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:: ‘Colunistas’

Fidelão ganhou a luta

nando da costa lima

Por Nando da Costa Lima

Eram dois dos maiores lutadores do Nordeste, já tinham lutado pelo Brasil todo. Era ter qualquer inauguração de loja, aniversário de cidade, circo… qualquer desses eventos estavam lá Fidelão e Leão do Norte. Ambos fortíssimos e já vinham se enfrentando há tanto tempo que eu acho até que ficaram amigos. Mas é como eu tava falando, se “rolasse um troco” os dois lutadores se encaravam até em batizado. Conquista era bem menor, o ponto mais movimentado da cidade era o Jardim das Borboletas no domingo à tarde. A meninada se lavava, brincava, namorava e brigava… O pior é que quando chegava com um olho roxo em casa ainda tomava um “côro” por ter apanhado na rua. Era a regra, todo mundo admitia!

Mas foi numa Conquista dessa época que um partido resolveu lançar um jovem candidato pra disputar uma vaga de vereador. E nesse tempo ninguém melhor que Pedro Alexandre pra representar a juventude conquistense. Nesse tempo, Dom & Ravel ainda faziam sucesso cantando: “Eu te amo meu Brasil…”. Era uma bestagem só. Mas Pedro resolveu levar a campanha a sério, começou a ler sobre política, participava mais das conversas com a comunidade, mesmo sendo jovem. E como todo jovem, ele chegou pra inovar, ia botar uma porção de ideias futuristas na cabeça daquela velharia. Já tinha gente pagando 3 pra 1 com ele se elegendo. Pedro se empenhava cada vez mais em consertar o Jeep que lhe deram pra fazer campanha e convencer o eleitorado que ele era o homem certo para ocupar um das cadeiras tão cobiçadas. :: LEIA MAIS »

‘Cê’ lembra?..

nando da costa lima

Por Nando da Costa Lima

Apesar de já terem passados mais de cinquenta anos, eu lembro como se fosse hoje “dotô”, era julho e o frio daquele ano tava de matar, até quem era da terra não estava suportando a friagem. O Sr. e seu colega chegavam a bater o queixo quando o vento entrava pela capota do Jeep, a professora que vinha de carona não sabia se tremia ou se fazia pose pra vocês. Ela estava indo pra ocupar uma vaga no recém-inaugurado ginásio da cidade. O Sr. e o outro Dr. faziam uma dupla diferente, falavam mais que político. Eu pensei que médico conversasse menos! A professora falava tão difícil que eu não entendia quase nada, ela chamava carteiro de estafeta e motorista de cinesiforo, até hoje eu não descobri se era latim ou “ingreis”. Mas foram vocês que atiçaram a moça, foram logo dizendo que eram solteiros, tavaestampado na cara dos dois a vontade de passar uma noite com aquela formosura. O entusiasmo aumentou quando vocês pararam no bar de dona Noca pra beber uma jurubeba. Seu amigo fez questão de conferir a garrafa pra ver se era da legítima Leão do Norte, e você como todo baixinho invocado tomou duas garrafas, ficou mais conversador que novo rico dando bronca num subalterno. Mas é isso! Pra conquistar aquela flor tudo era normal. Enquanto “nois bebia” a professorinha comeu um tira-gosto de bucho de bode e almoçou uma feijoada “compreta”, de sobremesa comeu duas bananas e rebateu com um copo de leite pra evitar enjoo. Deolinda gostou tanto do leite de cabra que acabou provando do doce e do queijo. Eu nunca vi um apetite daquele, só não comeu a tigela de doce toda porque o dotô interferiulembrando que não fazia bem viajar de estomago cheio. Nós acabamos de beber e pegamos a estrada…

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Dia das Mães

delegado valdir barbosa

Por Valdir Barbosa

Hoje, segundo domingo de maio caindo no dia 13, época em que se convencionou dedicar às mães, duas datas magnas também são comemoradas.

Na Cova da Iria, em 13 de maio de 1917, a Mãe das Mâes aparecia pela vez primeira aos pastores meninos, fenômeno que se repetiu por seis meses seguidos, lhes revelando três segredos. Ali foi construído Templo, em louvor ao milagre, agora, palco de romarias incessantes, destarte, até lá, milhares pessoas vindas de todas as partes do mundo rezam sem parar, diante do cenário abençoado.

Da varanda do meu canto, prolongar do ambiente onde escrevo estas linhas, me permito ver a capela de N. S. de Fátima, contígua ao colégio no qual obtive as bases do conhecimento e aparas de meu caráter, palco no qual transitei dos cinco aos dezessete anos, o secular Antonio Vieira, Santuário igualmente construído em Sua Glória. :: LEIA MAIS »

Vingança Póstuma

nando da costa lima

Por Nando da Costa Lima

Tudo foi por causa daquela maldita mania por jogo, tanto eu como o compadre éramos doentes por jogo, qualquer tipo de jogo, do bicho ao carteado era com a gente mesmo. Eu já beirando os cinquenta, solteiro e com a vida mais ou menos arrumada. O compadre já tinha quase sessenta, nove filhos dos quais batizei sete. Me arrependi de ter dado uma caderneta de poupança ao primeiro, depois disso parece que a comadre só paria praganhar caderneta! Um dia nós mandamos fazer duas fotos nossas bem grandes e apostamos que quem ficasse mais bonito não pagava nada. Eu perdi, quem fez o julgamento foi a comadre e os meninos. Esse retrato até hoje me persegue, não o meu, o dele! É uma foto do compadre feio que só ele mesmo, e com aquela cara fechada que lhe era natural. As pequenas apostas eram normais no nosso cotidiano, o que mudou tudo foi um bilhete da loteria federal. :: LEIA MAIS »

Cruzada cidadã

delegado valdir barbosa

Por Valdir Barbosa

A nação inteira sofre com o aumento assustador da violência.  Praticamente regra sem exceção, certo é, nos quatro cantos desta terra continental, crimes dos mais variados potenciais ofensivos assolam o país, deixando um rastro de destruição gerando angustia e medo.

Rincões longínquos, pequenas cidades interioranas, antes pacatas, cantos paradisíacos, litorais tranquilos, ilhas bucólicas, antigos refúgios de muitos que buscavam paz e tranquilidade, de repente se transformam em palcos de crimes hediondos, cenas de assaltos com cunho cinematográfico.

São prepostos policiais impedidos de deixar quartéis e delegacias, enquanto dezenas de indivíduos sitiam cidades, por horas, portando armas potentes, artefatos explosivos, com enorme poder destrutivo, para arrasar agencias bancárias, tesourarias de empresas responsáveis por segurança de valores, dos quais conseguem subtrair quantias vultosas, cujos recursos são utilizados em favor dos delinquentes.

Além disto, ditos numerários financiam facções, enquanto seus líderes, mesmo encarcerados desafiam o poder publico comandando, sobretudo, o trafico pesado de drogas, quiçá o maior dos flagelos da sociedade moderna, sem duvida, fator da ensandecida violência que grassa impiedosamente. :: LEIA MAIS »

Falar de elegância, que frescura!

Tia Nem

Por Maria Reis Gonçalves.

A vida descomplicou, está mais solta, menos fechada, as pessoas já não se importa mais com o próprio comportamento e aquele “glamour” de outrora parece que ficou, mesmo, lá atrás. Será? Bem, nada mais pode ser falta de informações, todos tem acesso de alguma maneira. Claro que você não vai sair com um vestido de paetês, pela manhã, mesmo indo a um casamento, e seu namorado precisar usar gravata, se for junto com você.

Porém, devo dizer que as pessoas já não aceitam mais essa elegância comportamental. Na mesa, nota-se que as pessoas já não se preocupam com os talheres corretos, posições na mesa, e falar obrigado, para o garçom. Há, muito tempo a elegância desapareceu do nosso meio e nem mesmo observamos aquela elegância desobrigada que todos devem ter.

No entanto, ainda existem pessoas elegantes, sim, aquelas que elogiam mais do que criticam, que escutam mais do que comentam e não estão preocupadas com as fofocas do dia, nem em praticar qualquer tipo de maldade. Pessoas que são humildes por natureza, e estão sempre dispostas a ajudar ao seu semelhante. Essas pessoas que, mesmo de origem humilde, destilam elegância pelos poros. :: LEIA MAIS »

Ilusão de Ótica

nando da costa lima

Por Nando da Costa Lima

Na rua tinha uns dez botecos, mas boteco mesmo, daqueles que tem freguês 24 horas. Só frequentava biriteiro profissional, daqueles que comem uma lata de sardinha e bebem o óleo que sobra pra proteger o fígado.Não era qualquer bebedor de cerveja que encostava ali não, só quem gostasse da pinguinha e do conhaque é que podia fazer ponto. Quando dava cinco horas da tarde já estavam todos travados. A maioria jurando que nunca mais beberia, aquele papo de quem bebe todo dia e não admite que é alcoólatra. E naquele fim de feriadão, o pessoal tinha dobrado a dosagem, era bêbado de todo jeito: chorão, rico, mentiroso, valente, tinha até bêbado mágico! Mas todos com aquele velho arrependimento por ter bebido. Foi esta situação que levou a cidade a presenciar aquela procissão tão diferente. Pior que o pessoal fica todo igual, parecem parentes.

Quando dona Gertrudes, a beata mais fervorosa da paróquia, passou por aquela rua repleta de cachaceiros muita gente estranhou. Mas foi Neco Birita quem primeiro notou uma imagem nas mãos da beata. Ele que já era invocado com religião, achou que aquilo era um aviso das alturas para que ele abandonasse o copo e deu um berro que chamou a atenção de todos: “Louvado seja São Benedito, de hoje em diante não bebo mais”. Neco Birita seguiu a beata gritando e louvando o santo e por cada boteco que passava arrastava um punhado de bêbados depressivos. Dona Gertrudes não deu ousadia, seguiu sem olhar pra trás. Caminhava firme e nem tomou conhecimento daquela procissão de pinguço. Se desse ousadia era pior! Atravessaram a metade da cidade e chegaram ao centro sendo bem recebidos por todos. Todos batiam a mão para eles e isto só podia ser um sinal de apoio, mesmo sem saber qual o motivo e para onde ia aquela romaria. Um vereador ficou tão empolgado que fez um discurso sugerindo a mudança do padroeiro da cidade para São Benedito. Dona Cotinha além de apoiar, prometeu um terreno para a construção da igreja do novo padroeiro. Só Terêncio Boca Lisa que achou de discordar falando que a imagem podia ser de Nossa Senhora Aparecida. Aí formou-se o bate-boca, uns do lado de Nossa Senhora, outros querendo São Benedito. Até que Tonho Caroço deu um tiro pra cima e explicou que santo era igual cachorro novo, quem dá nome é o dono! Se quem viu primeiro achou que era São Benedito, então era. Zé Gumito começou a gritar parecendo que tava em transe: “Viva São Benedito, o padroeiro dos desesperados.” A voz grave de Zé levou o resto do pessoal a repetir o refrão e a caminhada prosseguiu atrás de dona Gertrudes com a imagem do milagreiro. Ela ia com as mãos em concha e o xale por cima, parecendo que queria esconder o santo. :: LEIA MAIS »

Foi Fato!

nando da costa lima

Por Nando da Costa Lima

Luzia saiu detrás da horta aos berros. O pessoal da venda nem ligou, pensaram que ela tinha ganhado o que tanto procurou. Continuaram bebendo e jogando “piu” apostado. Mas ela gritou tão alto que chamou a atenção de todo mundo que se encontrava na praça: “Virge Santa, é um milagre! Se a luz não fosse de motô, dava pra abrir um frigurifi de peixe”.

Era muito peixe, pingava pra tudo que é lado, o povo não sabia se rezava agradecendo ao milagre ou se catava os bichos. Nas rajadas de chuva com vento, só caia piaba. Mas quando relampejava, junto ao trovão vinha traíra, bagre, beré, lambari,,, Foi uma coisa linda, muita gente da época ficou maravilhada com o ocorrido… A Praça do Jenipapo ficou coberta de peixes, uma lindeza! Quanto mais o povo catava, mais caia peixe. Mandaram chamar o vigário uma cacetada de vezes pra confirmar o milagre, tinha que ter a presença de um homem da Igreja. Mas o padre tava ocupadíssimo com um ex-pistoleiro que, depois que enricou, resolveu ficar em paz com Deus. O reverendo ia ter que rezar 14 missas seguidas, uma pra cada alma que Deodato interferiu no destino. Ele tava ajoelhado segurando uma vela de 7 dias e apertando com raiva, já tinha ficado aborrecido com um sacana de um sacristãometido a besta, nem o prefeito e nem ninguém ia livrar o padre daquela incumbência. Deodato não ia suspender uma promessa tão planejada por causa de um boato de feira. “Chuva de Peixe” era conversa pra boi dormir! Como é que o prefeito, um homem estudado, tavaacreditando naquilo? Mas a verdade é que se o padre saísse dali a coisa ia ficar feia, não passava da escadaria… Quem contou tudo isso foi o próprio sacristão, ele tavacatando uma fieira de peixe e resmungando em voz alta. Falou que o padre botou ele pra correr por causa de um afilhado de Dotô Régis que até palavrão falou dentro da igreja, um herege sem salvação! Mas tem que ver que, se o padre não fizesse a vontade daquele filho da puta, ele ia acabar aprontando lá dentro da catedral. :: LEIA MAIS »

É o poder quem corrompe o homem ou é o homem quem corrompe o poder?

Tia Nem

Por Maria Reis Gonçalves

Há muito tempo que venho questionando a postura e atitude de algumas pessoas quando tem oportunidade de exercer qualquer tipo de poder. Um dos maiores estadistas do mundo, considerado o Pai dos Estados Unidos já dizia: “Se quiser por à prova o caráter de um homem, dê-lhe poder.” Mesmo concordando com Abraham Lincoln eu ainda gostaria de acrescentar que muito mais do que o caráter, acredito que podemos conhecer toda a personalidade de uma pessoa, analisando de que forma ela consegue lidar com o poder que tem condições de exercer. Principalmente se o poder lhe foi aferido através do voto popular. Nesse texto quero divulgar a legitima ideia de que, se alguém tem a possibilidade de se impor aos demais através de um poder legitimo conferido pelo povo, ele pode se mostrar generoso ou medíocre.

Pelo andar dessa nova carruagem, a maioria é medíocre. O homem que detém o poder e mesmo assim consegue ser generoso é por que sabe que o poder é algo efêmero e transitório. Ninguém consegue manter-se no poder indefinidamente. E atento a sua condição provisória, o homem generoso porta-se com humildade, agregam as pessoas a sua volta e acima de tudo é justo e honesto. Sabemos que o homem que detém o poder e ainda consegue ser generoso é uma classe totalmente em extinção, mas o que existe, consegue exercer o poder de forma consciente e aproveita o tempo de sua brevidade e responsabilidade para beneficiar toda uma comunidade. E pelo fato de não ser apegado as favoráveis condições que o poder lhes dar, o homem é generoso na mais pura concepção da palavra.

Já o homem medíocre, uma raça que existe com certa fartura, ao deter o poder apega-se a ele como se este fosse inalienável. E não me ato só aos políticos, falo de todo homem que detém algum poder, por insignificante que ele seja, embriaga-se e imagina-se mais poderoso do que é realmente e fica sonhando em permanecer na atual situação indefinidamente. Esses medíocres poderosos fazem questão de se aproveitarem das pessoas e tripudiam dos humildes, e com o desplante de se fazer parecer humilde, para assim angariar a simpatia de todos que estão ao seu redor. Esses aproveitadores que por um acaso do destino conseguiu algum poder, não suportam a responsabilidade que lhe foi conferido e na primeira oportunidade vendem-se e mostra a sua face mais medíocre. :: LEIA MAIS »

Dos melindres caatingueiros

nando da costa lima

Por Nando da Costa Lima 

A pessoa que tem dó de si fica ridícula, insuportável! É impossível atravessar uma existência sem magoar alguém. Foi daí que surgiu o bendito perdão… Talvez seja a palavra padrão para o nosso desenvolvimento espiritual. O perdão é a bandeira branca falada!

No início do século XX, a caatinga era regida pelos coronéis e a jagunçada. Quando ficava marrom, era difícil permanecer e sobreviver. E se a fome apertasse, se comia até jegue, que é um bicho abençoado para o nordestino. Osoutros problemas eram esquecidos quando a fome imperava! Até os “cantadô” arribavam, eles são como os passarinhos. Não aguentam tempo ruim. Se ficar, morre de papo -seco ou fica igual frango com mal triste. Tocar moda de viola com o bucho roncando deve ser muito ruim! Teve uma vez que um cego cantador resolveu ficar pra “ver”. Quando a coisa apertou, ele bebeu tanta pinga que tocou doze boleros apaixonados e quatro valsas pracaixa de peixe seco na venda de Seu Benício Beijador. Ninguém entendeu nada! As horas ficavam mais longas e o desespero coletivo levava povoados inteiros a vagar pela caatinga rumo à capital. Era nesse cenário de fome que apareciam os homens santos! Eles arrastavam multidões de miseráveis e sugavam o resto do pouco que tinham… E pra enganar o estômago durante o grande calvário, os retirantes, milagreiros, coronéis e jagunços criavam um mundo mágico. Histórias belíssimas como a do lobisomem, que é uma lenda europeia e que se adaptou à caatinga como se fosse sua casa. Eles ficaram fascinados com as casas de farinha e alambiques artesanais. O lobisomem brasileiro conversa mesmo estando “virado” e tem as mãos iguais às nossas. Os pés são diferentes! Segundo os antigos, todo lobisomem, independente da região, é maconheiro. Eles só andam com os olhos vermelhos e sempre estão com muita fome. Já o Bicho de Pedra Azul só bebe cachaça de “cabiceira”, uísque com mais de vinte anos, absinto suíço e a legítima Jurubeba Leão do Norte. Se o butequeiro cair na besteira de servir bebida falsificada, fudido! E o Bicho é outro departamento, não tem nada a ver com lobisomem, nem gosta de ser comparado. O Bicho de Pedra Azul é 100% brasileiro! A única lenda que não foi importada e traduzida. Pra completar com chave de ouro, o Bicho é nacionalista! De fora, só Scotch, absinto e Fernando Pessoa quando escrito em português. No quesito mulher, ele é eclético: toda mulher é bonita, até as feias! :: LEIA MAIS »

alessandro tibo


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