Foi dado o primeiro passo para a criação da Fundação Cultural de Condeúba. O entusiasmo tomou conta dos condeubenses neste encontro memorável.

Uma sociedade não vive apenas de bens materiais, do comércio, dos rebanhos, dos postos de gasolina ou dos mais diversos segmentos produtivos. Uma sociedade vive, sobretudo, de sua história, de sua memória e das lembranças afetivas do seu povo. E Condeúba, a nossa querida terra cravada no sertão da Ressaca, tem muito a contar — e a preservar.
Cidade de gente orgulhosa, que honra os passos dos seus antepassados e guarda, com zelo, cada capítulo dessa história belíssima. E agora, passada a euforia das festas juninas — dos fogos, das fogueiras, do quentão, do amendoim e das sanfonas — os condeubenses seguem com os corações aquecidos, mas voltados para um novo e importante projeto: a criação da Fundação Cultural de Condeúba.
Muitos dos filhos da terra, que vieram de São Paulo, de Belo Horizonte ou de outras cidades em que a vida os levou, ainda estão por lá. Aproveitam os reencontros com a família e os amigos, mas já voltaram à ativa, reunindo-se com autoridades locais e lideranças culturais. O objetivo: criar um espaço permanente de memória e identidade para as futuras gerações.
A primeira reunião foi um sucesso. A participação foi expressiva, carregada de entusiasmo e emoção. O sonho começa a tomar forma. Em breve, Condeúba terá sua Casa de Memórias, sua Fundação Cultural, onde o passado será lembrado, o presente será celebrado e o futuro, preservado.
Que venha esse tempo novo. Que venha essa casa que será de todos. Porque um povo que preserva sua história, jamais se perde no tempo.





































Confesso aqui a minha alegria, o meu contentamento por iniciativa tão nobre dos condeubenses, homens e mulheres de raça, que sabe valorizar a cultura e o conhecimento. Uma cidade sem história é como uma planta sem Dubis. Perece
com o tempo.
Parabéns condeubenses! Sinto-me orgulhosa de fazer parte dessa comunidade, que se alimenta de amor contínuo por tudo que enriquece a nobreza dos grandes valores
Onde se diz : …sabe valorizar, fiz-se:…sabem valorizar.
Deixo aqui a minha alegria, o meu contentamento por iniciativa tão nobre dos condeubenses, homens e mulheres de raça, que se preocupam em manter viva a história de Condeúba.
Sinto-me orgulhosa em fazer parte desse povo de nobreza de propósitos tão rica. Uma cidade sem história é semelhante a uma planta sem adubo, que perece com o tempo.
Parabéns condeubenses.
Preservar a cultura, alimentar o conhecimento e impulsionar o avanço para o futuro éfundamental.
Parabéns pela grande iniciativa