:: ‘Política’

Não resta dúvida de que o governador Jerônimo Rodrigues, do PT baiano, está fazendo um trabalho de expansão da sua base política, independente de quem sejam os mandatários ou gestores nos municípios baianos. Temos visto, ultimamente, uma série de prefeitos que recorrem ao Governo do Estado, buscando parcerias administrativas para que possam tocar suas obras e dar respostas à população, que cobra resultados.

Recentemente, vimos um dos grandes nomes da política regional do sudoeste do estado, o prefeito de Jequié, Zé Cocá, que foi eleito com mais de 70% dos votos daquela cidade. Muito se falou nos bastidores de que Cocá estaria aderindo à base do governo Jerônimo Rodrigues. Porém, ainda não é algo que possamos afirmar como definitivo, até porque o republicanismo na política é algo que se faz necessário — já dissemos isso antes: quando os palanques se desfazem, é hora de governar, é hora de executar, é hora de administrar para o bem da população.

É preciso, portanto, deixar de lado as questões políticas, ideológicas e partidárias. Amanhã, dia 10, quinta-feira, o mandatário baiano estará, mais uma vez, em Jequié e na região, levando obras e benefícios importantes para o nosso interior. :: LEIA MAIS »

Com o PT Bahia empenhado em trabalhar para reeleger o governador Jerônimo e o presidente Lula em 2026, o presidente do Partido dos Trabalhadores, Éden Valadares, defendeu que a forma de o partido e as gestões petistas de dialogar, apresentar seus avanços, melhorias e propostas para a população precisa estar em conformidade com as mudanças na comunicação, cujo debate na atualidade está majoritariamente concentrado nas redes sociais. A declaração foi feita e, nesta segunda-feira (31), em entrevista à TV Band Bahia.

“Penso, um resumo da minha opinião há muito tempo, que nós chegamos em Brasília nesse governo Lula 3.0, não com a cabeça de 2023, mas com a cabeça de 2003, sobretudo na comunicação. E aí houve uma tentativa de copiar e colar o que a gente fez, de comunicação com o público, de diálogo com o cidadão, de diálogo com o povo brasileiro de 20 anos atrás, e as coisas mudaram demais. A forma de se comunicar não é a mesma de 2003, por isso defendemos a renovação”, afirmou o presidente.

O dirigente explicou que esse é um dos motivos para fomentar a renovação de novos e qualificados quadros no partido, nas bancadas e na política, por estarem mais antenados ao posicionamento assertivo, antecipado, mais dinâmico e também combativo nas redes sociais. “Porque a direita, a ultradireita já o fez, já virou a chave. O jeito que o governo se comunica hoje com o cidadão não é através das manchetes de jornal, com todo o respeito aos jornais impressos, como era antigamente, ou as capas de revista. Isso não basta. Não basta anunciar que a inflação desacelerou, que o salário agora teve um poder de compra maior, aumentou o poder de compra do trabalhador. Porque se a gente pegar todos os índices da economia e o trabalho do ministro Fernando Haddad, eles são bons, são excelentes, sobretudo, se você olhar o cenário internacional”. :: LEIA MAIS »

A política é uma arte. E como toda arte, exige sensibilidade, compromisso e, acima de tudo, responsabilidade. Quem escolhe esse caminho precisa entender que o foco deve ser o bem comum — cuidar das pessoas, principalmente das mais necessitadas. Infelizmente, nem todos têm essa consciência. Há quem use a política para fins pessoais, quem se aproveite dela, e, pior ainda, há quem trabalhe apenas para plantar discórdias e espalhar mentiras, desejando ver o “circo pegar fogo”.

É fato que esses personagens surgem em todos os cenários, mas muitas vezes, seus planos falham quando encontram do outro lado pessoas comprometidas, equilibradas e, sobretudo, blindadas contra armadilhas. Esse é o caso do vice-prefeito Dr. Alan e do chefe de gabinete, Coronel Ivanildo Sousa. Ambos têm demonstrado maturidade política e espírito público.

Dr. Alan e Coronel Ivanildo sabem que o governo recém começou. Estamos apenas no quarto mês do segundo mandato da prefeita Sheila Lemos, que já declarou, de forma direta e objetiva: “Governarei os quatro anos para os quais fui reeleita.” Isso é mais do que uma promessa — é um recado claro aos conquistenses e também àqueles que, de forma precipitada, já estão se movimentando nos bastidores com foco em 2028. :: LEIA MAIS »

Conversei recentemente com o deputado estadual Tiago Correia, do PSDB, filho de Vitória da Conquista, onde mantém seus negócios e onde seus pais ainda residem. Perguntei por que ele, sendo tão identificado com a cidade, ainda não assumiu a condição de candidato oficial do município. A resposta foi direta:

“Eu sei que é muito bom ser votado pelos meus conterrâneos, ainda mais quando se trata de um voto espontâneo, pelo reconhecimento do nosso trabalho na Assembleia Legislativa. Tenho apoio de vereadores que se identificam comigo, sou amigo e admirador de Dona Irma, e dialogo sempre com a prefeita Sheila, que considero uma excelente administradora e também uma liderança política do sudoeste.”

Tiago completou com um posicionamento firme, mas respeitoso:

“Claro que, para mim, seria muito bom ser o candidato da minha terra, mas entendo que a prefeita tem outros compromissos. Existem vereadores que preferem outros nomes, e por isso deixo Sheila muito à vontade para conduzir esse processo, que não é fácil, mas ela tem se revelado uma grande líder.” :: LEIA MAIS »

Houve um tempo em que a fidelidade partidária era praticamente uma regra sagrada na política brasileira. Eu mesmo, quando vereador, lembro bem: o PMDB votava com o PMDB, o PDS com o PDS — e assim seguia a lógica partidária. Hoje, com a flexibilização da legislação e os novos arranjos políticos, vemos uma nova realidade: é possível votar com quem se tem afinidade, identidade, e, principalmente, reconhecimento pelos serviços prestados à população.

Em Vitória da Conquista, essa prática tem se tornado comum. O número de deputados votados no município — tanto federais quanto estaduais — passa facilmente de cinquenta. O ideal seria concentrar os votos em nomes da cidade, fortalecendo a política local, como já ocorreu no passado. Tivemos deputados de situação e oposição representando Conquista com força na Assembleia Legislativa da Bahia e na Câmara Federal. Isso, sem dúvida, ampliava a voz da cidade e garantia mais resultados concretos.

Mas os tempos mudaram. E o pragmatismo político se impõe.

Foi nesse novo cenário que veio a notícia: o vereador Carlos Dudé (União Brasil), homem forte da base da prefeita Sheila Lemos, ex-presidente da Câmara e ex-líder do governo, declarou apoio ao deputado estadual Fabrício Falcão (PCdoB). Uma decisão que pegou muitos de surpresa, mas que ele mesmo confirmou: “Sigo com Fabrício. Está confirmado.” :: LEIA MAIS »

Fernando Jacaré está no seu quinto mandato como vereador em Vitória da Conquista — uma trajetória sólida, marcada por atuação constante e presença firme nas discussões mais relevantes da cidade. Ao longo dos anos, ele consolidou sua base eleitoral e se tornou uma das vozes mais reconhecidas na Câmara Municipal.

Desde o início da carreira política, Jacaré sempre caminhou ao lado do deputado estadual José Raimundo Fontes e do deputado federal Waldenor Pereira. Os três formam o núcleo forte do PT Conquistense, onde ainda figura, com destaque, o ex-prefeito Guilherme Menezes. A afinidade entre Jacaré e Zé Raimundo é evidente: amizade, confiança mútua e parceria política de longa data.

E é exatamente por essa relação que começa a ganhar força nos bastidores a possibilidade de Fernando Jacaré disputar uma cadeira na Assembleia Legislativa da Bahia em 2026. Os sinais estão aí. O sorriso discreto, mas constante, quando é questionado sobre o tema. O discurso firme em plenário. As pautas que eleva, cada vez mais voltadas às demandas estaduais e regionais. :: LEIA MAIS »

No Legislativo tão diverso quanto é o nosso aqui em Vitória da Conquista, onde podemos observar os mais diferentes pensamentos políticos, ideológicos e também os perfis de cada vereador — uns são ligados à zona rural, que não é fácil de representar, sobretudo pelas dificuldades que o homem do campo encontra —, são, na verdade, aqueles que esperam dos seus representantes, dos vereadores que foram votados e eleitos a partir do seu voto, que não é brincadeira conduzir e participar de uma Câmara tão heterogênea.

De qualquer sorte, a cidade tem um comportamento que merece o destaque da imprensa e o reconhecimento da população. Ao contrário do que muita gente pensa, os vereadores trabalham, atuam, representam — cada um dentro do seu perfil, dentro do seu conhecimento e, sobretudo, dentro da sua vontade de representar o povo que o escolheu para estar sentado em uma das cadeiras.

Sheila Lemos foi feliz ao escolher, para ser o seu líder, o ilustre advogado, o jovem Edvaldo Ferreira Júnior, que, sem dúvida alguma, é uma figura de fino trato, elegante, que conversa, dialoga, discute com firmeza em seus propósitos, objetivos e também com a convicção de que, na política, é preciso ter o poder de discutir os mais diversos assuntos, conviver com os diferentes, respeitando os limites de cada um, mas, acima de tudo, que haja equilíbrio. E, sem dúvida alguma, é isso que o vereador coloca como o principal motivo de ser o representante da prefeita na Câmara de Vereadores. :: LEIA MAIS »

Temos acompanhado os trabalhos do Legislativo Municipal e observamos que a Câmara construiu uma administração bastante proativa, sem dúvida alguma. O presidente Ivan Cordeiro está sabendo lidar com as diferenças, com os pensamentos distintos quando se refere à coloração partidária. Sabemos — e a cidade também tem conhecimento — das posições políticas do vereador Ivan Cordeiro, que é um homem partidário, conservador, defensor dos valores da família e cristão.

Mas, não obstante tudo isso, ele entende que a democracia é, sem dúvida alguma, o melhor modelo político existente para que possamos transformar a sociedade, reconhecer os direitos de todos, da maioria que eventualmente se elege e se torna poder — seja no município, no estado ou na federação — e, ao chegar ao poder, reconhecer nas minorias o direito à fala, e assim construir uma sociedade justa, fraterna e humana.

Esse é, sem dúvida, um trabalho que temos observado. O presidente da Casa, Ivan Cordeiro, construiu um gabinete altamente profissional, tendo como assessor o advogado Rafael Nunes, de sua inteira confiança, e também levou para a Casa Legislativa um excelente jornalista, profundo conhecedor da cultura, da literatura e um homem, sem dúvida alguma, que se relaciona bem com todas as frentes. :: LEIA MAIS »

Há poucos instantes, eu conversava com o ilustre José Maria Caires, que é, sem dúvida, um dos grandes defensores da nossa querida Vitória da Conquista. As pautas levantadas por Zé são realmente de alta relevância: desde a inauguração do aeroporto Glauber Rocha até o movimento Duplica Sudoeste. E a gente assiste, por incrível que pareça, a cidade de Vitória da Conquista e a região estarem brigando quase que diariamente para que tenhamos voos diretos para Salvador. Todos nós já sabemos os prejuízos que essa ausência causa ao nosso município e a toda a região sudoeste do estado.

O deputado Tiago Correia, conquistense, tem se mostrado um parlamentar preocupado com os problemas de Vitória da Conquista, justificando, assim, os votos que recebeu aqui. Esse tema – a falta de voos diretos – é uma das pautas que ele vem colocando na ordem do dia através do seu mandato. Amanhã, em Salvador, ele estará reunido com o Secretário de Turismo do Estado da Bahia, Maurício Bacelar, buscando trazer para a nossa cidade notícias alviçareiras, tentando enfim, resolver essa demanda que tanto tem prejudicado o desenvolvimento local. :: LEIA MAIS »

Nós acompanhamos a política brasileira há muito tempo. E sabemos que é quase impossível os municípios trabalharem sem o apoio do Estado e também sem o apoio do Governo Federal, até porque a Constituição assim determina: os dois entes, o federal e o estadual, devem estar pactuados com os municípios. Isso está na Constituição.

Isso é uma regra, é mais do que natural. Existe, evidentemente, a lógica de que os parceiros, os partidos que elegem os seus prefeitos, contem com eles para as eleições seguintes. Mas é sabido também que motivações políticas e rompimentos são naturais dentro do quadro partidário nacional.

Não há, realmente, uma lógica rígida para que um prefeito, só porque defendeu o seu partido naquele instante — estiveram em palanques juntos, trabalharam para vencer as eleições — permaneça atrelado a esse grupo indefinidamente. A maioria dos municípios não tem condições de sobrevivência sem o apoio que já mencionamos: o dos governos federal e estadual.

Daí ser natural que vejamos uma “debandada” pós-eleição de prefeitos que vão em busca de apoio dos governos. E principalmente aqui na Bahia, temos assistido agora a um número incontável de prefeitos que estão rompendo com suas bases — mesmo tendo vencido as eleições — e estão sentando com o governador Jerônimo Rodrigues para dar seguimento aos seus projetos. Eles sabem que as arrecadações municipais não lhes permitem atender, sozinhos, as demandas da população. E é isso que estamos vendo. :: LEIA MAIS »