:: 13/jun/2021 . 13:04
Descanse em paz, Valdir!
O xerifão, elegante, de risada cadenciada, parecia programada, automática, mas não, era espontânea, como se quisesse dizer aos que estivessem ao seu lado: fique tranquilo, eu não tenho arma, eu tenho uma caneta e um livro.
Além de ler muito, Valdir, o frequentador do Aerobar, balançava o copo de whisky, mexendo com os dedos o gelo que fazia a bebida importada descer com mais suavidade. :: LEIA MAIS »
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