:: ‘Região’
Guanambi promoveu o maior Réveillon do interior.
A cidade de Guanambi, através da Prefeitura Municipal, ofereceu aos seus munícipes e visitantes o maior Réveillon da sua história e o principal do interior no ano de 2015. A Praça do Feijão foi o local escolhido para a grande festa que contou como principal atração a dupla sertaneja Fernando & Sorocaba. :: LEIA MAIS »
Pôr do sol encanta conquistenses.
Nosso amigo Luciano Bomfim, empresário e filho de Conquista, ama sua cidade e por isso escolheu a nossa terra para investir. Ao lado do amigo e sócio Gilberto Prates, são responsáveis por vários empreendimentos imobiliários na capital do sudoeste baiano, sendo, portanto, os primeiros na construção civil.
TRIO DA HUANNA É ATRAÇÃO DO MARACUBOM AO LADO DE BELL MARQUES.
BELL MARQUES FAZ FESTA EM LIVRAMENTO DAQUI A POUCO!
Almas que se entendem
Vinte e cinco anos de caminhada lado a lado. Para uns, uma história de vida a dois inicia-se quando dois corações agitam-se ante a primeira troca de olhar. E quem garante que foi o primeiro olhar? Para outros, houve a troca do primeiro olhar e nada aconteceu. De repente, o tempo apronta das suas. Une dois seres, depois de deixá-los viver um pouquinho, lado a lado, apenas como amigos. Sem que nada se espere, eis que os dois tornam-se um só. Uma trajetória de vida diferente dá o primeiro avanço, através de fisgadas, de troca de idéias, de interação, até que chegue bem de mansinho o amor. :: LEIA MAIS »
Um olhar atento
*Por Elvarlinda Jardim
Surpreendente como a vida nos chama a atenção para tudo que nos cerca, para os fatos que compõem o nosso cotidiano. Os adultos estão tão envolvidos com os seus afazeres, que não percebem que à sua volta estão as fontes de sabedoria, mas que tanto precisam para se desenvolverem. Crianças que precisam da presença, do verdadeiro sentido e sabor da vida, do carinho e do zelo moderado. Os adultos, que se perdem em si mesmo, poderiam deixar de lado as pequeninas coisas que nada servem senão para atribular a mente, o espírito.
Para chamar a atenção de alguém, a todo o momento um sorriso diferente, uma pergunta inusitada, uma arte, uma peraltice, tudo que poderia servir de encantamento para quem esteja presente e com senso de observação. Entretanto, esses pequenos momentos ficam perdidos no tempo, tão grandes sãos as ocupações.
Crianças de ontem, de hoje, de amanhã carregam consigo o passaporte para o futuro, levando junto um amontoado de esperanças inexplicáveis aos olhos dos adultos, desatentos aos seus anseios. :: LEIA MAIS »
Presidente da CDL acredita em aumento das vendas neste Natal
Com o passar dos anos as mulheres tem conquistado papéis importantes de liderança em toda a sociedade. Aliado aos inúmeros cargos e segmentos aos quais se dedicam, elas têm tido que conciliar sua vida profissional com o ambiente familiar muito diferente dos tempos pertencentes as suas mães e avós.
Um dentre tantos exemplos existentes em nossa sociedade é a presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Vitória da Conquista (CDL), Cláudia Dutra.
“Ficamos felizes em saber que enquanto mulheres podemos sim assumir alguns cargos de liderança abrindo portas e bandeiras. Principalmente no nosso meio que existe um grande peso no segmento empresarial. É importante somar com outros empresários podendo dar o nosso nome e experiência. Fomos muito bem acolhidas e estamos felizes, já que a nossa diretoria dispõe de quatro mulheres na linha de frente”, analisou Claudia.
Outra tarefa nada fácil para muitas dessas mulheres é a divisão entre mãe dedicada aos filhos e esposa. :: LEIA MAIS »
Jaymilton:”Temos um compromisso, não passa pela minha cabeça ser prefeito de Conquista”
O presidente da Cooperativa Mista Agropecuária Conquistense (Coopmac), Jaymilton Gusmão, já está se preparando para segunda edição da Expoconquista sob o seu comando e disse que acredita na força do expositor e promete muitas novidades para o evento.
BM: O sol inclemente se abateu sob nossa cidade e região sudoeste. Qual a sua expectativa para essa nova jornada que se aproxima?
JG: A maior dificuldade que encontramos é a crise hídrica, essa falta d´água. Estamos no quarto ano consecutivo de seca bastante acentuada e nossa economia depende muito da agropecuária. O café que é o carro chefe aqui de Vitória da Conquista está nos preocupando bastante porque nos últimos anos o aumento do custo foi absurdo, os agroquímicos, a mão de obra e combustível, elevaram bastante e não conseguiram reverter isso para produção. A produtividade está baixíssima e não conseguimos fazer um produto com a qualidade que gostaríamos. Fatores como a falta de água dificultam de se fazer a irrigação e prejudicam demais as atividades até no planalto. Os bancos estão apresentando bastante dificuldade, os juros são elevados e o cafeicultor já está endividado por conta desses fatores do alto custo da lavoura e a remuneração que não cobre nem os custos dos produtos. Mas, o clima é o fator preponderante para essas lamúrias que a agropecuária regional vem apresentando.
BM: Nós temos aqui em Conquista além da prefeitura, a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) e a Coopmac que são as duas principais entidades de visibilidade que influenciam bastante na vida e economia da cidade. E você sucede o antigo gestor Claudionor Dutra e evidentemente com o seu perfil diferente de administrar. O que você apresentaria para seus associados, pares de diretoria e comunidade de Conquista?
JG: O foco dessa diretoria que está há um ano e oito meses à frente da cooperativa foi resgatar a história e a representatividade que a Coopmac sempre teve na economia. O órgão estava meio sem foco e esse choque de gestão foi preciso até para dá um ânimo novo, as pessoas que estão à frente hoje pensam diferente. A gente quer colocar a cooperativa não só como uma empresa de sucesso, mas um órgão de representatividade política, e quando falo nesse quesito, digo, não sendo partidária,com a representatividade que ela sempre teve nesse âmbito, o homem do campo tendo voz. Na política atual, caso você não se organize e se adapte aos novos tempos você tá fora, e a Coopmac vinha se perdendo até por conta dos débitos e da situação financeira que perdurava aqui nos últimos anos. Nosso objetivo é quitar todos os débitos municipais e federais, fazendo da própria cooperativa uma força de representação, pois, existe um preconceito com o produtor rural, as pessoas tem outra visão da situação, acham que o produtor muitas vezes é milionário e está explorando as pessoas. Na verdade o produtor rural, hoje, respeita o direito de todos os trabalhadores e paga seus impostos. Só que ele fica com todos os riscos, aqui mesmo acompanhamos todas as situações diariamente desses produtores rurais. Posso garantir que o nível de endividamento, fazendas hipotecadas, situação até de desespero e débitos impagáveis envolve muito desses cidadãos. A função da cooperativa é dar voz, fazer coro com esses produtores e mostrar nossa realidade. A Coopmac completou recentemente 65 anos de cooperativa e as pessoas que por aqui passaram por muitos anos eram os líderes da cidade. O nosso órgão tem que ser parceiro do poder municipal, estadual e federal, óbvio tendo a liberdade de identificar e de pontuar o que for essencial para o produtor rural, o homem do campo de uma maneira geral. :: LEIA MAIS »
Cassiano: “Eu não acredito que a verdade seja um fruto da troca de opiniões”
Cassiano Ribeiro, uma pessoa destacável e de uma inteligência inigualável e que a sociedade, pelo menos que ainda não teve a oportunidade, precisa conhecê-lo.
BM: A nossa querida Itambé que você aproveita e faz referências a mim, quando você lembra daquela cidade acaba se lembrando de um passado não muito distante, mas que foi bacana. Por que Itambé?
CR: Itambé representa no meu imaginário um período de formação que é imprescindível no trabalho de todo artista, porque todo escritor tem que ter entre outras criações dele, de gêneros diversos, uma identidade. E essa identidade você encontra nos primeiros anos de vida. Então, sou aquele “menino de rua” de Itambé, de beira de rio, cheio de artes e de poucos recursos, dentro de uma sociedade agrária de valores tradicionais e de muita perversão também, como válvula de escape de um mundo asfixiante. Eu tento traduzir isso em filosofia e literatura tentando dar uma vestimenta e conotação universal que possa agradar aos conquistenses, aos soteropolitanos, aos cariocas e ao mundo. Porque todos nós trazemos uma Itambé, uma Vitória da Conquista, todo escritor tem no seu imaginário um berço que é motivo inclusive da nostalgia.
BM: Interessante que esse menino de rua do qual se refere pode assumir uma conotação de um andante ou um excluído. Mas, no seu caso, essa palavra foi empregada para descrever um menino que tinha liberdade?
CR: Não só essas situações, como também com liberdade para fugir com uma corista de circo, a qual me apaixonei, e os meus pais foram de carro me apanhar numa cidade bem distante porque estava encantado por essa moça e queria morar no circo. É o menino de rua não estereotipado, vitimado da sociedade, com excesso de liberdade, um menino que a casa não cabia, pois, tinha tempo para viver a casa, a família e o mundo da empiria selvagem, que só nos pistoleiros e “puteiros” do sudoeste fui realizar. :: LEIA MAIS »
Dr. Cadete: “É sempre uma emoção, acho o momento do parto sensacional”
Clodoaldo Cadete é médico e apaixonado por fotografia, ele me recebeu em sua residência para um bate papo sobre saúde e a magia do universo fotográfico.
BM: O seu sobrenome Cadete, inclusive, é uma marca patrimônio de seu pai que acabou virando sua também.
CC: Realmente o sobrenome Cadete, falo sempre que usei o nome e nem pago direito autoral (risos). Na realidade, muitos não sabem mas Cadete é um apelido, a pouquíssimo tempo fui ao judiciário e pedi para incorporar essa “marca”, já que ninguém queria me chamar pelo nome e eu também.
BM: Interessante que seu pai é um dos grandes profissionais da fotografia aqui e hoje você também é um exímio fotógrafo que a todo instante está registrando o cotidiano das pessoas e da cidade.
CC: O amor à fotografia,eu tenho, pois, nasci dentro de um foto (laboratório). Primeiro foto de meu pai foi em Jaguaribe, no Ceará. Eu nasci dentro desse ambiente de trabalho que era a própria casa dele e cresci vendo meu pai fotografar e carregando as máquinas. Trabalhei com ele até ir para a universidade, durante o período universitário fazia alguns bicos com ele e voltei apaixonado pela fotografia. Minha especialidade é fotografar momentos instantâneos, o que chamo de fotografar o cotidiano. Não me considero um grande fotógrafo, mas sim, um oportunista em registrar o dia dia das pessoas. Para minha surpresa, a área que escolhi na medicina fotografa as pessoas por dentro, ou seja, os bebês no útero da mãe. Então trabalho numa área que gosto e amo que é a fotografia seja na profissão ou lazer. :: LEIA MAIS »