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A eleição que nunca acaba: como uma carreta desgovernada na Serra do Marçal, o povo invade Brasília

O que parecia improvável, aconteceu. Os patriotas, assim chamados, não desistiram de dizer ao país que não concordam e não aceitam o resultado das eleições realizadas em 30 de outubro de 2022, cujo resultado apontou Lula presidente e Alckimin vice.

O Congresso Nacional foi tomado por um mar de gente trajando o verde e amarelo, que simbolizam as cores do Brasil. A insatisfação dos brasileiros que votaram em Bolsonaro, que a essa altura não sabemos se continua sendo o líder dessa massa que mais parece uma carreta desgovernada descendo a Serra do Marçal.

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A segurança reagiu fazendo uso de balas de efeito moral, mesmo assim o povo avançou e conseguiu alcançar o seu objetivo, que é tentar invalidar tudo que aconteceu em outubro, quando a população foi às urnas e elegeu Luís Inácio Lula da Silva pela terceira vez presidente do Brasil.

Os próximos acontecimentos à Deus pertence, a retirada do povo das portas dos quartéis, depois da posse de Lula, passou uma falsa ideia de que tudo estava normal, que os retirantes entenderam que as eleições presidenciais definitivamente estavam encerradas, ledo engano.

O país ferve, a paz que tanto precisamos ainda não reina entre nós.

2 respostas para “A eleição que nunca acaba: como uma carreta desgovernada na Serra do Marçal, o povo invade Brasília”

  • André Conquista says:

    Não precisa prolongar esta manifestação basta entregar o código fonte e prender Ali Babá e eo 67 ladrões, simples assim.

  • Mercia Fernandes says:

    Não se trata apenas da não aceitação do resultado das eleições. Trata-se também do Estado de Exceção implantado e regido por Alexandre de “Morales” onde os atos mais repugnantes temos observado, haja vista milhares de prisões, não por que quebraram nada, mas porque usaram do direito constitucional de expressarem suas opiniões. Eustaquio entrou andando na prisão e saiu paraplégico resultado das torturas. Então, é uma visão bem limitada de quem atribui a revolta apenas às eleições. Espero poder usar o meu direito de escrever o que penso , pelo menos por algum tempo.

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alessandro tibo


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