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:: ‘Colunistas’

Domingos de Souza

delegado valdir barbosa

Por Valdir Barbosa

Como homem de polícia pude conviver, desde quando ensaiei meus primeiros passos na carreira, com profissionais responsáveis por levar ao publico, noticias vindas dos bastidores, onde a pugna entre responsáveis pelo combate ao crime e os protagonistas do equivoco, à luz da lei, é a tônica.
Lembro-me de Juracy, radialista da emissora AM de Itapetinga, onde debutei no mister, além de outros daquelas plagas e tempos, olvidados por conta dos lapsos normais impostos aos quase septuagenários, como eu, para confessar que fui marcado por atuações de ícones, tais como, Walmir Palma, Alberto Miranda, Moacir Ribeiro e tantos seguidores, na difícil arte de fazer matérias policiais.
Poderia falar de muitos outros, desta plêiade de figuras representativas da imprensa escrita baiana daquele tempo, assim como Raimundo Vieira que mourejou nas duas frentes de batalha – foi escrivão de polícia e repórter policial, hoje atuando no TRE da Bahia -, além dos irmãos Cristovão e Cristovaldo Rodrigues. :: LEIA MAIS »

Quando eu for embora

Edvaldo

Por Edvaldo Paulo de Araújo

Quando eu for embora, espero e luto para que seja em paz comigo, com meu espírito e com Deus. Espero que tenha cumprido a minha missão. Que tenha obtido, nesta passagem, o crescimento esperado e que esteja voltando melhor do que quando aqui cheguei. Espero que seja um belo dia de sol. Que os pássaros que alimento em meu jardim cantem e exaltem a alegria da viagem. E que alguém deixe descer uma lágrima doída de despedida.
Quando eu for embora para o outro lado da vida, quero que alguma parte do meu corpo seja doada para servir a uma outra pessoa, meu irmão. Que ele usufrua dessa dádiva da ciência e que saiba quem fui. Saiba que amei, chorei, lutei minhas lutas e fui bastante feliz na minha caminhada. Saiba que tive diversos mestres com os quais muito aprendi, tendo sido o maior deles, a quem amei e amo, minha referência de vida, Jesus.
Quando for embora, vou levar muita saudade. Espero encontrar o apoio dos amigos espíritos de luz, a força da compaixão e o consolo necessário para suportar a saudade dos que amei. Que o vento sopre a sua brisa mais acolhedora, e que o sol, que a todos ilumina, faça com que uma pequenina fagulha dos seus raios penetre por alguma fenda e deixe iluminar a minha face final.
Quando for embora, espero que alguém, em minha homenagem, recite um poema qualquer, contanto que fale da vida, da importância de viver e amar, servir e abençoar, compreender e não julgar. Que saiba apreciar o canto dos pássaros no silêncio da floresta. Que saiba ser amigo sempre, que procure amar a criança e o velho, como se amasse o Mestre sublime Jesus. Que busque, no ser humano, irmandade. E, que a cada dia que nasça, realizando o milagre da criação, sorria e agradeça a Deus por mais um dia, pela oportunidade de estar cumprindo a sua missão. :: LEIA MAIS »

Padrinhos

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Por Edvaldo Paulo de Araújo

O que é serem padrinhos?
O nosso povo, na sua maioria, professa a fé católica, cujo sacramento do batismo alberga uma figura tradicional que é os padrinhos. Um casal, por consideração, aproximação e respeito, convida outro para que batize seu filho e, muitas vezes, sem noção do real significado. Numa época difícil para a religião católica, dominada por filosofias outras de vida, ideologias, nasce a figura dos padrinhos, há muitos séculos, querendo, além dos compromissos dos pais, mais um casal com a responsabilidade de conduzir o rebento nessa fé e ser para a vida, na falta dos genitores, a substituição dos mesmos para a vida.
A Igreja, através do seu Código do Direito Canônico, criou algumas normas para que se escolham os padrinhos do batizando. Obviamente que sejam católicos confirmados e já tenham recebido a Santíssima Eucaristia, e leve uma vida com fé e o conhecimento do que irá desempenhar.
Padrinhos são como pais, como segundos pais, com as devidas obrigações e devem-se manter sempre e para sempre na vida dos afilhados. :: LEIA MAIS »

Ser polícia

delegado valdir barbosa

Por Valdir Barbosa 

Dia destes, meu querido neto, Gabriel, em cujas veias corre o sangue das duas instituições policiais que honram a Bahia – o avô é este calejado homem de polícia civil e o pai, oficial da briosa corporação coirmã – me perguntou, do alto da sua santa inocência e sapiente curiosidade infantil. Vovô, o que é ser policial.
Admirou-me a cobrança, muito embora, por obvio, tenha aguçado seu interesse, a pugna permanente do pai, integrante de equipe especializada da Polícia Militar, com atuação nas terras do cacau e entorno, ausente de casa por longos dias, a enfrentar os desafios todos, conhecidos das mulheres e homens de polícia, idênticos em todo país e porque não dizer mundo afora.
Também, quiçá, seu questionamento guarde motivos, mesmo sendo ainda pequeno, em face das histórias hoje contadas pelo pai de sua genitora, pois a vida nos reserva momentos de fazer história e ao final contá-las. Vivo hoje o privilégio do doce momento de rememorar.
Pensei em começar dizendo, o quanto ser polícia exige grande dose de vigilância, ao lembrar frase que alguns atribuem a Shakespeare: “A eterna vigilância é o preço da segurança. Pois, alguns devem velar enquanto outros dormem”. Todavia, acreditei devesse ser o mais simples possível, para tentar explicar aquela criança, por mais complexa seja a atividade policial, por mais que sejam enormes os desafios e riscos dela inerentes e pretendi, na fração de segundos responsáveis por separar a indagação do resultado esperado, falar da beleza escondida no ato de fazer polícia. :: LEIA MAIS »

Eu me lembro

Edvaldo

Por Edvaldo Paulo de Araujo

Menino de nove anos de idade, ano de 1964. O Brasil vivia o momento do golpe militar. Arrumam suas poucas roupas humildes, simples, todas feitas pela mãe, algumas de ultima hora e se prepara para ir estudar na cidade grande. É forte a curiosidade ao novo, os medos, a apreensão de viver na casa alheia. Lembra de uma pequena viagem, que foram tão poucas na sua vida e se recorda da falta que sentiu da sua casa e do que rodeava esta humilde morada. Só em pensar já começa a sentir saudade do seu cavalo, dos animais de estimação, do jogo de futebol no campinho com os amigos no final da tarde.De joelhos numa cadeira olhava pela janela os campos, as florestas,a pequena e tão querida Veredinha. Duvidas e as palavras do seu pai e sua mãe quanto ao futuro, quanto à estrada que ele tinha que percorrer. Não era fácil despedir do afeto dos seus.

Ao longe vislumbra o veiculo caçamba, que o transportaria para a cidade onde iria estudar. As ultimas recomendações da mãe Nede e do pai Chico.A benção e o abraço apertado, complementado com a voz embargada de Da Nede dizendo: “Deus te abençoe e te guarde meu filho”.As lagrimas corria em seu rosto pequeno,nunca tinha vivido um minuto sequer sem a sua família,sem a liberdade da fazenda, sem a sua casa,sem a sua cama companheira de olhares para o teto, sonhando acordado.

A voz do pai chamou atenção pela chegado do caminhão. Da Nede segurou em sua mão e percorreu o caminho até o veículo e mesmo com pouca distancia, foi difícil esse percurso. Subiu na caçamba que logo partiu. Ficou olhando até a imagem da sua mãe ser encoberta pela montanha.A pergunta sem resposta não calava na sua mente, porque tenho que ir?Por quê?Nem a curiosidade de morar num lugar cheio de gente, com novidades, cinema, carros, lojas, não conseguia tirar o pensamento do rosto cheio de lagrimas da sua mãe. :: LEIA MAIS »

Uma vida mais leve

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Por Edvaldo Paulo de Araújo

Diz-se da pessoa que não quer ver o que está bem à sua frente. Nega-se a ver a verdade. Conta-se que, em 1647, em Nimes, na França, na universidade local, o doutor Vicent de Paul D’Argenrt fez o primeiro transplante de córnea em um aldeão de nome Angel. Foi um sucesso da medicina da época, menos para Angel, que assim que passou a enxergar ficou horrorizado com o mundo que via. Disse que o mundo que ele imaginava era muito melhor. Pediu ao cirurgião que arrancasse seus olhos. O caso foi acabar no tribunal de Paris e no Vaticano. Angel ganhou a causa e entrou para a história como o cego que não quis ver.
A vinda de Jesus foi um dos maiores acontecimentos da historia humana, justamente para fazer as pessoas enxergarem a grande verdade: não somos da Terra, estamos de passagem pura e simplesmente. É importante que cresçamos em bondade, compreensão, visão de mundo e o espírito da compaixão em prol dos irmãos. O tempo de cada um aqui é imprevisível e, a qualquer hora, a qualquer momento estamos partindo, muitas vezes abruptamente.
Apegamo-nos a coisas e planos que nos escravizam, rouba a nossa saúde e nossa felicidade. Criamos um círculo vicioso de consumo que não nos permite enxergar a grande verdade, não precisamos de tanto! Não precisamos de uma mala tão grande, tão cheia de quinquilharias e tão difícil de carregar.
Que bom que posso enxergar!
Quero uma vida mais leve, mais sentida, mais curtida e mais simples pra mim. Tirei quase tudo de minha mala, a ponto de caber em uma mochila de simples condução. :: LEIA MAIS »

Preocupação

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Por Edvaldo Paulo de Araújo

Ao longo dos dias, podemos verificar e, com certeza, estamos sempre usando esse substantivo, sem a devida análise do que significa esta palavra tão cotidiana: preocupar. Pré-ocupar-se é ocupar-se previamente com o que ainda não aconteceu e pode vir a não acontecer. Em geral, preocupamo-nos porque ansiamos evitar o desagradável ou alcançar o agradável. O nosso ego é uma parcela a que cada um de nós se apega, deseja, detesta, odeia, briga e teme. Tudo isso nos estressa e nos desgasta. Ao nos preocuparmos, estamos antecipando ou vivenciando uma situação antes do devido tempo, que geralmente nos faz despender energia sem a menor necessidade. Das muitas causas de doenças e envelhecimento precoce, esse é um dos fatores. Nossa mente é muito ansiosa e sente necessidade de nos dominar, por isso vivemos esse estado de busca por fatores futuros do que nos agrada, nos desconforta ou ameaça, mesmo não estando presentes. É preciso ter ações inteligentes e não se desgastar com acontecimentos simplesmente mentais.

“Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal. ”
Mt. 6:34
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As Sirenes

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Por Edvaldo Paulo de Araújo

Num domingo de Junho, estava sentado na Avenida Paulista em São Paulo capital, apreciando a movimentação, quando de repente uma sirene soava cada vez mais alta à medida que se aproximava do lugar em que estava, chamando atenção de todos. O transito consciente abria e ela passava incólume seguindo o seu roteiro de urgência.Era uma viatura do corpo de bombeiros na sua importante labuta diária e correndo para socorrer algo ou alguém.

Ao passar, fiquei pensando naquela sirene que chamou a atenção de todos, quebrando a harmonia da bela avenida naquela manhã fria de domingo onde um tímido sol no céu da bela São Paulo tentava chegar. Na minha condição de pensador passei a meditar e me perguntar quantas sirenes são apitadas em nossas vidas e para escutar há a fremente necessidade do seu aumento a cada dia e mesmo assim,muitas vezes não a escutamos devido a tanto barulho e prioridades as vezes supérfluas.

Sentada perto de mim e mesmo não querendo, estava escutando a conversa de uma senhora em torno do sofrimento que o seu filho estava lhe causando. Afirmava ela do envolvimento com drogas a que o pobre rapaz estava se entregando.Fiz uma analogia entre a sirene que passava e o sofrimento daquela senhora.Quantas vezes dentro de sua casa, as amostras e sinais aconteceram e como uma sirene foi alarmada, sua família não prestou atenção a tempo, para que pudesse corrigir os rumos do que estava acontecendo ao seu filho. Nesses casos, não acontece de um dia pra outro, vem lentamente e na maioria das vezes adiamos as atitudes ou então priorizamos outros acontecimentos e depois choramos eternamente por não ter escutado as sirenes dos alarmes. :: LEIA MAIS »

Até porque.

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Por Edvaldo Paulo de Araújo

No aeroporto, o serviço de chamada anunciava o meu vôo.Apreensivo e acomodado com o dia-a-dia, que estabeleceu um certo comodismo em mim,precisava entrar naquele avião e fazer a minha viagem, até porque a vida tem que ser de movimentos,deslocamentos quaisquer e a busca eterna pelo conhecimento.
No seu texto “ai que preguiça” o Dr.Drauzio Varela, diz que o corpo humano é feito para se movimentar:

“O corpo humano é uma máquina desenhada para o movimento”.

É dotado de dobradiças, músculos que formam alavancas capazes de deslocar o esqueleto em qualquer direção, ossos resistentes, ligamentos elásticos que amortecem choques, e sistemas de alta complexidade para mobilizar energia, consumir oxigênio e manter a temperatura interna constante.

Em seis milhões de anos, a seleção natural se encarregou de eliminar os portadores de características genéticas que dificultavam a movimentação necessária para ir atrás de alimentos, construir abrigos e fugir de predadores”.

Acordamos pela manhã e a vontade de ficar na cama é imensa. No aconchego dos cobertores, muitas vezes pensamos sempre em ficar mais um pouquinho, mas as atividades diárias nos chamam, até porque não é nada bom ficar deitado o dia inteiro quando se tem uma vida cheia de energia, cheia de oferecimentos bonitos para viver. :: LEIA MAIS »

Parabéns por seres diferente (e pelo aniversário)

delegado valdir barbosa

*Por Valdir Barbosa

Todos os viventes têm sua individualidade. São marcas próprias, indeléveis, capazes de distinguir gêmeos univitelinos, até porque, a natureza reserva a cada um dos humanos, seu registro digital.
Também, nos demais reinos assim funcionam as coisas, em pássaros de matizes diversas, minerais de durezas singulares, flores com texturas impares nas suas pétalas, animais trazendo pelagens dessemelhantes, enfim, nos dias e noites aparentemente similares que se sucedem, tudo difere a cada segundo seguinte e, como bem disse o poeta, “nada será como antes, amanhã”.
Mesmo que resista na boca da noite um gosto de sol, as ventanias jamais irão seguir a mesma direção, destarte, ainda plagiando Milton e seu parceiro, sempre haveremos de querer noticias dos amigos, então haverei eu, continuadamente, de buscar noticias sobre você, por mais que a vida nos tenha amalgamado, como nos agrilhoou em algemas etéreas, distintas de outras, posto forjadas no bem querer que não aprisiona, ao contrário, libertam pelo poder do amor.
E, justo sobre você, estas palavras brotadas no alvorecer de mais um dia, no rebrotar de outra era da tua existência, posto aportastes décadas atrás, não muitas, neste planeta de testes, exatamente num quatro de junho vinda pelo ventre de mãe e mulher extremosa. Soubestes viver infância lúdica, adolescestes forjada no trabalho e te tornastes adulta na mágica incomparável da maternidade. :: LEIA MAIS »

alessandro tibo


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