Queda de braço nos bastidores da política: depois de muita tensão, Sheila vence esse importante round.
A disputa política não se resume à busca pelo voto, longe disso, as preliminares são tão importantes quanto o dia decisivo em que o eleitor vai às urnas para escolher o seu governante preferido. Aqui em Vitória da Conquista, estamos vivendo dias de muitas preocupações por parte dos candidatos. Como exemplo, citamos o drama vivido por Waldenor e Lúcia, que aguardam uma decisão do governador Jerônimo Rodrigues, que disse na cidade de Ipiaú: “Aguardarei até o início do mês de setembro para saber como ficaremos em Conquista. Se corrermos risco, terei que agir”. Ou seja, Nonô e Lúcia vivem essa angústia. O que quer dizer o mandatário baiano com essa pequena frase que soa como sentença: “Terei que agir”?
Já a prefeita Sheila Lemos se desvencilhou de um sério problema que vinha trazendo preocupações ao seu eleitorado quanto à sua condição legal de disputar a reeleição. Primeiro, foram pequenas conversas, que começaram a se espalhar, ganhando corpo. Como erva daninha, a dúvida foi crescendo e chegou às feiras, aos corredores da Câmara e à cidade. Mesmo esclarecida, a população passou a perguntar: “Sheila, é ou não é candidata?”
Para piorar a situação, os candidatos Waldenor Pereira e Marcos Adriano, através de suas coligações, requereram junto à Justiça Eleitoral a inelegibilidade da prefeita Sheila. Tudo isso trouxe um clima de ansiedade para os correligionários da candidata do União Brasil. Foram noites mal dormidas, até que, hoje, saiu o deferimento das candidaturas de Sheila e Dr. Alan.
Faz parte do jogo esse tipo de interpelação. Em outras oportunidades já aconteceu, e não será a última. De qualquer forma, como o eleitor gosta, a disputa será através das urnas. O próximo gestor de Conquista será conhecido através do voto.
Segue o deferimento da Justiça Eleitoral:
https://drive.google.com/file/d/1_14FzsZyA3my70DKk25nZT6SkxtKO7M-/view?usp=drivesdk