:: 12/jun/2021 . 22:22
Delegado Valdir Barbosa partiu
Um amigo, um gentleman, sempre me tratou com muita distinção. Nos falávamos quase que diariamente. Foram vários os textos belíssimos e apaixonados que dedicava a sua esposa, a psicóloga Roberta.
Hoje me enviou um que só agora pude ver no meu celular após o jornalista e amigo Giorlando Lima me perguntar: “foi encontrado dentro do seu automóvel na garagem do edifício onde mora, no Campo Grande, em Salvador. Você sabe de algo?”.
A minha reação foi de incredulidade, o chão ruiu aos meus pés. :: LEIA MAIS »
Papel Amassado: leia, vale à pena!
Sandra Samara, a nossa querida Samarinha, grande e estimada amiga, parceira, do São Tarcísio, do Barão, próximo à Celi de Freitas, de muitas micaretas, gincanas, quadrilhas juninas e movimentos estudantis. Samarinha hoje conversa conosco à distância, está longe, reside na Espanha, está no exercício de uma missão nobre, sagrada, só que não esquece sua terra querida, a nossa querida Vitória da Conquista.
Muito consciente e politizada, sempre nos envia coisas muito bacanas, como, por exemplo, Papel Amassado, que eu recomendo a breve leitura:
Freixo deixa o PSOL e vai para o PSB. Esse Lula não é brincadeira não!
Essa movimentação toda na esquerda brasileira, que culmina com a junção do PCdoB e PSB, não será apenas por uma sobrevivência no jogo das cadeiras no parlamento nacional, é uma articulação, imagino, que nasce dentro do próprio PT, tendo como principal artífice o inigualável Lula, que, como ninguém, articula em benefício próprio ou, no mínimo, pela ala pensante da sigla que enxerga no ex-presidente o único nome capaz de derrotar o presidente Jair Bolsonaro na disputa eleitoral de 2022.
Existe um pavor dos partidos de esquerda em imaginarem que o capitão poderá ser reeleito à presidente da República. Aceita até isolar Ciro Gomes, eterno aliado, até então aceitando ser coadjuvante nas disputas eleitorais por mais que tenha insurgido e saído candidato. :: LEIA MAIS »
PT e MDB poderão estar juntos outra vez?
O problema nem é o encontro inevitável de alguns grupos familiares que, por força das circunstâncias da política, poderão caminhar juntos, se encontrar no mesmo barco. Não é apenas isso, ainda vem aquele discurso mofado: “sim, temos diferenças pontuais, mas a causa aqui é maior, a luta aqui é o futuro do Brasil, é contra o fascismo”. E aí voltam Temer, Renan, Geddel e sobem todos no mesmo barco que Lula, Haddad e Dilma, por exemplo, e fica uma confusão da zorra na cabeça de todo mundo. Deu pra entender? :: LEIA MAIS »
- 1