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:: ‘Artigos’

Madame Beatriz e as previsões do novo normal

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Por Eduardo Arêas*

Madame Beatriz foi uma famosa cartomante que quis processar o escritor Jorge Amado… O nome verdadeiro dessa jovem era Beatriz Janovitch, profissionalmente conhecida como Madame Beatriz, imortalizada por Jorge Amado no seu romance Pastores da Noite.

A pandemia tem, além das muitas Lives, nos presenteado com uma enxurrada de previsões.

Faço alusão a esse personagem logo após ler uma entrevista da consultora de recolocação Tais Targa em entrevista ao “A Vaga É Sua”, disse ela: “Tudo vai acontecer online, então não adianta mais dizer que você não gosta de webcam, que não sabe fazer vídeo-currículo, que não se dá bem com essas ferramentas”, diz Taís. “É preciso aceitar que não haverá outro jeito e estar pronto para lidar com esse novo cenário”.  :: LEIA MAIS »

Último

Edvaldo

Por Edvaldo Paulo de Araújo

Na vida, temos sempre momentos que são últimos! É uma verdade imutável e absoluta. Se verificarmos nas nossas lembranças, temos momentos vividos, principalmente com pessoas, que foram últimos e nos deixam um alerta muito importante.

Em 1988, estava de férias na Ilha de Itaparica. Hospedava uma pessoa por um intercâmbio. Precisava pegar o ferry e ir a Salvador levá-la para apresentá-la na Polícia Federal sobre o seu visto.Meu irmão amado, Edmundo, estava com meu sobrinho Rogério a realizar um trabalho em Salvador. Subindo a ladeira da Barra em direção a meu apartamento, senti uma saudade de meu irmão e liguei pra ele, expressando minha saudade. E ele,que estava em outro apartamento, disse que iria aomeu levar o som que com ele estava e queria me ver.Assim aconteceu. Quando ele entrou, eu estava deitado, nos falamos, fiz recomendações de irmão mais velho e pedidos referentes a sua volta e continuei deitado. Despedimo-nos verbalmente e ele se foi. Retornei à Ilha e o esperei no dia seguinte para tomar café em casa, conforme me fora prometido por ele, em vão. À noite, me preparei para, no outro dia, retornar para minha cidade, o que fiz. Quando aqui cheguei, a notícia trágica. Tinha acontecido um acidente na noite anterior, onde meu irmão, meu sobrinho e o amigo Patente haviamfalecido .Foi uma dor indescritível, momentos terríveis em minha vida. Sempre me vem alembrança o nosso último encontro aqui na terra, eu deitado e ele em pé nos falando; por que não me levantei?   Por que não o abracei? Por que não vivi aquele momento com intensidade? Tinha muitos dias que não o via e seria justo abraçar meu irmão; não o fiz. Isso me dói, depois de vinte anos, toda vez que me lembro daquele último momento com ele. :: LEIA MAIS »

Contrato de namoro: fazer ou não fazer?

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*Por Satyananda Samara Vaz

O contrato de namoro é um documento que serve para que os casais expressem suas intenções no sentido de que a relação amorosa entre eles trata-se tão somente de um namoro, sem que se tenha a intenção de constituírem uma família, ou seja, sem que seja considerada uma união estável.

A formalização do contrato de namoro, seguindo a linha de raciocínio adotada pela nossa Corte Superior de Justiça, encontraria fundamento no art. 462 do Código Civil. O aludido dispositivo disciplina, justamente, sobre o contrato preliminar, funcionando, no nosso caso, como uma espécie de formalização da fase inicial em que o relacionamento amoroso se encontra, chancelado pelas partes ali envolvidas. :: LEIA MAIS »

Volta pra casa

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Por Valéria Figueira

Todas as vezes em que eu chego em Conquista, quando já estou perto da roça, toca um forrozinho. Vale atentar que forrozinhos são aqueles dos quais temos intimidade. Dos que costumávamos ouvir de cá da fogueira quando criança, enquanto soltávamos traques, e depois quando saíamos procurando as festas dos povoados vizinhos, pois os de Conquista não prestavam. Só valiam aqueles em que era possível ouvir o arrasta pé no chão. Lembro-me tanto que era desfeita fazer escolha, se aceitasse dançar com um tinha que dançar com todos, e eu sempre estava disposta. Geralmente o cavalheiro estendia a mão na sua frente, e já chegava dançando, mas nada de grude, nada de perguntar o nome ou pedir o telefone. Era pra dançar, ou viver aquelas músicas, de preferência com puladinhos, dois pra lá e dois pra cá. 

Vinha então na estrada com uma saudade da minha mãe, do meu pai, da minha tia Leu, da minha terra. Nesses tempos sombrios então, voltar pra casa era mais que um chamado. :: LEIA MAIS »

“MP, OAB, CMS e a vereadora Viviane votaram contra a abertura do comércio”, afirma Garcez

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Ainda é forte a discussão no seio da sociedade conquistense se deveria ou não reabrir o comércio conforme aconteceu no último dia 01 de junho.

Sobre o assunto, o advogado Afrânio Garcez,  que está na fotografia ao lado filha, relata sobre o posicionamento do Ministério Público, Conselho Municipal de Saúde, OAB e a vereadora Viviane Sampaio, representando a Câmara, contrários à decisão do Comitê de Crise, em reunião realizada no dia 27 de maio, data do aniversário da baiana Ivete Sangalo: :: LEIA MAIS »

Luiz Ibiapaba opina

Luiz

Por Luiz Ibiapaba

Em ESCOLHER PROFUNDO, guardamos a essencialidade do que Edgard Larry quis nos dizer, utilizando-se de uma tecitura própria de palavras, dando forma aos versos, cuja luminosidade chega aos desvãos do sentimento-leitor. pode-se afirmar, sem equívocos, que esse poema traz o sinal de  um poeta cuja linguagem  é  unicamente sua. Aliás, só  os verdadeiros poetas criam a sua própria  linguagem. Nos versos sem restrição métrica, o poeta extravasa sua indignação diante dos preconceitos segregacionistas com base nos julgamentos étnicos, raciais ou das mais aversivas naturezas. :: LEIA MAIS »

Escolher profundo

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Por Edgard Larry

 

Perdemos o rumo da luz

Nas brutalidades cotidianas

Afundados na ignorância

Dos racismos epidêmicos

Que humilha, desfaz, machuca

Atropela, ignora e mata.

 

Caminhamos longos tempos

Nos quadrantes do mundo

Crendo nas promessas incumpridas

Sobre respeito ao outro

 

Há um amargo nos olhos

Nos corações das pessoas

Nos sentimentos contaminados

Na escuridão que esconde o bem

Na mente embaçada que não possibilita

Enxergar a epifania da corporalidade humana :: LEIA MAIS »

Memórias perdidas

Edvaldo
Por Edvaldo Paulo de Araújo

O tempo passou, as aflições da vida, o prosseguir sempre, a falta de estar contigo, a necessidade de estar sempre com toda espécie de barulhos, suas memórias mais lindas, mais importantes, elas se perdem.

O mundo atual e o seu modelo de vida que nos impõe, as dificuldades da sobrevivência e a farta disponibilidade   de entretenimento, o culto ao corpo sem precedentes em detrimento de cultuar a mente, estudar, ler como passatempo, tudo isso tem-noscolocado numa frenética vida, sem deixar espaço para pensarmos, oportunidade de recordamos fatos sublimes da nossa vida. Perdemos alguns hábitos,como sentar com aqueles de nossa família, principalmente com nossos pais, e recordamos a nossa infância, mesmo que difícil; é como um filme do passado a nos mostrar de onde viemos e quem somos.

Hoje meus pais estão do outro lado da vida. Imagino, muitas vezes, a oportunidade de conversar com eles, fazer-lhes algumas perguntas, saber o desenrolar daquele episódio, o final daquela história. Existe em mim apenas o arrependimento de não ter ficado mais com eles, mesmo tendo sido um filho presente, mas não tanto como gostaria. Fico triste, ás vezes, pela falta da clareza das lembranças, as quais chamo de memórias perdidas. :: LEIA MAIS »

Revisão contratual durante a pandemia

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Por Satyananda Samara Vaz*

A pandemia afetou a renda de milhões de pessoas. Sem poder trabalhar ou com trabalho reduzido, muitas famílias tiveram de rever suas prioridades financeiras. Nesse cenário, a revisão de contratos entre consumidor e fornecedor, garantida pelo Código de Defesa do Consumidor, pode ser uma solução necessária.

Esta medida vale para parcelas de empréstimos e financiamentos diversos (carro, imobiliário e de outros bens). Além disso, questões relacionadas aos cartões de crédito e consignados também podem passar por negociações e revisões, considerando a crise econômica.

Pelo Código de Defesa do Consumidor, um contrato pode ser revisado quando acontece um fato superveniente que “torne a prestação excessivamente onerosa”. Entre os fatos supervenientes estão a perda ou diminuição de renda. Isto é, as suas circunstâncias atuais não são as mesmas de quando o contrato foi firmado. Por isso, existe o direito de readequação desse contrato. :: LEIA MAIS »

COVID19: não faça do preconceito uma dor a mais!

Tia Nem

Por Maria Reis Gonçalves

(Psicóloga)

Todos nós iremos lembrar de 2020, como o ano da Pandemia de Coronavirus! Os livros de História Geral, irão falar da doença que matou milhares de pessoas em todo mundo, no entanto, muito pouco deles, irão falar do Preconceito que sofreram as pessoas que foram acometidas pelo vírus. Uma doença que se originou no Oriente, e em pouco tempo, contaminou todo o mundo, Principalmente os países onde a maioria da população é formada por pessoas idosas.

O Brasil, tem sofrido muito com essa nova doença, as pessoas não entendem como se contaminam e de que maneira podem se curar. Não existe um remédio, uma vacina ou mesmo um paliativo, quando ela se instala. No entanto, o pior de todos os males, não está na doença, propriamente dita, mas no preconceito que surge, contra as pessoas que foram infectadas. Enquanto os profissionais de saúde lutam contra o inimigo invisível, os governos fomentam ações de isolamento, realizando testes e procurando comprar materiais que supram as necessidades básicas do combate, o medo do Covid19 está aflorando nas mentes das pessoas. A hostilidade contra os infectados está se tornando comum e episódios de natureza preconceituosa  tem se alastrado por todo território nacional, como se o doente tivesse culpa de ter contraído o vírus. :: LEIA MAIS »

alessandro tibo


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