Para adequar sua política de subsídios às mudanças no padrão de consumo dos seus usuários nos últimos anos, a Embasa solicitou à Agência Reguladora de Saneamento Básico do Estado da Bahia (Agersa) a revisão de sua estrutura tarifária. A nova estrutura, aprovada pela Agersa, entrará em vigor a partir de agosto.

A principal mudança é a criação de uma nova faixa de consumo, entre 7 e 10 metros cúbicos (m³) de água por mês. Com isso, a tarifa mínima cobrada pela Embasa passará a ser aplicada para quem consome até 6m³ mensais. Na nova faixa (7m³ a 10m³), cada metro cúbico excedente do volume mínimo terá o valor de R$ 1,09 na categoria residencial normal, R$ 0,98 na categoria residencial intermediária e R$ 0,76 na categoria residencial social.

Segundo o gerente da unidade de controle interno da Embasa, Victor Mota, em todo o país, desde 1970, a cobrança pelos serviços de água e esgoto seguia uma estrutura de subsídio cruzado e progressividade. “O que isso quer dizer? Que, nas faixas de consumo iniciais, o custo real do metro cúbico não é cobrado integralmente do consumidor, pois os usuários que utilizam o serviço de forma mais econômica recebem subsídios como forma de garantir seu acesso ao serviço a preços módicos e ainda são estimulados a adotar hábitos de consumo mais racionais. Para custear as despesas de operação do serviço e de depreciação da infraestrutura instalada, os usuários que consomem nas faixas de volume superiores pagam um valor maior pelo metro cúbico e sustentam o subsídio cruzado. A progressividade do valor do metro cúbico também busca inibir o desperdício”, explica Mota.

A revisão da estrutura tarifária é uma tendência que vem sendo adotada por várias concessionárias no país ao longo dos últimos anos. Nos estados do Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Goiás, as companhias avançaram ainda mais nesse processo, adotando estruturas de cobrança sem tarifa mínima associada ao consumo. Nessas empresas, é cobrada uma tarifa fixa inicial pela disponibilidade do serviço, além do valor referente a cada metro cúbico consumido.
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Terminou nesse instante, no plenário da Câmara de Vereadores, a assembleia dos professores da rede municipal de ensino convocada pelo SIMMP, sindicato da categoria, cujo resultado final foi a decisão pela paralisação das atividades a partir da próxima segunda-feira.
A decisão foi acatada pela totalidade dos professores que lotaram o legislativo conquistense.
As falas acaloradas não deixavam dúvidas quanto a deflagração da greve. Um professor no início da sua fala parecia que destoaria dos discursos, mas não, ele argumentou: “colegas, eu vos convido para uma reflexão. Tudo que ouvi aqui é muito bonito, líderes com discursos inflamados e convincentes empolgam a categoria. Pensem nisso. Paralisam os trabalhos, logo em seguida vem uma contra-proposta e todos aceitam cabisbaixos. É sempre assim. Eu não gosto de greve. Nunca gostei. Mas agora me sinto obrigado a fazê-la, pois o governo só nos deixou esta alternativa. Me apontem outra saída. Vocês tem? Qual outro caminho, senão a greve?” Encerrou o professor de nome Pedro, sob os aplausos dos colegas.
Após a decisão os professores saíram em passeata rumo à prefeitura.

Foto: Blog do Anderson

Desde a década de 70 eles, os hippies, conseguiram o seu espaço nos principais lugares do mundo. Woodstock, o principal festival de música já realizado no planeta, conseguiu popularizar o movimento.
No interior do Brasil, quando os “cabeludos” chegavam já eram vistos com desconfiança pela polícia. “Lá vem os maconheiros”, assim se referiam àquelas figuras estranhas, cabelos esvoaçantes e brincos nas orelhas.
Os pais, quase sempre, sugeriam um novo caminho para as filhas irem pra escola. “Não passe pela Praça da Escola Normal, aqueles vagabundos estão por lá”, diziam os responsáveis pelas normalistas. O terror para as famílias era um filho ou uma filha fugir com a galera. :: LEIA MAIS »

Na tarde de ontem o prefeito Herzem Gusmão esteve reunido com diversos segmentos do setor produtivo da cidade avaliando ações já desenvolvidas nos seus primeiros meses de mandato, como também projetos que serão encaminhados a partir dos próximos dias.
Um dos temas da reunião foi o projeto Adote Uma Praça que já alcançou resultado positivo tendo a Coopmac e a Faculdade Pitágoras sinalizado positivamente.

O prefeito Herzem Gusmão recebeu no Gabinete Oficial do Executivo várias empresas e entidades de Vitória da Conquista para apresentar o projeto Adote Uma Praça.
A idéia vem ganhando corpo e já desperta o interesse voluntário de diversos segmentos das empresas e associações que querem, junto com o poder público, humanizar o visual da cidade.
O exemplo já foi dado por empresas como o Hospital IBR, Marinho de Andrade, Haras Residence e Viação Cidade Verde que já assumiram na prática a ideia do projeto.
A COOPMAC, por exemplo, será responsável por cuidar da Praça do Bosque da Paquera após sua restauração.

Vale lembrar que a Rua Góes Calmon foi entregue à comunidade ainda na gestão do prefeito Guilherme Menezes. Enquanto que as Praças do Café e da Escola Normal, adotadas pelas empresas Marinho de Andrade e Haras Residence, respectivamente, foram concluídas e entregues já no governo Herzem Gusmão.

Na última sexta-feira Jaymilton Gusmão esteve no nosso programa Agito Geral, veiculado de segunda à sexta-feira na Clube FM, falando do Fórum de Cooperativas realizado em nossa cidade e que contou com as presenças de diversos dirigentes do estado e até representante de Vitória do Espírito Santo.
Ao lado de Jaymiltinho Gusmão compareceu nos nossos estúdios Toninho Assunção, representante da cooperativa de Luís Eduardo Magalhães, cidade importante que fica no oeste baiano.

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Fui a procura do médico ortopedista Dr.Alan Aloísio para me conceder uma entrevista esclarecendo sobre os riscos que os alunos ainda crianças estão submetidos ao carregarem sobre as costas mochilas “entupidas” de livros. São pesos absurdos que até mesmo os adultos percebem. Não há uma orientação devida por parte das escolas. E os pais? Estes também, a grande maioria ignora.
Já faz um mês que procurei o especialista, mas devido a sua agenda, só conseguimos datar para amanhã, terça-feira, 16.
Também, nesta data, no programa Bem Estar, da Rede Globo, o Dr. Alan trata do assunto em entrevista concedida à TV Sudoeste que já foi veiculada em todo estado e no Bom Dia Brasil. A matéria ganhou destaque por causa das Mochilas Gigantes que apareceram nas escolas públicas de Jequié. Bem, aí é outro “apartamento”, como diz um amigo meu.

Por Luciana Flores

O árbitro conquistense Marielson Alves Silva, 34 anos, acaba de receber um prêmio de melhor árbitro do Baianão de 2017. A tarde de hoje foi cheia de compromissos com a imprensa. Eu o acompanhei e também conversei com ele para saber um pouco mais sobre sua carreira e vida pessoal. Confira:

LF: Marielson, como começou a sua carreira no futebol? Você era jogador e se tornou árbitro ou já começou na arbitragem?

Marielson: Eu comecei com 13 anos de idade. Meu sonho era ser jogador de futebol, então eu treinava na escolinha do meu pai. Nessa escolinha meu pai criou diversas categorias e meus irmãos mais novos jogavam, assim logo começaram a aparecer muitos garotos para jogar também. Com isso, meu pai não tinha condições de treinar e apitar e um dia ele me passou o apito e disse para eu apitar enquanto ele organizava o lado de fora. Depois disso eu comecei a apitar outros treinos, sempre chegava mais cedo para ajuda-lo. Um dia tinha poucos garotos e ele pegou o apito para apitar o jogo, foi quando um dos jogadores, um dos mais problemáticos, disse a ele que me deixasse apitar ao invés dele. Meu pai se espantou, não disse nada, me entregou o apito, mas ficou refletindo sobre o porquê daquele pedido. Eu apitei ainda sem noção de regras ou do gestual, mas tinha facilidade de estar próximo aos lances. Isso chamou atenção do meu pai e conversando comigo me disse sobre a arbitragem ser uma profissão e me perguntou se eu realmente gostava. Como respondi de forma positiva, quando ele marcava amistosos da escolinha eu levava dois uniformes, o de jogador e também o de árbitro. O primeiro jogo era dos que chamávamos de Fraldinhas que era o que sempre eu apitava. Chegando lá tinham sempre os árbitros de beira de campo que apitavam e às vezes por algum problema acontecia alguma confusão ou o árbitro não estava dando certo e meu pai, procurava o organizador do evento e dizia que ele tinha um árbitro que podia ajudar, mas que era seu filho. Mesmo com as brincadeiras geradas, as pessoas me davam a chance, até mesmo porque meu pai dizia que se não desse certo ele seria o primeiro a me tirar do campo. Aconteceu que o pessoal gostou e queria que eu apitasse a outra categoria. Não aceitei porque era uma categoria de jogadores mais velhos e eu não estava preparado. E assim comecei. Tinham os amistosos e campeonatos de escolas com os Fraldinhas e o organizador que tinha me visto apitando, sempre me chamava. Em 98 eu fiz o curso pela Liga aqui em Conquista e em 2002 a Federação já estava acompanhando meu trabalho e me convidou para fazer o curso em Salvador. Eu fiquei lá por 1 ano e retornei em seguida.

LF: Onde era a escolinha do seu pai?

Marielson: Era aqui em Conquista mesmo. Chamava Escolinha Nova Geração, depois passou a ser Vila da Conquista e integrou ao time do Vila passando a ser a divisão de base do time do Vila da Conquista. Então minha carreira iniciou assim, no campo da Ester, campo do Bairro Brasil, Urbis VI e outros. :: LEIA MAIS »

Até o final da tarde desta sexta-feira, representantes de algumas das principais cooperativas do ramo rural do país estão reunidos na Coopmac para debater temas relacionados à produção agropecuária e à economia.

É a primeira reunião do fórum formado a partir do Salão da Agricultura de Paris, oportunidade em que a Coopmac representou o setor cafeeiro do Nordeste brasileiro.

A diretoria da Coopmac e os demais participantes estarão à disposição da imprensa no local (Parque de Exposições Teopompo de Almeida).

No próximo sábado, 13, será realizado o Dia “D” da Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe. Aqui em Vitória da Conquista, os postos de vacinação deverão atender ao público das 8:00 às 17:00, sem intervalo para o almoço. A vacinação acontece em toda zona urbana e em uma unidade na zona rural (USF Simão). A meta do governo é vacinar 90% desse público até o dia 26 de maio, data em que termina a campanha. O Ministério da Saúde adquiriu 60 milhões de doses da vacina para todo o território nacional.

Desde o dia 17 de abril, a vacina contra a gripe está disponível nos postos de vacinação para os grupos prioritários: crianças de seis meses a menores de cinco anos, pessoas com 60 anos ou mais, trabalhadores da saúde, indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional, pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis ou com outras condições clínicas especiais, e os professores das redes pública e privada. A cidade não está seguindo o calendário de vacinação, que determina os dias em que cada grupo deve procurar os postos. Isso agiliza a vacinação e permite que a população procure as Unidades a qualquer momento para se imunizar.