Sheila entende que é natural que existam outras candidaturas, mas enxerga que a cidade já definiu por dois nomes, o do União Brasil e o do PT
A prefeita nos disse em entrevista ao nosso blog que a democracia é o melhor sistema político, no qual o direito de escolha é livre, “principalmente numa cidade politizada como Conquista, é importante que o eleitor possa escolher segundo a sua vontade”, diz ela que vem trabalhando a todo vapor para disputar nas urnas pela primeira vez o direito de governar a cidade, já que está no exercício do mandato depois de assumir em lugar do ex-prefeito Herzem Gusmão, que veio a falecer vítima da Covid.
“Continuo trabalhando, nesse momento prefiro falar de obras, estamos com essa preocupação, é isso que o povo espera do nosso governo e foi para isso que eu e o saudoso prefeito Herzem fomos eleitos. Eleição só no ano que vem. A Câmara aprovou dois empréstimos, a cidade sabe disso, o primeiro de 500 milhões de reais, que já passou por todos os trâmites, está em Brasília dependendo da liberação, e o segundo, de R$160 milhões, aprovado pela Câmara de Vereadores, só falta a Caixa fazer a transferência para a conta da prefeitura e assim começarmos uma série de obras importantes que a cidade tanto espera e precisa. Como já disse, faremos da avenida Brumado uma segunda Olívia Fores ou melhor, muito mais bonita”.
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“Não tenho dúvidas de que será uma eleição difícil, não existe eleição fácil, estou preparada para enfrentar qualquer adversário, mas insisto em dizer que a cidade está polarizada entre os dois lados, não existe o meio termo, nisso eu concordo com o candidato do PT, que pensa da mesma forma”.
Sheila e Waldenor também coincidem em outro ponto: os dois procuram atrair o apoio do PDT e do PP para prestar-lhes apoio, esperam fortalecer as suas bases de apoio, mesmo que isso ocorra via instâncias superiores, tudo isso faz parte do jogo.
O próprio PL faz parte das buscas de Sheila. E quem decide é Roma, não tem pedido do Papa que faça voltar atrás.