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:: 13/jan/2018 . 11:13

Centro da Cidade prossegue sendo revitalizado

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Logo logo a presidente da CDL, Sheila Andrade, baterá à porta do gabinete do prefeito Herzem Gusmão e tentará demovê-lo da ideia de transformar a Praça Barão do Rio Branco numa imensa área verde e de convivência, como disse o próprio gestor em entrevista ao nosso programa Agito Geral. “Quando fizemos aquele jardim suspenso momentâneo, assim apelidado pela população, e retirado em seguida, tivemos e ainda continuam chegando apelos para que façamos algo definitivo, e coincide com o que queremos. Ali será uma linda área para pessoas”, disse o prefeito. Sheila quer conhecer melhor o projeto: “ainda não estou convencida, perderemos mais vagas de estacionamento, mas vamos ouvir e opinar”. :: LEIA MAIS »

Exposição: lista de espera para 2019

jaymilton gusmao filho

Imagine que você despertou agora para o novo ano que se inicia e queira participar do principal evento agropecuário da Bahia, a Exposição e Feira de Negócios de Vitória da Conquista, a realizar-se de 13 a 18 de março de 2018. Que pena! Você acordou tarde. Já não existe um único stand disponível dos quatrocentos que ficaram à disposição. “Não temos nenhum e não houve desistência alguma em relação a 2017. Todos os nossos parceiros ‘bateram o martelo’, já vendemos tudo. É uma prova da credibilidade da nossa diretoria”, disse o presidente Jaymiltinho Gusmão em relação a nossa festa que também é uma opção de lazer para o conquistense e toda região sudoeste. :: LEIA MAIS »

Pescando piranhas

nando da costa lima

Por Nando da Costa Lima

Eram amigos há mais de trinta anos, todos na faixa dos sessenta, apesar de divergirem em vários pontos e serem profissionais em áreas diferentes, tinham algo em comum: eram fanáticos por pescaria e adoravam piranhas (dos dois tipos). Todo final de ano tinham um programa que era sagrado, deixavam as esposas em casa e ficavam um mês na beira do rio São Francisco, era o mesmo que estar no céu. A pescaria do grupo era famosa na cidade, eles levavam de tudo: fogão, geladeira, cozinheiro, enfermeiro. Eram dois caminhões carregados de mordomias, mas o melhor que eles levavam eram as putas, estas eram escolhidas a dedo no decorrer dos dois mil quilômetros percorridos do lugar onde moravam até o local da pescaria. Passavam por uma meia dúzia de cidades, só entravam nos bregas pra fazer a seleção, e continuavam a viagem. Quando chegavam ao local da pescaria a festa era geral, o pessoal já sabia que era um mês de festa, tudo do melhor, comida, bebida e principalmente mulher bonita e safada. Os nativos passavam bem, os pescadores de fim de ano dividiam tudo com eles, e olha que era um mês de orgia. Uma vida que todo mundo deseja! A volta era sempre triste, mas levavam na bagagem recordações para o resto do ano.
Teve um ano que a coisa foi diferente. Aconteceu que as mulheres legítimas resolveram acompanhar os maridos na tão famosa pescaria, e resolveram de última hora, não deu nem tempo deles arrumarem uma desculpa e desistirem, o jeito foi encarar e ver no que dava. A viagem foi a mais monótona feita pelo grupo, parecia que não tinha fim, não pararam em lugar nenhum. Quando chegaram o povoado estava vazio, os nativos estavam todos na colheita que iria terminar quatro dias depois. Eles mesmos tiveram que ir armar as barracas na beira da praia, quando terminaram já tinham acontecido três brigas com ameaça de separação, no segundo dia tinham cinco madames de óculos escuros para esconderem o olho roxo. No terceiro, a mulher de seu Pedro, uma jamanta com mais de cento e vinte quilos, deu tanta porrada no coitado que quebrou a cara toda, só não matou porque os amigos interferiram. As coisas corriam mal, parecia uma guerra, e pra completar uma das senhoras se limpou com ortiga: derrubou metade do acampamento arrastando a bunda no chão. Nesse mesmo dia eles resolveram embriagar-se para relaxar, o ambiente tava muito tenso. Viraram a noite bebendo, e no outro dia, todos completamente bêbados, começaram a gozar da cara de seu Pedro pela surra que havia levado da mulher. Este pra se vingar bateu nas costas do amigo que estava mais próximo e perguntou: “Aníbal, por que você nunca traz a bichona do seu filho para pescar?”. :: LEIA MAIS »

alessandro tibo


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