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:: ‘Artigos’

A responsabilidade e o prazer de ser farmacêutico

felipe bittencourtPor Felipe Bittencourt*

Na história da humanidade a busca pelo remédio ideal é um ato tão antigo quanto a própria doença. Através das experimentações, do acerto e do erro, seja com os curandeiros do antigo Egito ou com os pajés dos índios Pataxós, nas milenares práticas Chinesas, Incas ou Maias, na Medicina Racional desenvolvida por Hipócrates ou nas experimentações de Galeno, na exatidão química de Paracelso ou na filosofia Homeopática de Hahnemann um profissional estava disposto a analisar a doença e desenvolver um remédio ideal para buscar a cura dos enfermos. Durante muitos séculos esse papel era de uma só pessoa, mas com os avanços tecnológicos e científicos o ato de atender e cuidar tornou-se gradativamente incompatível com o tempo necessário para produzir complexos medicamentos. Assim quem detinha mais perfil com a análise das doenças foi intitulado Médico e quem tinha o dom em produzir medicamentos foi chamado de Farmacêutico.

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E ele nunca mais fez gol… (Ficção)

nando da costa lima

Por Nando da Costa Lima

E João Carne Seca, o “Canhotinha de Ouro”, que batia falta como ninguém e não perdia um gol do meio de campo pra frente nunca mais irá sair de campo carregado pela torcida… Foi operar de fimose e, não se sabe porque, amputaram seu pé esquerdo. Erro médico, errar é humano (Quem inventou esse ditado popular deve ter sido a mãe de um médico). Foi aí que Pedrão “Três Bago” (irmão de “Carne Seca”) ficou puto e desabafou:“Também, a gente entra num hospital e encontra um cidadão com roupa de médico, pose de médico, estetoscópio pendurado no pescoço, as enfermeiras bonitas chamando o sacana de doutor, a gente acaba botando fé. Só que de médico ele não tem porra nenhuma, a não ser o diploma conseguido sabe-se lá como. Daí o time perde o melhor ponta esquerda da região e fica por isso mesmo. Médico uma porra!”. :: LEIA MAIS »

Acorda sanfoneiro

nando da costa lima

Por Nando da Costa Lima

Quando o vento soprava nos flamboyants que rodeavam o casarão ecoava em nossos quartos um som quase que cadenciado, uma música que marcava uma época… A alegria em nossas almas de menino, sabíamos que aquela harmonia trazida pelo vento anunciava que era junho e que as fogueiras seriam armadas, que o licor de jenipapo estaria exalando seu cheiro tão peculiar por toda a casa, junto as pamonhas, canjicas e todo tipo de quitute que enfeitava a mesa do São João. :: LEIA MAIS »

A dignidade estava Ali

muhammad ali

haroldo_limaPor Haroldo Lima*

Muhammad Ali foi herói dos esportes, do boxe, único tri-campeão mundial dos pesos pesados. Mas Ali foi também uma personalidade de destaque no atribulado fim da década de sessenta do século passado. Marcou com nitidez episódios que projetavam altivez e dignidade, fazendo corações oprimidos exultarem de alegria e esperança.

Descendente de escravos, foi-lhe dado o nome de Cassius Marcellus Clay, Jr.

Em 1960, conquistou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Roma e, pouco depois, ao ser barrado em um restaurante só para bancos, no estado americano de Ohio, atiçou sua medalha em um rio. Mais de trinta anos depois, em 1996, já consagrado como ídolo mundial, recebeu de volta essa medalha, na abertura dos Jogos Olímpicos de Atlanta, uma das primeiras cidades americanas a eleger, em 1973, um prefeito negro, Maynard Jackson.

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Uma criança saudável é espontânea, barulhenta, inquieta, emotiva e colorida!

menina-com-flor-elefante

Uma criança não nasce para ficar quieta, para não tocar nas coisas, ser paciente ou entreter-se. Uma criança não nasce para ficar sentada a ver TV ou a jogar no tablet. Uma criança não quer ficar quieta o tempo todo.
Crianças precisam se mover, navegar, procurar notícias, criar aventuras e descobrir o mundo ao seu redor. Elas estão aprender, são esponjas, jogadores natos, caçadores de tesouros, terremotos em potencial.
Elas são livres, almas puras que buscam a voar, não ficar de lado. Não as façamos escravas da vida adulta, da pressa e falta de imaginação dos mais velhos.
Não as apressemos em nosso mundo de desencanto. Impulsionemos o seu sentimento de maravilha, garantindo-lhes uma vida emocional, social e cognitiva rica em conteúdo, perfume das flores, expressão sensorial, felicidade e conhecimento. :: LEIA MAIS »

Praça do Gil

doutor gil pracinha

nando da costa limaPor Nando da Costa Lima

Saudade é uma palavra tão poética que jamais um outro idioma poderia traduzi-la. Saudade, um estado de graça do espírito, a lembrança do que passou e marcou com alegria. O tempo parado numa época que amamos. Ter saudade é sinal que viveu mais intensamente… Daí o ser humano ser um poço interminável de saudade. Não tê-la é morrer pela metade. A minha saudade está praticamente limitada a minha paixão… Vitória da Conquista, ela pra mim é tudo, o abrigo dos que superaram a barreira da “mesmice” e inocentemente são taxados de loucos, o habitat dos que transcendem as normas da dita razão. Aqui pisaram os personagens mais incríveis que se tem notícia… Boêmios, poetas, putas, todos eles com uma história riquíssima que gerariam vários romances. Histórias que só cabem na cabeça de nós conquistenses que somos naturalmente anarquistas em relação a sociedade. Não o conquistense metido à merda que acha que evoluir é acumular bens materiais para se sobressair. Essas pessoas que abusavam do medíocre refrão “Nós temos um nome a zelar”. Dava até vontade de falar: “Vão zelar e lustrar estes nomes na casa do caralho, Conquista é uma cidade surreal e não um santuário de nomes ditos ‘ilustres’ “. Estou falando de gente…

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Dolores e o Lobisomem

nando da costa limaPor Nando da Costa Lima

Antes da televisão colocar o Brasil todo pra se comportar e vestir igual, as famílias eram fechadíssimas. O patriarca, por mais safado que fosse, mantinha o moral de pai de família exemplar, educava os filhos com a maior rigidez. As moças da época passavam aperto, “se perder” naquele tempo, era a pior das aventuras, eram expulsas de casa restando-lhes como opção de sobrevivência, a prostituição. Os sedutores, ou fugiam pra São Paulo ou morriam. Mas nem por isso as coisas deixavam de acontecer, e pra que não houvesse expulsão de casa, nem morte dos Don Juan, eram inventadas as desculpas mais descaradas. Na maioria dos povoados, as moças quando pulavam a cerca, colocavam a culpa no tarado, isto livrava a cara de muita donzela assanhada, era só falar que o autor da proeza tinha sido um tarado que a família além de ficar com pena, mandava logo a moça ir estudar no Rio, lá o povo era mais aberto. Aqui em Conquista a culpa sempre era do tarado que se escondia no matinho da Escola Normal. Este, por sinal, nunca foi encontrado.

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Pedras sem Aparas

acm

Por Valdir Barbosa

Hoje, meu celular se encheu de mensagens vindas por parte de vários amigos e até desconhecidos, preocupados com notícias que foram veiculadas dando conta de que o MPF finalizou sua participação, no processo iniciado há quase quatorze anos, relativo a grampos ilegais que teriam sido promovidos a interesse do falecido Senador ACM, sugerindo minha condenação e de Alan Farias.

Tendo em vista o foro privilegiado do citado Senador, cuja denuncia contra si não foi acolhida pela mais alta Corte do País, o Processo voltou para a instancia original e a peça vestibular firmada pelo MPF, contra os demais envolvidos, no rol dos quais me encontro, deflagrou a respectiva Ação Penal, há pouco menos de oito anos. Agora, no limiar da prescrição são protocolados os memoriais conclusivos do Parquet.

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Liberdade Incondicional

nando da costa limaPor Nando da Costa Lima

Eram seis horas da tarde quando o grupo de artistas e intelectuais chegou à casa de Beltrão da Silva, o artista mais festejado da cidade. Ele era completo, pintava, esculpia, entalhava, desenhava e fazia tricô. O pessoal estava ali para conhecer a ultima criação do genial conterrâneo. Ele fazia questão da opinião dos entendidos em primeira mão. Como lá, quem não era artista era crítico de arte, acabava tendo que mostrar suas criações pra cidade toda. Beltrão não estava em casa, mas o pessoal se achava de casa e entrou assim mesmo (artista tem dessa coisas). Numa das salas estava o trabalho, só podia ser aquela beleza de escultura moderna, nada mais parecido com Beltrão que aquela maravilha de escultura…O primeiro a interpretar a obra foi Marileide, psicóloga, e pintora erótica.”É a encarnação da liberdade, nunca ninguém caracterizou tão bem a sensação de estar livre, está absolutamente divino”.

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Causo Médico

nando da costa limaPor Nando da Costa Lima

Milson quando se casou já foi na intenção de arranjar um filho, era apaixonado por criança. Não que fosse usar Risonete só para parir, muito pelo contrário, ele tinha verdadeira adoração pela esposa. Só que tinha mais de quatro anos que eles tentavam e nada de Riso engravidar, tava difícil, já tinham feito de tudo.

Foi mais de uma vez que ela levou a cueca do amor pra corrente dos pastores sem nunca obter resultado positivo. Ele por sua vez também fazia o possível, tentava todo tipo de “simpatia” que pessoal ensinava, chegou a costurar uma “caçola” de Riso na boca de um sapo… mas nada disso adiantou. Era aquela espera eterna. Teve um dia, por obra de Deus segundo o casal, que Riso apareceu realmente grávida. Dessa vez era pra valer, já tinha feito até exame, era certeza! O Doutor garantiu!

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alessandro tibo


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