WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
secom bahia engenhar construtora PMVC vittasaude HSVP hospital sao vicente santa casa


abril 2024
D S T Q Q S S
 123456
78910111213
14151617181920
21222324252627
282930  
blog do marcelo

camara de vitoria da conquista

atlanta veiculos

unimed

pinheiro plantas

:: ‘Valdir Barbosa’

Lixa, Tesoura e Suspeitos

delegado valdir barbosa

Por Valdir Barbosa

N­ada tenho contra Geddel. Nem a favor. Mas, conhecendo a obra que fala do magistral Renato Russo digo ter tido mais sorte do que ele. Não fui obrigado a conviver em sala de aula com o mega cênico “suíno” – a alcunha não é obra minha, todavia, a última cena protagonizada pelo político foi realmente mega -, segundo Renato, in-su-por-tá-vel. Caso realmente o seja posso afirmar, fosse vivo, o autor de tantas letras geniais passaria a ser, um a-for-tu-na-do. Afinal, muito mais “russo” dividir com o “agatunado” – também não fui eu quem nominou assim o ex-parlamentar – a cela diminuta da Papuda assistindo-o fazer na privada, tantas coisas feitas as escondidas, quando homem público, contudo, ali, sem qualquer privacidade.
O país tem assistido, sobretudo via imprensa, incontáveis absurdos, na esteira de incríveis atitudes próprias de pessoas, muitas delas representando instituições, totalmente desprovidas de senso ético e compromisso com os interesses da sociedade, verdadeiras alavancas do despautério e estimuladoras da impunidade.
Recente notícia inspirou o texto que escrevo nesta manhã, cuja manchete repito na íntegra, me permitindo não comentar acerca do referido assunto, para deixar ao leitor, a oportunidade de tirar suas próprias conclusões: ” “Vamos esperar a Justiça” diz Deputado Pedro Tavares ao negar a expulsão de Geddel” – referindo-se ao atual presidente do PMDB baiano. :: LEIA MAIS »

Domingos de Souza

delegado valdir barbosa

Por Valdir Barbosa

Como homem de polícia pude conviver, desde quando ensaiei meus primeiros passos na carreira, com profissionais responsáveis por levar ao publico, noticias vindas dos bastidores, onde a pugna entre responsáveis pelo combate ao crime e os protagonistas do equivoco, à luz da lei, é a tônica.
Lembro-me de Juracy, radialista da emissora AM de Itapetinga, onde debutei no mister, além de outros daquelas plagas e tempos, olvidados por conta dos lapsos normais impostos aos quase septuagenários, como eu, para confessar que fui marcado por atuações de ícones, tais como, Walmir Palma, Alberto Miranda, Moacir Ribeiro e tantos seguidores, na difícil arte de fazer matérias policiais.
Poderia falar de muitos outros, desta plêiade de figuras representativas da imprensa escrita baiana daquele tempo, assim como Raimundo Vieira que mourejou nas duas frentes de batalha – foi escrivão de polícia e repórter policial, hoje atuando no TRE da Bahia -, além dos irmãos Cristovão e Cristovaldo Rodrigues. :: LEIA MAIS »

Ser polícia

delegado valdir barbosa

Por Valdir Barbosa 

Dia destes, meu querido neto, Gabriel, em cujas veias corre o sangue das duas instituições policiais que honram a Bahia – o avô é este calejado homem de polícia civil e o pai, oficial da briosa corporação coirmã – me perguntou, do alto da sua santa inocência e sapiente curiosidade infantil. Vovô, o que é ser policial.
Admirou-me a cobrança, muito embora, por obvio, tenha aguçado seu interesse, a pugna permanente do pai, integrante de equipe especializada da Polícia Militar, com atuação nas terras do cacau e entorno, ausente de casa por longos dias, a enfrentar os desafios todos, conhecidos das mulheres e homens de polícia, idênticos em todo país e porque não dizer mundo afora.
Também, quiçá, seu questionamento guarde motivos, mesmo sendo ainda pequeno, em face das histórias hoje contadas pelo pai de sua genitora, pois a vida nos reserva momentos de fazer história e ao final contá-las. Vivo hoje o privilégio do doce momento de rememorar.
Pensei em começar dizendo, o quanto ser polícia exige grande dose de vigilância, ao lembrar frase que alguns atribuem a Shakespeare: “A eterna vigilância é o preço da segurança. Pois, alguns devem velar enquanto outros dormem”. Todavia, acreditei devesse ser o mais simples possível, para tentar explicar aquela criança, por mais complexa seja a atividade policial, por mais que sejam enormes os desafios e riscos dela inerentes e pretendi, na fração de segundos responsáveis por separar a indagação do resultado esperado, falar da beleza escondida no ato de fazer polícia. :: LEIA MAIS »

Parabéns por seres diferente (e pelo aniversário)

delegado valdir barbosa

*Por Valdir Barbosa

Todos os viventes têm sua individualidade. São marcas próprias, indeléveis, capazes de distinguir gêmeos univitelinos, até porque, a natureza reserva a cada um dos humanos, seu registro digital.
Também, nos demais reinos assim funcionam as coisas, em pássaros de matizes diversas, minerais de durezas singulares, flores com texturas impares nas suas pétalas, animais trazendo pelagens dessemelhantes, enfim, nos dias e noites aparentemente similares que se sucedem, tudo difere a cada segundo seguinte e, como bem disse o poeta, “nada será como antes, amanhã”.
Mesmo que resista na boca da noite um gosto de sol, as ventanias jamais irão seguir a mesma direção, destarte, ainda plagiando Milton e seu parceiro, sempre haveremos de querer noticias dos amigos, então haverei eu, continuadamente, de buscar noticias sobre você, por mais que a vida nos tenha amalgamado, como nos agrilhoou em algemas etéreas, distintas de outras, posto forjadas no bem querer que não aprisiona, ao contrário, libertam pelo poder do amor.
E, justo sobre você, estas palavras brotadas no alvorecer de mais um dia, no rebrotar de outra era da tua existência, posto aportastes décadas atrás, não muitas, neste planeta de testes, exatamente num quatro de junho vinda pelo ventre de mãe e mulher extremosa. Soubestes viver infância lúdica, adolescestes forjada no trabalho e te tornastes adulta na mágica incomparável da maternidade. :: LEIA MAIS »

Jota Malhado

delegado valdir barbosa

Por Valdir Barbosa

Amigos impares, amores inebriantes, lugares e pessoas impressionantes, determinados fatos e circunstâncias, bons ou maus, capazes de marcar de maneira mais indelével do que ferro em brasa inspiram autores de operas, sonetos, telas, romances, novelas, enfim, tonificam qualquer manifestação artística e cultural responsável por colorir e animar esta singular dádiva, vinda de Energia Pura, a vida.
Sobretudo, ela – a vida – se manifesta especial, quanto mais nos permitimos crescer, na certeza de que não são as benesses, ou provações do cotidiano, impostas à veste frágil concedida aos viventes deste plano passageiro, o quanto importa. Vale mesmo, a certeza de que vimos, cada um dos viandantes desta terra onde aportamos no agora, na missão de evoluir, através condutas que adotarmos alçando voos, rasos ou elevados, nas asas do livre arbítrio. Afinal, apenas despidos deste invólucro carnal para invadir o campo da imortalidade poderemos entender, na plenitude, cada qual envolto no manto alvo, ou gris dos seus merecimentos, o verdadeiro sentido da existência.
Viajo nestas considerações, na manhã deste feriado de abril dedicado a um dos heróis nacionais, imolado no final do século dezoito, por pugnar, em prol da liberdade dessa nação que amamos, cujos filhos ainda continuam agrilhoados, a cada esquina, mortos e esquartejados por aqueles que confiscam direitos de tantos filhos do Brasil, nas garras impiedosas da falácia, da hipocrisia, da absurda e assustadora corrupção aparentemente infindável.
Mas, os parágrafos que abrem meus escritos derramados hoje, no teclado deste contumaz companheiro das manhãs dos derradeiros tempos, longe do aconchego de casa, enfiado no quarto de hotel onde me pus na semana findando obrigado a atender compromissos profissionais, em terras quase lambendo o vizinho Estado do Espírito Santo, se justificam pela necessidade de revelar ao mundo, as marcas de uma saudade que carrego comigo por exatamente um ano. :: LEIA MAIS »

Burrocracia

delegado valdir barbosa

Por Valdir Barbosa 

Tramitei, conforme solicitado, pelo órgão próprio buscando renovar meu passaporte. Através site específico preenchi os campos exigidos e recebi, por via eletrônica, a data do agendamento, no fito de apresentar todos os documentos que confirmavam seria eu, eu mesmo, assim como formulário para pagar a taxa respectiva, ao que realizei o depósito.
Dias depois, me pus frente a funcionária, no S.A.C. do Shopping Barra, naquele dia aprazado, com vistas as providências de praxe. Feitas conferências e procedimentos pertinentes, com o rigor necessário, por se tratar de documento dos mais importantes no cenário mundial, finalmente, recebi protocolo indicando a data na qual meu salvo-conduto estaria disponível.
Sigo novamente para o box da Policia Federal, no idêntico ambiente anterior, certo de poder concluir meu intento iniciado há quase três meses, quando estive diante do computador, onde requeri a renovação. Recolho a senha no balcão de atendimento e após aguardar pacientemente acompanhando a boiada mudando de um lado para o outro, ao talante dos monitores apagando repetidamente fazendo com que todos buscassem o melhor ângulo, no afã de acompanhar na tela do aparelho, a marcha da convocação consigo ver no painel sobrevivente: PFE 67. Suspirei, chegou a minha vez. :: LEIA MAIS »

alessandro tibo


WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia