:: ‘Política’

Na tarde de hoje, em Salvador, no Palácio de Ondina, o governador Jerônimo Rodrigues, acompanhado do secretário Adolpho Loyola e dos deputados estaduais Fabrício Falcão e Vitor Azevedo, recebeu uma comitiva da Câmara Municipal de Vitória da Conquista.

O grupo foi liderado pelo presidente da Casa, vereador Ivan Cordeiro, ao lado do vice-presidente Luciano Gomes e do vereador Fernando Gordo. Em pauta, demandas estratégicas para o desenvolvimento de Vitória da Conquista.

Segundo o governador, o Estado não abre mão de manter a atenção voltada para o município. Ele garantiu que novas obras serão anunciadas em breve e que as que estão em andamento terão conclusão acelerada. :: LEIA MAIS »

Os mais antigos dizem que na política não existe documento: o que vale é a palavra, o fio do bigode, a confiança e o compromisso. Esse é o pano de fundo para uma conversa que vem ganhando corpo nas últimas semanas, repercutindo nas redes sociais, nos jornais e no rádio, sobretudo em Salvador e em Feira de Santana: o prefeito Zé Ronaldo, figura emblemática da política baiana e campeão de mandatos em Feira, estaria de malas prontas para desembarcar no Palácio de Ondina como vice na chapa de Jerônimo Rodrigues para a reeleição ao governo da Bahia.

A lembrança mais imediata, e ainda dolorida para muitos, é da última eleição estadual. Naquele momento, havia uma expectativa generalizada, sobretudo entre correligionários de ACM Neto, de que Zé Ronaldo seria o escolhido como vice. Afinal, além de sua força política em Feira, representava uma base consolidada e fidelidade ao projeto carlista. No entanto, Neto surpreendeu ao optar pela empresária Ana Coelho para a composição da chapa. O resultado todos sabem: derrota nas urnas e, de quebra, um ressentimento político que não foi apagado. :: LEIA MAIS »

Mais do que voltar atrás, o político precisa ter a sensibilidade de evitar desgastes desnecessários. Aprovar projetos que envergonham o país, como a PEC da Blindagem, é uma afronta à sociedade. É preciso lembrar: não é apenas a base de apoio ou um grupo restrito que observa os movimentos em Brasília, é o Brasil inteiro.

No mesmo cenário político internacional, outro fato chamou atenção: o rápido encontro entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva. Foram apenas 39 segundos, mas suficientes para Trump afirmar: “Eu gostei dele e ele também gostou de mim”.

A postura de Lula no evento internacional repercutiu dentro e fora do Brasil. O mundo atravessa tempos difíceis e, nesse contexto, confrontar uma potência como os Estados Unidos exige firmeza, mas também cautela. Muitos analistas apontam os riscos de se bater de frente com Washington, ainda que em nome da soberania nacional. :: LEIA MAIS »

Mesmo por apenas 39 segundos, foi o bastante para rolar um clima amistoso entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva. Trump resumiu a cena com uma frase curta, mas reveladora: “Eu gostei dele e ele também gostou de mim”.

A expectativa agora é de que esse gesto não seja apenas um blefe ou uma estratégia passageira do presidente americano em relação ao discurso de Lula. O presidente brasileiro, por sua vez, teve hoje uma postura firme, que chamou a atenção não só das autoridades presentes no encontro internacional, mas também dos brasileiros que acompanharam pela televisão e pelas redes sociais.

O Brasil atravessa um momento delicado no cenário mundial. Enfrentar uma nação poderosa como os Estados Unidos, mesmo em defesa da soberania nacional, exige coragem e, sobretudo, cautela. Muitos analistas destacam que não é prudente confrontar Washington sem medir as consequências. :: LEIA MAIS »

Conforme está aí na manchete, o ex-vereador Natan da Carroceria é pré-candidato a deputado federal. Eu fiz a pergunta ao ilustre político que buscou durante tanto tempo o mandato popular, depois, claro, de receber os votos de boa parte da população conquistense.

Bom, conforme está aí para a leitura, eu perguntei ao ilustre Natan da Carroceria se ele era candidato a deputado estadual e se assumiria essa nova empreitada. Ele foi curto e objetivo. Monossílabo.

Ele respondeu que é pré-candidato a deputado federal e não estadual. E, inclusive, me convidou para tomar um café para tratar desse assunto. Então, está aí como a nossa política vai evoluindo com novos capítulos e se transforma num cenário empolgante para todo eleitorado de Vitória da Conquista e também da região. :: LEIA MAIS »

O líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia, deputado estadual Tiago Correia (PSDB), comentou nesta segunda-feira (22) os números da pesquisa Real Time Big Data sobre a disputa pelo governo da Bahia. No cenário sem o ex-ministro João Roma (PL), o vice-presidente do União Brasil e ex-prefeito de Salvador ACM Neto aparece com 43% das intenções de voto, contra 36% do governador Jerônimo Rodrigues (PT).

Para Tiago Correia, os dados reforçam a força de Neto, mesmo longe de cargos públicos, e evidenciam a dificuldade de Jerônimo em crescer, apesar da rotina intensa de viagens pelo interior.

“Mesmo sem ocupar cargo público há mais de 5 anos, o que limita bastante suas condições de fazer política, ACM Neto segue liderando. Já Jerônimo, mesmo fazendo campanha de domingo a domingo pelo interior, continua sete pontos atrás. Isso mostra que Neto tende a crescer ainda mais quando oficializar sua pré-candidatura e começar a percorrer o interior com a mesma intensidade”, disse o parlamentar. :: LEIA MAIS »

Meus amigos, minhas amigas, é preciso reconhecer: a política, assim como o futebol, é feita de momentos. Há fases em que tudo parece conspirar a favor de um time, ou de um grupo político. No esporte, a bola desvia em alguém e entra, o ponta cruza na medida e o centroavante faz um gol de bicicleta. Tudo dá certo, e a torcida vibra em êxtase.

Na política não é diferente. Quando a maré está favorável, cada gesto, cada discurso, encontra eco na sociedade. E o contrário também é verdadeiro: há momentos em que, por mais que um grupo tente, nada funciona, não há adesão popular, não há clima.

Desde a eleição de Jair Bolsonaro, e mesmo após sua derrota, a direita conseguiu se manter em evidência. Seus líderes, seus filhos, seus seguidores, ocuparam redes sociais, imprensa e ruas com insistência. Esse movimento foi tão intenso que quebrou o paradigma histórico: a rua, antes reduto da esquerda, passou a ser território também da direita. E isso, sem dúvida, foi uma mudança de cenário.

A esquerda, nesse contexto, recuou. Limitou-se às redes sociais, perdeu o discurso de massa e deixou de protagonizar mobilizações populares de peso. :: LEIA MAIS »

Na última quarta-feira, 17, assistindo a Sessão da Câmara, ao lado do psicólogo Messias, do Salão Bahia, ele puxou o assunto e daí resolvi escrever esta matéria.

Não sei se será em 2028, pode ser, ou então ela aguardará um pouco mais, quem sabe? Ela é bastante jovem e tem como esperar. Quer dizer: e se o projeto dos dois for esse, se já estiver tudo planejado entre Quinho e Leia e, evidentemente, com o grupo político que o casal está à frente?

Como se diz popularmente: Belo Campo está um brinco! Ou seja: a cidade está arrumada, bem cuidada, ruas asfaltadas, quem passa por lá sabe do que estou falando.

Quinho nunca escondeu que pretende ser prefeito de Conquista. A primeira vez que eu ouvi isso publicamente foi numa reunião do Duplica Sudoeste, realizada no Boulevard Shopping, e o espaço estava lotado de lideranças políticas, empresários e formadores de opinião.

Todos ouviram e devem estar até hoje com isso na cabeça. O jovem prefeito, na condição de reeleito e também presidente da UPB (União dos Prefeitos da Bahia), deu o seu recado, ou melhor: disse aos presentes qual é o seu principal objetivo.

Não sei se em outra cidade do Nordeste, ou do Brasil, se faz uma exposição agropecuária no meio da rua, como o ex-prefeito de Belo Campo realizou com êxito e com a aprovação da população.

E o São Pedro? Com atrações nacionais, na praça, de graça, atraindo para a vizinha cidade milhares de pessoas. Para isso, é preciso ter muita articulação política. :: LEIA MAIS »

Ontem nós recebemos em nosso programa Agito Geral o vereador Edvaldo Ferreira Júnior, advogado e, sem dúvida alguma, uma das mais expressivas revelações da política conquistense. Ele, que é líder do governo da prefeita Sheila Lemos na Câmara Municipal, nos concedeu uma entrevista de mais de 40 minutos, quando se reportou à situação da política local, inclusive destacando o que a manchete da nossa matéria chama atenção: a dispersão de votos.

Segundo ele, são cerca de 30 deputados ou mais que recebem mais de mil votos em Vitória da Conquista e, depois das eleições, simplesmente somem da cidade. Claro que, em 2026, deverão voltar em busca de votos para somar com aqueles que já têm em suas bases e, assim, viabilizar suas eleições.

Edvaldo Ferreira Júnior foi muito claro: entende que a cidade hoje vive uma situação parecida com a dos últimos anos, mas acredita que, pelo menos os votos conservadores de Vitória da Conquista, da direita e centro-direita, deverão, sob a liderança da prefeita Sheila Lemos, ser concentrados em candidatos locais. :: LEIA MAIS »

Tudo começa devagarinho, de pouco a pouco. Inicialmente foram menções, as palavras foram sendo vistas nas redes sociais. O boca a boca começou a circular pelos grupos de WhatsApp. Dentro do grupo da prefeita Sheila Lemos, as menções lhe eram feitas, e ele próprio, até por uma questão de estilo, um pouco tímido ou introvertido, ainda não havia descoberto que começaria, de imediato, uma trajetória de construção do seu nome como representante do grupo da prefeita Sheila Lemos, candidato a deputado estadual, para que Conquista volte, como no passado, a ter representações que façam a defesa intransigente das nossas causas e demandas. Isso, quando se refere à centro-direita e à direita.

E, sem dúvida, o doutor Wagner, advogado, já está trilhando esse caminho, de buscar, de olhar pra um e pra outro e falar: “Poxa, eu tenho o direito também de ser candidato.” E assim, deixou de ser apenas uma menção para ver se a coisa acontecia. E eis que, mais do que rapidamente, o nome Doutor Wagner foi ganhando espaço junto às redes sociais, aos blogs, aos programas de rádio, ecoou lá por Salvador e segue celeremente para, no momento exato, defini-lo como candidato do grupo. É claro e evidente que Conquista tem um colégio eleitoral que comporta não só as representações de centro-esquerda e de esquerda, como também de centro-direita e direita. Há espaço. Cabe agora a cada um saber ocupar esse vazio que está aí.

Vamos ver, vamos sentir, e sabemos que na hora certa a cidade haverá de descobrir que nós precisamos, verdadeiramente, de representação política, pra que tenhamos as nossas demandas reprimidas atendidas, os nossos anseios, as nossas aspirações. Ter os resultados esperados e merecidos por toda a população, com extensão e alcance regional. Vamos em frente. Vamos ver no que dará tudo isso, porque política é a arte da conversa.