A manchete dessa matéria, segundo parte da imprensa de Salvador, ou melhor, do Correio da Bahia, é o que está acontecendo dentro do seio petista depois que o nome do vice-governador Geraldo Júnior (MDB) foi anunciado como candidato da base.

Essa situação vinha sendo debatida entre os partidos que compõem o bloco de apoio ao governador Jerônimo Rodrigues, eleito no ano passado. O PT apresentou candidatura própria, só que não deslanchou, e o Partido dos Trabalhadores não admite perder mais uma vez o comando administrativo da capital para o União Brasil, cujo líder no estado é o neto do ex-governador Antônio Carlos Magalhães, exatamente aquele que esteve à frente da prefeitura de Salvador durante dois mandatos e passou o bastão para o atual prefeito Bruno Reis, que busca a reeleição. Isso mesmo, estou falando de ACM Neto, que já tem como certa a vitória no primeiro turno, como aconteceu no pleito anterior.

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Os petistas, aqueles mais radicais, o filiado raiz, considerado “à moda antiga“, nem sonha ir às ruas pedir votos para uma “candidatura de direta”, como afirmam dirigindo-se ao nome que foi apresentado pelos líderes do MDB, Geddel e Lúcio Vieira Lima, aliás, foram os dois que levaram o nome de Geraldo Júnior para formar a chapa vitoriosa que elegeu Jerônimo Rodrigues governador do estado.

Enquanto isso, aqui em Vitória da Conquista, a vereadora Lúcia Rocha permanece com o seu nome na disputa pela prefeitura da cidade, não obstante o que acontece na terra que já foi governada por Tomé de Souza.

E agora, José? O que poderá acontecer com essa dinâmica da política, cada dia uma surpresa? É só esperar pra ver, com essa temperatura é que não dá pra esperar, tomara que chova um pouco, para assim a turma esfriar a cabeça.

Aí recorro aos primos, o médico e o engenheiro Marcos e Gilberto Luna, respectivamente: “A ver”!