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A Eleição em Vitória da Conquista: candidaturas, incertezas jurídicas e a soberania do voto


Meus amigos, minhas amigas, caros leitores do Blog do Massinha e do Agito Geral, estamos todos acompanhando os acontecimentos, e eu diria até que a Bahia inteira está atenta, dada a importância que Vitória da Conquista tem para o Estado.

As eleições municipais e a sucessão na Prefeitura de Vitória da Conquista já contam com quatro candidaturas postas, todas buscando a preferência do eleitorado. Temos o candidato Marcos Adriano, do Avante; o candidato Waldenor Pereira, do PT; a candidata Lúcia Rocha, do MDB; e a prefeita Sheila Lemos, que concorre à reeleição pelo União Brasil.

Entretanto, estamos diante de uma situação que faz parte do jogo político: a possível impossibilidade da prefeita Sheila Lemos de concorrer ao cargo de gestora do município. Ela busca a reeleição e pretende governar a cidade por mais quatro anos. Como dissemos, isso faz parte do jogo.

O que não faz parte do jogo é deixar a população em dúvida, deixando o eleitor inseguro. Acredito, e tenho certeza, que Vitória da Conquista sabe que a democracia pressupõe a escolha soberana do povo, e que as urnas devem refletir o candidato preferido.

Não estou aqui para discutir quem é o preferido da população. O que não pode ocorrer, no meu entendimento, é deixar o eleitor em dúvida sobre quem pode ou não concorrer. De acordo com o que advogados, juristas e o TSE afirmam, há casos em que candidatos concorrem sub judice, ou seja, disputam a eleição sabendo que podem ou não ser punidos.

O que acho estranho – e chamo a atenção para isso – é que a população deveria saber com antecedência quem pode ou não concorrer. Neste momento, a apenas 20 dias das eleições, embora essa situação já tenha sido discutida em alguns setores, a questão envolvendo a candidatura da prefeita Sheila ainda gera muitas interpretações.

O Direito, como sabemos, é uma ciência, mas não é exata como a Matemática. Portanto, é essencial que Vitória da Conquista saiba, de forma clara, o que acontecerá no próximo dia 6 de outubro.

Uma coisa é certa: Vitória da Conquista, como sempre, irá às urnas de forma altiva para escolher seu próximo governante. Esperamos que isso ocorra com um elevado grau de civilidade, onde cada homem, cada mulher, cada jovem, em condições de votar, possa fazer sua escolha de forma livre e democrática.

O que acontece nos bastidores ou em decisões externas faz parte do processo, mas nossa cidade, ao longo de sua história, sempre soube escolher seus governantes. É verdade que, em algumas ocasiões, pode ter havido erros, elegendo candidatos que talvez não fossem ideais para todos nós. No entanto, a história mostra que todos sempre foram às urnas e fizeram suas escolhas de forma livre e soberana.

1 resposta para “A Eleição em Vitória da Conquista: candidaturas, incertezas jurídicas e a soberania do voto”

  • Solange says:

    Quando a prefeita resolveu demitir os professores que estavam aposentados, mas que ainda poderia continuar trabalhar, uma vez que a Lei não obrigava a demissão. A Prefeita informou que Lei é para ser cumprida. Agora, quando se trada dela, mudou a narrativa? A Lei agora, deixou de ser cumprida? Esse mundo n~]ao dá volta, ele capota.
    Agora nós professores que repetimos em alto e bom som ” A LEI É PARA SER CUMPRIDA”

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alessandro tibo


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