:: 27/nov/2023 . 12:56

Juliana até pouco tempo era uma garotinha estudante de um dos colégios de Vitória da Conquista e muito bem cuidada pelos pais, é claro que o carinho dos dois permanece inabalável, só que o tempo passa rápido demais, ninguém percebe, “e quando você menos espera já é sexta-feira, já passou o mês. E a gente nem vê o tempo passando”. É isso mesmo, Jorge e Leila, pais de Juliana, viram que ela se tornou mulher, é dona de si e é também um orgulho para ambos.

Juliana Pithon é jornalista e escritora, reside em São Paulo, mas sempre que pode vem matar a saudade dos familiares e da sua terra.

Juliana é autora de “Se é Fogo o Que Busco” (Ed. primata, 2023) e “Banana Feijão” (Ed. Urutau, 2021). Participa da Antologia Poética “Tomar Corpo” (Ed. Jandaíra, 2020). Integrou o Clipe/Poesia da Casa das Rosas (2019) e atualmente é mestranda no programa de Cultura e Identidades Brasileiras da USP. :: LEIA MAIS »

Já se vão mais de duas décadas que o Padre Edilberto Amorim foi chamado de sonhador, louco. Ninguém punha fé que ele colocaria em prática o projeto de resgatar vidas, trazer de volta para o seio da sociedade, e em particular dos seus familiares, pessoas que, por um deslize, se entregou ao vício do álcool e drogas. E ele insistiu, convidou “sonhadores” como ele, rumaram para um terreno ermo, nos arredores de Barra do Choça, e fundaram a Cotefave.

Não, não era devaneio mesmo, era muita fé em Deus, o que não podia ser diferente partindo de um padre, um verdadeiro missionário, servidor.

Hoje quem vai a Cotefave fica impressionado com o que vê e diz: “isso é um verdadeiro milagre de Deus!”. :: LEIA MAIS »