:: 27/dez/2023 . 20:00
ZÊNITE, o cursinho que mais aprova no interior da Bahia, anuncia vantagens pra você somente até 28/12
Nós estamos aqui no Zênite nessa manhã quente ao lado da psicóloga, Gabrielle, e ao lado do professor Omar, que é um dos artífices dessa grande instituição de ensino aqui em nossa cidade.
BM: Omar, eu gostei dessa reunião de hoje. Como sempre, o Zênite inovando, mas me chamou a atenção: “A nossa tarefa mais fácil é aprovar”, o que parece um desespero para muitos alunos ou, quem sabe até, para para os cursinhos ou colégios, para o Zênite, na verdade, é um mister tranquilo. É isso, Omar?
OMAR: É isso aí, Massa. Pode não parecer, mas aprovar é a nossa tarefa mais fácil, né? A gente já está há 18 anos levando estudantes para as universidades, tanto as universidades públicas, quanto também faculdades particulares. E, inclusive, até fora do país. Porque a gente já teve exemplo de estudantes que foram estudar em outros países e a gente percebeu que durante esse caminho todo, Massinha, bastava a gente realmente montar uma estrutura física que atendesse as demandas dos jovens. Bastava a gente ter bons professores, bastava a gente ter todo um trabalho pedagógico e que isso é realmente a forma mais fácil. Mas a gente precisava de algo muito mais que isso, né? Então a gente faz com que o jovem entenda que ele precisa construir uma consciência realmente de estudante, já que não basta uma sala de aula com bons professores. Para que você consiga realmente ser aprovado, você tem que ter alguma coisa a mais que isso. Então a gente construiu essa campanha para mostrar que dormir bem, se alimentar bem, praticar esporte e atividade física, ter bom relacionamento com familiares e também com amigos. Isso é algo extremamente importante para você conseguir melhorar a sua capacidade de ser aprovado
BM: Gabriele, psicóloga, veja bem, você é tão jovem, está cuidando desses estudantes, desses alunos. E sobre essa questão que o Omar falou, sobre preparar para o vestibular, simplesmente vir pra sala de aula, assistir as aulas, voltar pra casa, rever os assuntos, mas é também dormir bem, relacionar bem, ter os seus momentos de lazer, momentos lúdicos. É isso, Gabrielle?
GABRIELLE: Exatamente, aqui no Zênite o nosso serviço de psicologia gosta de olhar pro estudante como um todo. Ele estando aqui dentro, a gente não pode desmembrar ele e olhar só para a questão do estudo, porque, por exemplo, se ele tiver passando por alguma dificuldade de adaptação na cidade, porque a maioria deles vêm de fora, vêm de cidades que são do entorno de Conquista, a gente precisa acolher esse estudante, porque isso vai impactar de maneira positiva nos seus estudos, nos acertos do simulado, no seu processo de aprendizado e aí esse é um único exemplo. Mas a gente precisa cuidar dele também no sentido de como que está suas relações interpessoais, de amizade, de namoro e é óbvio que aqui dentro não é um ambiente clínico. A gente não pode fazer clínica aqui dentro de um ambiente escolar, mas a gente consegue fazer o acolhimento e o direcionamento se necessário a partir desse olhar sensível para o estudante. Então a limitação ela é importante para o processo de aprendizado, o sono ele também é importante para o processo de aprendizado, porque se você não dorme bem, obviamente você também não vai armazenar no seu cérebro as informações que os estudantes vão estar tendo no seu processo de estudo. Então, para a gente conseguir aprovar, a gente precisa olhar para tudo isso, né? Todo esse contexto do estudante.
BM: O Zênite sempre foi uma instituição, digamos assim, se me permite Omar, uma instituição inquieta. Ela não busca apenas, conforme falamos, ensinar dentro da sala de aula, ela tem momentos realmente incríveis como esse que você reuniu uma série de estudantes que passaram. É uma sensação incrível você chegar ao final do ano e você ter passado de vestibular, mas voltando ao início da minha fala: O Zênite é uma instituição inquieta.
OMAR: Ah, Massa, com certeza, né? Na realidade, ela surgiu justamente dessa inquietude, de trabalhar em outros cursinhos e em outros locais, e perceber que precisava construir alguma coisa diferente. E quando você fala que essa inquietude vem também de algo que é um CNPJ, é uma razão social de ser, então não basta você apenas colocar estudantes na universidade, é necessário você buscar, claro que com muita dificuldade, já que a gente só tem 1 ano para poder ficar com essa galera, mas é necessário a gente buscar também coisas que vão além apenas do preparo de química, física, biologia, matemática. A gente precisa trazer alguma coisa que dispare uma consciência para o profissional que ele vai ser depois que ele formar. A gente tinha um evento aqui que é “Eu quero saber de onde vem tanta certeza” e a gente convidava várias pessoas para participar desse momento para discutir, discutir a sociedade.
Eu lembro que você uma vez participou com a gente, numa greve que teve das polícias, e a gente falou “Intervenção Literária Já”. A gente fez quase que um Congresso durante aquele processo justamente para poder trazer algo que vai além do que aquela formação geral básica, aquela formação só das matérias isoladas. Elas precisam se interagir, elas precisam interagir com a sociedade também e trazer um resultado para que a gente consiga colocar lá dentro da universidade e sair da universidade um cidadão completo mesmo, que olhe para a universidade, pra cidade que ele mora, pra o estado, para o país, para sociedade e diga: posso colaborar dessa, dessa ou dessa forma?
BM: Dentro dos propósitos, ele também tem a questão social. Hoje você apresentou aqui e foi muito interessante. Eu tenho certeza que a nossa população, não só de Conquista, mas do entorno que vem pra aqui prestar vestibular é oferecer um vantagem, digamos assim, de matricular antecipadamente nos valores do ano em curso, que é 2023.
OMAR: É isso aí, Massa. Até até amanhã, dia 28 de dezembro, a gente está com a campanha de matrícula antecipada. Você se matricula para 2024 pagando os valores de 2023.
BM: Muita gente aprovada durante esses 18 anos, né Omar?
OMAR: Massa, muita gente. A gente tentou fazer um cálculo de quantos estudantes já passaram por aqui e que conseguiram ser aprovados em vários lugares. Já vejo professores comentando: Ah, eu fui fazer um exame, quem fez meu exame foi um estudante”. Eu também fui fazer um exame, fiz um endoscopia e auem é o anestesista? Foi um estudante do Zênite, então, isso é muito legal, é muito gratificante, e a gente perceber que são também profissionais que se destacam e que possuem, como eu comentei, essa consciência na sociedade, então isso é muito bom.
Tem um detalhe, quando você comentou sobre a gente fazer muito mais do que apenas a sala de aula, a gente tem todos os anos, Massinha, 20 quilombolas bolsistas no Zênite, além do concurso de bolsas que a gente faz. Então, eu acho que esse é o papel de uma empresa, mesmo que ela seja uma empresa privada. Ela não tem que atender apenas aos meus objetivos, principalmente porque ela tá voltada à educação, e a educação é uma concessão dada para empresas para poder exercer um papel que é do estado, é um papel da família em colaboração com a sociedade. :: LEIA MAIS »
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