6FDA-A935-481F-98C4-F25C336D30B8


Por Satyananda Samara Vaz*


Imagine a situação: você está num estabelecimento para fazer uma compra, escolhe o produto, dirige-se até o caixa para fazer o pagamento e ao sacar o cartão de crédito e/ou débito para fazer o pagamento é informado que existe um valor mínimo estipulado para compra com cartão. E agora? O estabelecimento pode adotar esta conduta?

Segundo o Código de Defesa do Consumidor esta prática é abusiva. Se o estabelecimento aceita cartão de crédito e/ou débito como forma de pagamento, obrigatoriamente ele deverá realizar a venda, independente do valor. Veja o que dispõe o art. 39, inciso I, do Código de Defesa do Consumidor: :: LEIA MAIS »

Impactos da pandemia no Direito de Família

8FCB6FDA-A935-481F-98C4-F25C336D30B8

Por Satyananda Samara Vaz*

O novo coronavírus tem causado grande impacto na sociedade, seja na saúde, na economia, nas relações internacionais e, inclusive, na política. No Direito de Família não foi diferente. Sem dúvidas, foi um ramo do Direito que teve que ser inovado para adaptar-se à nova realidade.

Com o distanciamento social adotado para conter o coronavírus, aumentou significativamente o tempo de convivência familiar, somado à instabilidade financeira atual e o ócio, o que era para ser um momento de ressignificação da família, passou a ser uma dor de cabeça para muita gente. Logo, temos observado uma crescente no número de divórcios. :: LEIA MAIS »

“A Queda do Império Bolsonarista”

Bolsonaro

Ontem à tarde recebi do meu “leitor oculto” um texto no qual ele faz uma análise do cenário político brasileiro, prospectando o que ocorrerá no próximo pleito presidencial.

Ele entende que entrou água no barco do presidente Bolsonaro, ele deixa claro que o castelo do capitão ruiu, daí o título a Queda do Império Bolsonarista.

Depois de ter certeza que sua matéria seria publicada, o leitor oculto seguiu caminho montado em seu Jeep Willes, daqueles antigos e que levava o seu velho pai até a Cachoeira do Marçal para tomar banho naquela água pura e cristalina.

Segue para a sua leitura e reflexão o texto na íntegra desse estranho conquistense: :: LEIA MAIS »

alessandro tibo


WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia