Sempre que converso informalmente com o deputado Waldenor Pereira, ou mesmo nas entrevistas que ele me concede ao nosso blog e/ou ao programa Agito Geral, ele faz referência à prefeita Sheila Lemos de forma respeitosa, seja como mulher, como gestora do município ou como adversária política. Essa maneira civilizada e republicana de convívio entre os adversários é salutar, e é próprio de quem tem berço, por mais simples que seja. Ainda bem que a recíproca é verdadeira em relação a principal adversária do deputado nas eleições que se avizinham e que terá como disputa maior a prefeitura da cidade.

Os dois nomes que já estão consolidados como aspirantes à prefeitura da capital do Sudoeste da Bahia sabem que poderão ter (e tem) outros nomes com desejo de governar uma cidade que já foi administradas por homens como Orlando Leite, Nilton Gonçalves, Edvaldo Flores, Fernando Spínola, Gildasio Cairo, Raul Ferraz, Hélio Ribeiro, Murilo Mármore, Jadiel Matos, Herzem Gusmão, José Raimundo, Guilherme Menezes e Pedral. Ora, nós não podemos imaginar a prefeitura em mãos de alguém que não tenha um mínimo de história, que não saiba quem seja o mais simples cidadão ou cidadã. Tem que passar pelo crivo da sociedade conquistense, ela é que dirá o que quer para o seu futuro e é por isso que temos que estar atentos, com os olhos abertos, para saber em quem votar para prefeito ou prefeita em 2024.

Voltando à manchete da matéria, ouçam, dentre outras coisas, o que Waldenor diz sobre o polo têxtil, uma das armas de Sheila para ganhar as eleições.