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:: ‘Artigos’

“Respeito, ninguém te tira ou te impõe”

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“Respeito é o ato de não fazer aos outros o que jamais gostaríamos que fizessem com a gente. É dar espaço para que os outros expressem suas opiniões, sem discriminações ou punições… É não maltratar, humilhar ou espezinhar as pessoas, simplesmente porque nos consideramos certos ou melhores…

Respeito, ninguém te tira ou te impõem… Está na formação do seu caráter…”

A segunda chance

Edvaldo

Por Edvaldo Paulo de Araújo

Todo dia, quando acordamos, nasce novamente a chance de fazer o que queremos, de ser o que quisermos; a única pessoa que pode nos impedir é nós mesmo.

A obra de Deus é imensa. Cabe a cada um buscar o entendimento, conhecimento e a compreensão dessa obra. Por que estamos aqui? Quem somos nós? Qual o objetivo de nossa passagem pela terra?. Não posso compreender que , pessoas talentosas, pessoas extraordinárias em todos os campos, anos de estudos, pesquisa, conhecimento acumulado e que tudo isso acaba na efemeridade da vida. Não posso , não aceito, não apenas baseado na fé, mas em estudos disponíveis em todos os campos da ciência. Os grandes mestres, afirmam, não somos humanos em experiência espiritual, e sim somos espíritos em experiência humana.

Quando nós escolhemos vir viver essa experiência na terra é porque realmente precisávamos dessa bênção, para crescer, vivenciar e absolutamente evoluir em todos os sentidos , principalmente em bondade e amor. Não temos o direito de jogar fora uma experiência tão importante como essa, tão necessária para a nossa evolução. :: LEIA MAIS »

Olivério Andrade: “Governos (federal, estadual e municipal) não geram emprego e renda, vivem dos impostos que arrecadam”

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Olivério Andrade é um apaixonado por Conquista, gosta da nossa cidade como ama a sua família, seus pais, seus irmãos e seus amigos do peito. É daqueles que “morre pela terra”, faz qualquer coisa por ela.

Olivério Andrade é de uma numerosa família de irmãos, dentre eles o compositor e cantador Xangai, mas tem carreira solo, participante ativo do mundo social da cidade, sempre ligado aos movimentos culturais, esportivos e políticos, é raiz, tem laços com os Oliveira, Andrade e Fernandes. :: LEIA MAIS »

Roupa nova

Edvaldo

Por Edvaldo Paulo de Araújo

A minha geração, na sua infância, adolescência e juventude, não tínhamos tantos meios de lazer e, na criatividade, buscávamos meios para tal de uma interação com os amigos muito grande – as poucas praças – , mas o nosso lugar favorito era mesmo as ruas. Ali, durante o dia, brincávamos de uma série de atividades: gude, futebol, triângulo, tapagem quando chovia e, no verão, soltar pipa etc. Era uma festa! Quando um grande queria brigar com a gente, que era menor, dizia-se logo: “forma pra você é fulano” E, muitas vezes, íamos buscar o tal forma para enfrentar o valentão. O principal lazer da nossa gente era mesmo o cinema; não tínhamos o veículo da TV.
No domingo, principalmente aqueles que podiam vestiam uma roupa nova para ir às matinês; os que não tinham condições, mantinham guardadinha a chamada domingueira, que exibiam sempre no domingo, muitas vezes alvo de gozação dos amigos, que logo diziam: – lá vem fulano, vestindo a sua domingueira. Sempre era uma delícia, tomar um banho e vestir uma roupa nova ou uma domingueira, para nos exibirmos. Como começávamos namorar bem cedo, e nos encontrávamos com as namoradas sempre nos domingos para ir às matinês, era uma delícia vestir uma roupa nova para nos exibirmos com a namoradinha, que, muitas vezes, namorava escondido e não podíamos nem andar de mãos dadas. :: LEIA MAIS »

Eu me lembro

Edvaldo

Por Edvaldo Paulo de Araujo

Menino de nove anos de idade, ano de 1964. O Brasil vivia o momento do golpe militar. Arrumam suas poucas roupas humildes, simples, todas feitas pela mãe, algumas de ultima hora e se prepara para ir estudar na cidade grande. É forte a curiosidade ao novo, os medos, a apreensão de viver na casa alheia. Lembra de uma pequena viagem, que foram tão poucas na sua vida e se recorda da falta que sentiu da sua casa e do que rodeava esta humilde morada. Só em pensar já começa a sentir saudade do seu cavalo, dos animais de estimação, do jogo de futebol no campinho com os amigos no final da tarde.De joelhos numa cadeira olhava pela janela os campos, as florestas,a pequena e tão querida Veredinha. Duvidas e as palavras do seu pai e sua mãe quanto ao futuro, quanto à estrada que ele tinha que percorrer. Não era fácil despedir do afeto dos seus.
Ao longe vislumbra o veiculo caçamba, que o transportaria para a cidade onde iria estudar. As ultimas recomendações da mãe Nede e do pai Chico. :: LEIA MAIS »

A ansiedade e o medo do COVID-19

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Por Maria Reis Gonçalves (Tia Nem)

Psicóloga.
As pessoas demonstram medo do desconhecido, sempre foi assim, e com o Covid19, não é diferente, o mundo está com medo desse inimigo invisível, principalmente, pelo fato de que o inimigo mata sem escolha e sem critério. Temos inúmeras doenças fatais, no entanto perdemos o medo delas por sabermos das suas consequências, por serem previsíveis, no entanto o Covid19, até esse momento que escrevo, continua uma incógnita, com conseqüências variadas e inesperadas, e sendo transmitido de várias maneiras, mesmo sendo afirmações meio hipotéticas, e ainda não temos maneira de controlar esse contágio.
Na época de estudante e após aplicação profissional, aprendi que o pânico e a ansiedade, nas pessoas, tem origem nos seus medos. E na área Comportamental, observei que o medo tem a sua evolução na nossa sobrevivência. De certa maneira o medo nos ajuda a sobreviver. Na verdade, o medo é o mais antigo mecanismo, que a humanidade usa, para garantir a sua própria sobrevivência histórica. :: LEIA MAIS »

Leitor oculto nos envia um texto para reflexão. Leia e posicione-se!

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Hoje fui à Pracinha do Gil passear com a filhinha caçula e também com a netinha mais nova. Fomos em busca de raios solares e também apreciar um pouco daquele espaço que tantas alegrias vivemos ali durante as nossas micaretas. Motivado por uma possibilidade de conhecer o nosso Leitor Oculto que me garantira que lá estaria para conhecermos um ao outro e quebrar de vez esse mistério, apressei-me em colocar a máscara, fazer o mesmo com as pequenas, e segui para a bucólica praça que é a cara da alegria do conquistense. :: LEIA MAIS »

Olhando com otimismo para 2021!

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O título da capa é referente a matéria de autoria de Luiz Carlos Mendonça de Barros, e está sendo postada a pedido do engenheiro Leandro Fonseca, leitor do nosso blog, a quem agradecemos por nos prestigiar.
Segue o artigo: :: LEIA MAIS »

Anseios e Ansiedade

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Por Valéria Figueira

Ansiar quer dizer desejar. Para a psicanálise, o ser desejante é o que faz, que atua. Trata-se do contrário de ser apático, que vem de pathos, que quer dizer sem patologia, sem paixão. Ansiar (desejar) é, portanto, uma força impulsionadora para as realizações.
Por sua vez, a palavra ansiedade, segundo Lúcia Helena Galvão (2018), vem do latim angere, tem a mesma raiz de angústia e significa apertar, sufocar. A pessoa sob o espectro da ansiedade não vê as coisas em si, mas a projeção do pior do que poderia acontecer. A situação é sempre dual, mas o ansioso tende a olhar pro lado negativo. Isso torna a ansiedade o pano de fundo de fobias, estresse pós traumático e a base de transtornos mentais como, transtorno de ansiedade generalizada e transtorno de pânico.
Delgalarrondo (2019) aponta que nesses quadros, são frequentes sintomas como insônia, dificuldade para relaxar, angústia constante, irritabilidade aumentada e dificuldade em se concentrar. No período que antecedeu a pandemia do COVID-19, experenciávamos a epidemia da ansiedade. Imaginem o efeito dessa mistura! :: LEIA MAIS »

Reflexão do nosso Leitor Oculto: “Normalidade ou Crise?”

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É o terceiro artigo escrito e enviado ao nosso blog pelo nosso “leitor oculto”, que desta feita precisou selar o cavalo e montá-lo até o vilarejo mais próximo para conseguir sinal de internet e nos enviar um texto interessante para a degustação de quem acompanha o nosso blog diariamente.
Em falando de degustação, o invisível escritor deixou um almoço suculento e saboroso que devorava ao lado de três cabeças pensantes, segundo ele mesmo, todos focados no futuro da nossa cidade, querendo uma alternativa ou mesmo saber como acompanhar os passos da capital do sudoeste da Bahia após passar a pandemia que assustou todos nós. Veja o que ele teclou e nos enviou:

“Boa tarde, Massinha!
Ontem desloquei-me da Roça até o Arraial mais próximo, mesmo enfrentando muita chuva, montado em um cavalo para mim interagir com o mundo virtual do qual me encontro ausente pela falta de sinal telefônico e de internet no local do meu refúgio.
Li muitas matérias do seu blog. Percebo o enriquecimento do mesmo ante os textos por você publicado. Chamou-me demais atenção a sua movimentação para a criação do projeto social Abraça Conquista, pelo qual lhe parabenizo. :: LEIA MAIS »

alessandro tibo


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