A matéria que publicamos ontem em nosso blog trazendo algumas informações sobre a busca dos pré-candidatos a prefeitura de Vitória da Conquista por partidos para fazer parte das suas bases de apoio trouxe reações diferentes, e o advogado Marcos Adriano, que vem divulgando em redes sociais, realizando reuniões, encontros, e sempre destacando que não está fazendo cena, “sou candidato pra valer, a cidade precisa experimentar outro modelo de gestão, fugir do que tivemos no passado e não continuar com o que vemos no presente”, ele discorda que sua pré-candidatura esteja por um “triz”, conforme escrevi em nossa publicação no início da noite de ontem, 17.

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Sobre o assunto, eu continuo entendendo que todos os pré-candidatos, inclusive Marcos Adriano, estão procurando atrair partidos que gravitam no universo político, que estão inseridos nesse contexto eleitoral que está em vigor, com siglas que mais parecem franquias comerciais.

Evidente que o PP e PDT são agremiações partidárias reconhecidamente fortes, de expressão nacional, e que não podem ser consideradas “de aluguel”, embora os seus dirigentes provisórios não tenham segurança que permanecerão dando as cartas. Essa realidade não tira os méritos, a luta dos pares de diretoria do PDT e PP, o problema é o que está em jogo e o que representa Vitória da Conquista dentro do contexto estadual, afinal, estamos falando de uma cidade que prevê um orçamento de quase dois bilhões de reais.