26 de julho – Dia dos Avós: nossos anjos aqui na Terra. As portas das casas deles precisam sempre estar abertas.

O Dia dos Avós, celebrado em 26 de julho, vai muito além de uma simples data comercial. É um momento de reconhecimento, de gratidão, de memória e afeto. Porque todos nós sabemos: não há nada mais acolhedor do que chegar à casa dos nossos avós e encontrar a porta sempre aberta.
Quem teve — ou tem — o privilégio de conviver com seus avós sabe bem o que isso significa. A casa deles tem um cheiro especial, um silêncio confortável, uma mesa sempre farta, um café sempre pronto, e um colo que nunca diz “não”. Ali, parece que o tempo anda mais devagar. Tudo é mais leve, mais simples, mais amoroso.
E hoje, mesmo com o mundo corrido, nada disso mudou. Pelo contrário: a casa dos avós continua sendo o lugar onde o coração da família bate mais forte. As portas parecem mais largas, as mesas parecem maiores, e o amor, esse parece se multiplicar a cada visita. Reunir-se ali para o almoço de domingo, para um café despretensioso ou para um bate-papo sem pressa é reencontrar um pedaço de nós mesmos.
Avós são, sim, nossos anjinhos aqui na Terra. Em tempos difíceis, quando há qualquer mal-estar ou distanciamento dentro da própria casa, são eles o porto seguro, o abrigo imediato. Os avós sabem ouvir sem julgar, aconselhar sem impor, amar sem limites. E é por isso que o Dia dos Avós é uma data tão significativa.
Se existe um lugar em que o amor é cúmplice, em que a paciência é virtude viva e o afeto se renova diariamente, esse lugar é a casa do vovô e da vovó. É lá que os laços se fortalecem, que a saudade vira presença e que as histórias ganham voz.
Hoje é dia de celebrar, de lembrar, de visitar, de ligar. De agradecer a eles por serem esse alicerce silencioso, esse amor sem fim.
















