:: 17/mar/2024 . 20:33
Gigante? Não, esse não é o nosso Vasco, que sempre foi Grande!
Comecei a torcer pelo Vasco ainda menino, a partir dos 10 anos, em Condeúba, e cheguei a ter o “Vasquinho” na minha terra natal, usando a criatividade, utilizando camisetas brancas, regatas, e no peito fazia uma cruz pintando com carvão, porque não dispunha de dinheiro para comprar camisas, mas valia a pena entrar em “campo”, no Jardim da Praça Santo Antônio, com o time formado por quatro na linha e um no gol, hein, Clodoaldo (Dinho)? Meu amigo de infância que está se recuperando de uma cirurgia e, como eu, assistiu o nosso time perder para o Nova Iguaçu.
Aos 12 anos eu já residia em minha querida Vitória da Conquista, onde dei continuidade ao meu amor pelo clube do coração, aqui já com camisas ostentando a Cruz de Malta. Tempos bons, inesquecíveis, quanta saudade, saia pelas ruas da cidade juntando a turma e “jogando bola” o dia todo.
O Vasco sempre foi um orgulho para os seus torcedores, nos honrava muito torcer pelo time que já contou com Romário, Edmundo, Bebeto e Roberto Dinamite, por exemplo, para citar craques mais recentes. :: LEIA MAIS »
Todos os pré-candidatos estiveram buscando o PDT e o PP: Sheila, Nonô e Lúcia, e é natural que seja assim
Com o nosso sistema político vigente, cabe aos partidos maiores ou aqueles que buscam chegar ao comando administrativo dos municípios, atrair agremiações partidárias para conseguir tempo de TV e impressionar a população de que quanto mais partidos na coligação, mais fortes se apresentam e maiores as chances de vitória. Em tese, sim. E em Vitória da Conquista não é diferente, ao contrário, em nossa cidade com três pré-candidaturas já definidas, que dependem apenas de si mesmas, o trio vem mantendo contato permanente com as lideranças locais na tentativa de atrair as siglas para as suas estruturas de campanha.
Marcos Adriano e Romilson Filho, do PDT e do PP, respectivamente, resistem e se auto-proclamam candidatos ao cargo de prefeito. Lograrão êxito? Só Deus sabe!
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Como se diz, e é a mais pura verdade: “política não é para amadores”, soa como sentença essa afirmativa. Esse é o jogo, não adianta reclamar. Só se tem autonomia quando existe diretório, comissão provisória é apenas para formalizar, os membros dormem dirigentes e acordam destituídos.
Vai do interesse das cúpulas dos estados e da turma de Brasília. Esse é o regulamento, essa é a regra. :: LEIA MAIS »
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