Depois de farpas com Bruno Reis, Igor Kanário e Jerônimo Rodrigues ficarão juntos? Muita gente quer!
O inimigo de ontem, poderá ser o amigo de hoje. Isso vale para quase todos os segmentos da vida humana, principalmente no mundo político, e aqui em Conquista, por exemplo, tem muitos casos desse tipo, mas não vem ao caso, pelo menos nesse instante, fazer menções a eles, enumerá-los.
Então, subamos a Serra do Piripiri, peguemos o “traste” da Rio Bahia, horrível, esburacada, mal sinalizada, sem acostamento e com muitos pedágios para pagar, e sigamos para Salvador, e ao chegar lá veremos que os resquícios do carnaval, o lado ruim, ainda permanecem na memória do povo baiano.
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“Ele nos pediu R$180.000,00 por cada show (foram dois), nós demos, me pediu um trio elétrico para se apresentar, nós demos. Ele foi atendido em tudo, então está reclamando de que?”. Disse o prefeito Bruno Reis, de Salvador, em resposta ao que Igor Kanário comentou de cima do trio elétrico, em pleno Campo Grande.
“Não devo nada a Bruno Reis, não cantarei mais no carnaval de Salvador. O único que me ajudou foi ACM Neto, quando prefeito”, explicou o ex-deputado federal, eleito pelo PHS, com surpreendentes 75 mil votos. Só que na última eleição, disputando o mesmo cargo pelo União Brasil, não chegou a 25 mil votos.
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Depois dessa confusão toda, e que valeu ainda outra verbalização do prefeito Bruno que respondeu ao repórter: “vocês vão dar mídia pra Kanário, eu não dou”, os apoiadores do governador Jerônimo Rodrigues aproveitaram do ensejo para tentar aproximar o cantor do grupo do Palácio de Ondina, em especial do líder principal, só que o mandatário do grupo petista não viu com bons olhos essa ideia e desconversou.
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Caso o fato se consuma e Kanário passe a integrar o grupo de Jerônimo, Rui, Wagner e Otto, será uma “pedrada” na cabeça principalmente de Neto, que o projetou para a política.
Os articuladores da base governista já enxergam em Kanário um futuro candidato à vereador. Será se rola?