Foi uma entrega total de toda a equipe organizadora do evento que abrilhantou os três dias de comemoração dos 70 anos de implantação da nossa arquidiocese. Foi uma verdadeira maratona, o deslocamento do Museu Padre Palmeira, casa, Sacramentinas, mas por uma boa causa vale qualquer sacrifício. Se é que servir à nossa terra, a nossa história, aos homens e mulheres que ajudaram a construir a nossa cidade, isso é o que chamamos de sacerdócio e não de sacrifício. É claro que o corpo com o passar do tempo cede um pouco ao cansaço, mas nada que impeça a alma se dobrar de joelhos e agradecer àqueles que nos precederam e deixaram um legado a ser seguido.

Por isso mesmo, religiosos como Dom Josafá Menezes, o Diacono Luciano Lima, Padres, Freiras e seminaristas, intelectuais como o Reitor Luís Otávio, as professoras Dras. Ana Palmira Bittencourt e Lívia Diana R. Magalhães, Dr. Rubens Mascarenhas, Dr. Rui Medeiros, Dr. Cândido da Costa e Silva, Dr. Cézar de Alencar Toledo, Professor Mozart Tanajura, Professor Antônio Cláudio dos Santos, Diácono Luciano Santos, Diácono Péricles Gomes e Seminarista Caio Couto se dispuseram a organizar e participar de mesas temáticas, mostrando o quão foi e é importante um museu como o Padre Palmeira, onde deparamos com fotos e objetos que mostram um passado tão presente quando preservado.

O evento contou ainda com a participação efetiva do psicólogo e artista Arilson Ferraz e de membros da comunidade católica que trouxeram relatos importantes, e fez parte desse grupo Aliomar Botelho, Edinete Pereira dos Santos, Maria da Conceição Oliveira, Maria Aparecida Bittencourt, Paula Ruas e Padre Mosconi.

A cidade de Vitória da Conquista mostra mais uma vez a grandeza do seu povo, dos seus intelectuais, professores, dos seus religiosos, dos homens e mulheres que valorizam a nossa história.