:: 23/abr/2024 . 18:46

Passados os primeiros momentos de uma acirrada disputa para saber qual nome o governo do estado apresentaria como representante da sua base para disputar a prefeitura de Vitória da Conquista com a gestora Sheila Lemos, que busca a reeleição, parece que só existe um caminho, único: Nonô e Lúcia terão que sentar à mesa e se entenderem, alguém terá que compor a chapa, alguém terá que ser vice.

xxxxxxxxxxxx

Tarefa difícil, missão quase impossível e o problema é antigo. Nonô lançou, ou teve o seu nome lançado desde setembro do ano passado, bem antes, e começou a correr os quatro cantos da cidade pedindo voto e sinalizando através do seu partido, o PT, para que a vereadora Lúcia Rocha viesse como sua vice.

Ora, foi aí que a pré-candidata do MDB recebeu do seu líder em Salvador, Lúcio Vieira Lima, uma injeção de ânimo: “diz ao meu amigo Waldenor que você é a primeira nas pesquisas e que ele será muito bem recebido como seu vice. Essa é a lógica.”, disse o presidente de honra do MDB.

xxxxxxxxxxxx

Muita gente acreditou que seria um blefe, palavras lançadas ao vento, não acreditaram, “é questão de tempo, ela (Lúcia) não terá fôlego, não terá sustentação política, falta-lhe grupo político”, se deram mal. :: LEIA MAIS »

Por Edvaldo Paulo de Araújo

Há alguns dias, ao me deslocar para o meu trabalho, liguei o rádio, e uma linda canção me emocionou enormemente. Ao analisar minha vida, minha idade, veio-me o pensamento que estava vivendo meus últimos anos aqui na Terra, claro ao fazer uma análise do meu quadro geral de vida, sem incluir as surpresas que elas pertencem ao meu livre arbítrio e a Deus.

A canção de Daniel se chama “Pra ser feliz” que muito chamou a minha atenção, me fazendo chorar quando pensei em Minha família.

Pra ser feliz
Do que é que o ser humano necessita?
O que é que faz a vida ser bonita?
A resposta, onde é que está escrita?

Pra ser feliz
O quanto de dinheiro eu preciso?
Como é que se conquista o paraíso?
Quanto custa
Pro verdadeiro sorriso
Brotar do coração?

Os meus últimos anos de vida terrena estão a minha frente; quero vivê-los com leveza, com serviços ao próximo, como sempre vivi, estar perto dos meus amigos em dificuldades principalmente de saúde. Quero estar mais perto do oceano, das florestas, visitar cidades que tanto admiro, viver mais a minha Itália tão amada por mim.

Meus olhos encheram de lágrimas, quando pensei na minha partida, e lá nosso Deus me enviasse para uma de suas casas e eu não pudesse vir abraçar, beijar, afagar e estar perto de meus netos. O que seria de mim, Pai? Nem consigo pensar, quando me lembro de cada um deles, cada jeito individual, cada beijo, cada palavra de amor, cada dizer que te amo, vovô. Nem consigo imaginar os momentos que tive com cada um individualmente que para sempre ficarão no meu velho coração. Sei que a justiça de Deus é perfeita; sei que ele dará um jeito para matar a minha dolorosa saudade! Mais  dolorosas serão a saudade e falta da minha esposa querida, dos meus filhos, dos meus amigos… Por isso meus anos vindouros tenho que vivê-los perto deles; tenho que estar mais livre, servir e vivenciar ainda mais a oração de São Francisco de Assis.

Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor,                                           Onde houver ofensa , que eu leve o perdão,
Onde houver discórdia, que eu leve a união,
Onde houver dúvida, que eu leve a fé,
Onde houver erro, que eu leve a verdade,
Onde houver desespero, que eu leve a esperança,
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria,
Onde houver trevas, que eu leve a luz.

Ó Mestre, fazei que eu procure mais
consolar que ser consolado;
compreender que ser compreendido,                                                   amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe
é perdoando que se é perdoado
e é morrendo que se nasce para a vida eterna… :: LEIA MAIS »

Ele foi instalado no Alto da Serra do Piripiri pelo idealizador do projeto, o engenheiro José Pedral, participante do governo do então prefeito Raul Ferraz.

Sem dúvidas, um marco da cidade, chamou a atenção dos nativos e turistas que passaram a visitar a obra que veio a ser um cartão postal da terra de Elomar Figueira de Melo e de Onildo Pereira de Oliveira, dois conquistenses ilustres.

Infelizmente, o Cristo foi esquecido, as luzes da magnífica obra não eram mais vistas de longe, escuridão e silêncio tornaram aquela obra sem um “pé de gente”, ela foi esquecida, tornando ali um local perigoso, como um local hostil à visitação humana.

A prefeita Sheila Lemos puxou a responsabilidade pra si, com determinação começou um trabalho de revitalização e com a instalação de um mirante, calçamento da área, presença diária de segurança, está despertando o orgulho do conquistense de ter um espaço tão importante e, em breves dias, em condições de ser visitado durante vinte e quatro horas. :: LEIA MAIS »