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:: ‘Região’

Reminiscências

 

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Por Paulo Mauricio

Tarde de domingo. A noite iria se aproximar rapidamente daqui a pouco. Olho o relógio e vejo que não podia mais perder tempo. A sessão iria começar logo mais. Os amigos esperando. A namorada, idem. A vida, ainda mais.

Pulo da cama. Uma chuveirada rápida. Roupa nova. Perfume. Estou pronto. Desço muito feliz as ruas que me separam do objetivo final: a sessão das 17 hs no Cine Madrigal. O encontro com os amigos. A paquera no escurinho do cinema. O cachorro quente em Valdívio depois do filme. O bate papo na Alameda.

Logo avisto o burburinho. Luís Bocão é o primeiro a chegar perto de mim. E diz: “Vamos, que Zé Lopes hoje está uma fera! Quer barrar todo mundo!”. A passos largos, compramos os ingressos e entramos. Subimos as escadas e a rampa e nos encontramos com o nosso ambiente: sala cheia de amigos, Zé Baleiro, as meninas… O filme vai começar! :: LEIA MAIS »

Vida

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Para Manoel

Por Luiz Cláudio Sena

Vou morrer. Aos poucos, a idéia da morte vai se acomodando. Aos poucos,saber-me efêmero vai se transformando numa constatação indolor. Aos poucos, poruma certa aproximação – cumplicidade, ou co-gestão – com o processo criativo universal (ok, chamai-o de Deus), meio que vou me convencendo de que também eu estou submetido à grande regra: fenecer.

Vou morrer. Olho para trás e vejo que as múltiplas, diversas e complexas perguntas feitas a mim mesmo e ao mundo ao meu redor começam a ser respondidas, não pela leitura dos filósofos, não pelo estudo da cultura oriental e de sua religião, não pela meditação, mas por mim mesmo, inconscientemente. Aos poucos, ao invés de obter respostas, subtraio perguntas. Aos poucos, toda a inquietação se transforma numa confluência, coesão com o todo. Aos poucos, a Verdade, que busquei, me busca. Aos poucos, a resposta, tantas vezes escorregadia, enrosca-se em meu pescoço, cachecol em linha de tricô.

Vou morrer. E me irmano com meus ídolos. Dentro em breve – para a história, o que são 100 anos? – Dentro em breve estarei com Ele. Mas Ele já está comigo. Dentro em breve, deixo de ser protagonista, exclusivista, egoísta, narcisista, para ser tudo, todos, total. Dentro em breve, esta sensação de agora – nirvana, é a sensação – vai consumir-me todo, vai envolver-me todo, e todo me fará viver.

Vou morrer. E só agora, quando deixo de lado toda a seriedade, é que vejo o quanto essa brincadeira é séria. Só agora, pleno, posso revoltar-me, encolerizar-me, reivindicar, gritar, humanizando-me, emocionando-me, permitindo-me, ignorando-me. Só agora, “onde vês eu não vislumbro razão”. :: LEIA MAIS »

Dom Pepeu conclama cidadãos a promoverem a paz

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Ascom Câmara

O Arcebispo da Arquidiocese de Vitória da Conquista, Dom Luiz Gonzaga Pepeu, aproveitou o momento festivo em comemoração aos 175 anos de emancipação política do maior município do sudoeste baiano para fazer uma reflexão em torno do momento vivido pela nossa sociedade.

“Estamos em um momento de festividade e oração, principalmente pela paz. A violência é grande e está em todas as partes, e nós nesse momento de celebração somos chamados por Deus para orarmos e promovermos o bem”, declarou Dom Pepeu.

Dom Pepeu falou também da importância de cada cristão em não só proclamar a palavra de Jesus, como também vivenciá-la. :: LEIA MAIS »

Cícero Amorim: uma história de dedicação à Conquista

Cicero

Foto: Ascom Câmara

Natural de Afogados de Ingazeira, no agreste pernambucano, o empresário Cícero Amorim traz ao longo de seus 95 anos, a dedicação e luta que o fizeram uma das grandes personalidades de Vitória da Conquista.

Desde sua chegada ao sudoeste baiano são 64 anos dedicados a muito trabalho e esforço, que fazem do proprietário da empresa C Amorim, especializada em acabamentos para construções, uma das figuras mais respeitadas da sociedade conquistense.

BM: Como foi sua chegada a Vitória da Conquista?

CA: Vim por intermédio de meu irmão José Amorim, ele viajando comprou um caminhão em Pernambuco, no ano de 1946, e fez a viagem para São Paulo; o primeiro pau de arara trazido para capital paulista foi com ele.  Meu irmão tinha recém chegado da II Guerra Mundial, onde combateu como soldado expedicionário e nessas andanças após o período em que serviu e já com o caminhão, acabou descobrindo a cidade de Vitória da Conquista. Aqui ele arranjou uma namorada e falou comigo que iria se mudar para cidade, e me perguntou se não tinha interesse em vir com ele, pois o comércio era muito bom.  Eu já tinha começado lá em Ingazeira com uma mercearia e padaria. Mas, resolvi vir para o sudoeste baiano, após conseguir vender meu comércio no finalzinho de 1950, em Pernambuco.

BM: O Seu ramo de negócio sempre foi material de construção?

CA: Logo quando cheguei aqui foi armazém, Silva Cereais, acompanhando um sergipano que vendia de tudo e tinha uns armazéns. Cheguei a ter armazém também, e daí aluguei a fábrica de bebidas Guarani. Fiquei com o armazém e a fábrica que produzia vinhos, cerveja preta e o guaraná Lucy. Depois chegou um camarada com a fábrica de balas Branca de Neve, lá de Caruaru, que depois eu comprei.  Acabei ficando com as duas fabricas só que meu comércio mesmo era o armazém. Já em 1962, fechei o comércio de cereais e passei pra o ramo de ferragens. :: LEIA MAIS »

alessandro tibo


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