Os últimos acontecimentos da política em nossa cidade têm gerado um verdadeiro fervor, um caldeirão efervescente de notícias que mexem com o humor da população. Todos sabemos que, há algum tempo, discute-se em alguns veículos de comunicação o possível impedimento da prefeita Sheila Lemos de disputar sua reeleição. Este tema está, sem dúvida, na ordem do dia, na pauta política.

Diante das incertezas, ontem tivemos a oportunidade de perguntar à prefeita como ela está acompanhando o processo. Sheila nos respondeu enfaticamente que, afinal, quem escolhe o dirigente de uma cidade é o povo, através do voto nas urnas. Com base nessa convicção, ela reafirmou que continuará buscando, junto aos conquistenses, o apoio necessário para conduzir mais uma vez os destinos político-administrativos de Vitória da Conquista.

Certamente, essa disputa se prolongará até o dia 6 de outubro. A prefeita, repetimos, não abre mão de sua candidatura. Ela pretende conquistar o voto dos eleitores e acredita ter a preferência da população para seguir à frente do município por mais quatro anos, a partir de janeiro de 2025.

A política é assim… cheia de surpresas, e tudo pode mudar a cada minuto, como nuvens que mudam de lugar. Vitória da Conquista talvez acompanhe, neste momento, uma das disputas mais acirradas de sua história. Nunca antes vimos uma eleição com tantas nuances e peculiaridades como agora.

São quatro candidaturas em jogo: a da própria Sheila Lemos, do União Brasil, que busca a reeleição; a de Waldenor Pereira, que tenta retornar ao poder pelo PT; a de Lúcia Rocha, do MDB, que aspira chegar à prefeitura após 32 anos de mandato como parlamentar municipal; e, por fim, a de Marcos Adriano, do Avante, que apresenta propostas diferentes, inovadoras, colocando-se à disposição do julgamento da população.

Esperamos que prevaleça a vontade popular e que o próximo prefeito ou prefeita de Vitória da Conquista seja escolhido de forma democrática, através do voto.