:: 19/dez/2022 . 13:19

O deputado João Roma, que foi candidato ao governo da Bahia defendendo o presidente Bolsonaro, era parceiro de ACM Neto, seu chefe de gabinete, quando o último dos moicanos-carlista era prefeito de Salvador, Roma deixou o cargo ao assumir um ministério no governo do presidente Bolsonaro. Ficaram quase que inimigos, romperam politicamente. Pergunta-se: ocorrerá o mesmo com ACM Neto e o deputado Elmar Nascimento, um dos seus principais correligionários no União Brasil e também na campanha política que ambos participaram em 2022 buscando o governo do estado e Câmara Federal, respectivamente?

O que está no forno assando e deverá ficar no ponto até o Natal é o deputado reeleito assumir um ministério no governo Lula depois de passar por várias negociações. :: LEIA MAIS »

O futebol é uma coisa apaixonante, mexe com a emoção das pessoas, na disputa como a copa do mundo não há quem resista, mesmo aquele cidadão que passa por dificuldades como o povo argentino, um torcedor apaixonado não conseguiu ficar alheio ao que acontecia no Qatar e sintetizou: “nós somos um sofrido, vivemos uma situação econômica muito difícil, mas não podemos ficar indiferentes, ali é o nosso povo, é a nossa pátria”, disse emocionado ao ver a brava seleção conquistar a terceira estrela.

O futebol continua sendo a maior paixão brasileira, maior que o carnaval, e boa parte do mundo também assume esse posicionamento, e a Argentina é um grande exemplo.

O Messi, nesse instante, reina absoluto, só que ele, apesar de todo o sucesso, divide os louros da vitória com os seus colegas de equipe.

Nunca tivemos tão perto de ganhar uma Copa, além das que já ganhamos em cinco oportunidades. O país inteiro vivia esse clima por todos os cantos, nos lugares mais simples aos mais sofisticados, todas os segmentos sociais criam que o Hexa seria conquistado no Qatar. Respiramos esse ar de vitória a partir de 2020, sem nenhum instante do “já ganhou”, seguimos dia após dia confiando no título naquele país que nem tem o futebol como uma paixão.

Chegamos perto, estávamos bem perto de mais uma conquista histórica. Perdemos por um triz, por um pequeno detalhe, perdemos por quatro minutos, Neymar perguntou: “por que foram lá pra frente, só restam quatro minutos, pra que isso?”.

A Croácia tirou o mel da nossa boca, um empate surpreendente nos calou, um chute sem nenhuma arte, mas que atingiu o nosso peito como se fosse uma bala de canhão.

Mortífero aquele chute, nos pegou sob um momento de fragilidade, não do nosso time, de nós torcedores que vimos a vitória escorrer como água entre os dedos, aquele empate que nos levou para as cobranças de pênaltis foi terrível, tinha um mal presságio. :: LEIA MAIS »