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julho 2023
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“Ainda não aprendemos o exercício da solidariedade. Portanto, temos que passar pela contundência de uma terapêutica radical”, explica Milton Filho, policial civil de Aracaju

Tenho a honra de participar do grupo de WhatsApp com o garboso nome PENSANDO BEM composto de intelectuais, professores universitários, pensadores, jornalistas, ativistas políticos, um coletivo de homens e mulheres dotados de inteligência e conhecimento, o que é uma verdadeira escola para mim, além de um privilégio.

Dentre os membros, temos o policial civil, Milton Filho, de Aracaju, uma figura incrível, que através das suas intervenções, sejam por áudios ou textos escritos, me trazem reflexões que fico imaginando o que somos, de onde viemos e para onde vamos. Eu creio, e muito, na existência de Deus, aliás, ao ler o que Milton escreveu no texto que publicarei a seguir, precisei cerrar os olhos e buscar ajuda divina para me acalmar e procurar entender um pouco de nós humanos.

Leiam e reflitam sobre o que o nosso amigo escreveu:

“Já contei aqui sobre alguns eventos ocorridos no planeta que, por acaso, alguns cientistas observaram e, diante do ocorrido, ficaram estáticos porque, sendo materialistas, negam uma outra humanidade paralela à nossa. São evidências, para mim acachapantes, que corroboram com uma literatura que pulula no globo mas que não dão relevância, por conta desse sectarismo científico e religioso.

Darei um exemplo que já ventilei aqui no grupo.

Há uns três anos, cientistas estavam monitorando um vulcão que estava entrando em erupção. Não me lembro sobre a localização, só me lembro que era um vulcão importante, por conta do perigo que o mesmo representava.

Pois bem, entre outras ferramentas usadas no monitoramento, eles estavam usando câmeras de vídeo para gravar e poder acompanhar com minúcias suas explosões.

Num dado momento, viu-se um enorme cilindro luminoso, mergulhar na boca do vulcão para, logo após, os vulcanólogos notarem que, coincidentemente, o vulcão começou a resfriar.

Essa coincidência(?), ocorreu com outros vulcões. Eu tive ciência de mais dois. Imagino, suponho, que ocorreram com mais vulcões. Os cientistas entraram em um debate o que  resultou em…  silêncio.

Conjecturo que deve ter ocorrido com muitos outros, devido a informes que tenho por gosto digerir desde minha juventude. Estou falando das psicografias e canalizações extra físicas.

Segundo minhas humildes pesquisas, nosso planeta já não entrou em convulsão total, devido a esses seres de uma dimensão próxima à nossa, paralela, chamada de quarta dimensão que, para mim, já é algo corriqueiro, normal.

Os humanos, ditos encarnados, ou seja, nós,  se deixar por conta, não só o planeta não será recuperado, como será destruído com todo tipo de armas e muitas outras sandices.

Porque boa parte da humanidade, ainda é retardada, doente mental, burra mesmo. E são justamente essa classe de pessoas que mandam no planeta.

Uma mente normal, sã, equilibrada, não corre atrás de poder e dinheiro infinito. Somente doentes mentais, retardados é que são acumuladores.

Pois bem, quem tem muito dinheiro, poder, justamente esses, é que podem mandar ou manipular o restante da humanidade.

E o que um doente mental quer, se não for a destruição ou a autodestruição?

A tão propalada pulsão de morte, tão  temida por Freud. Sempre Ele..rs. me desculpe.

A baixa autoestima, consciência de culpa, traumas profundos trazido de encarnações transatas(ou da infância), coisa de milênios sem fim e que, chegando à maturidade, eclode em verdadeiro caos, essa desordem que hoje estamos vendo e que, sem sombra de dúvida, está sem rédeas e se aproxima de um grande evento, um fim que, para mim, está bem próximo.

Até onde irá esse limite que a nossa civilização teima em seguir ou avançar, como uma criança doida?

Até onde, os humanos da quarta dimensão, nos deixarão ir? Não sei.

Sim, porque estamos sendo vigiados constantemente, diuturnamente, todo o tempo, cada minuto.

Esse planeta, para mim, é uma grande e assombrosa penitenciária e, como toda penitenciária, tem os criminosos leves, peso pena, os médios, até chegar aos peso-pesados, os titãs da psicopatia da maldade, os sanguinários da pior espécie. Quem Vc acha que está administrando essa prisão?

Não são os poderosos? Não são os psicopatas?

A indústria farmacêutica, nossa querida e santa Pfizer com suas centenas de processos arquivados, uma linda entre os mais belos dos exemplos. Começo a ficar fã da Pfizer, essa produtora de patologias várias.

Na questão dos alimentos, temos a Monsanto, que, putaqueopariu, essa é de arregaçar o cérebro e todos os vulcões do mundo. A fome ali, é de comer todo o sistema solar. Digo isso porque o projeto da Monsanto é de arrepiar os cabelos de qualquer fundilho angelical, por mais anjo que seja.

Os caras da Monsanto deve comer a própria mãe, com certeza.

A verdade é que nem sei se o planeta deve ser salvo. Acredito que, faz parte do programa, a gente queimar nesse inferno, derreter, ser esfolado vivo para, quem sabe, entender a verdadeira atitude mental de alguém que se solidariza com o próximo.

Ainda não aprendemos o exercício da solidariedade, portanto temos que passar pela contundência de uma terapêutica radical.

A humanidade quer se devorar, não há dúvidas, porque é exatamente o que estamos fazendo nesse momento.

Milton Filho”

8 respostas para ““Ainda não aprendemos o exercício da solidariedade. Portanto, temos que passar pela contundência de uma terapêutica radical”, explica Milton Filho, policial civil de Aracaju”

  • Oscar says:

    Milton é de uma sensibilidade fora do comum e consegue enxergar em dois mundos. Parabéns pelo texto!

  • Moizés Neto says:

    Milton Filho é de uma simpatia indescritível.Dono de um raciocínio veloz, criativo, cheio de frases incríveis e um poeta bastante eclético.

    Em sua homenagem, deixo aqui um de seus escritos sagazes:

    Vida animal

    O homem ficou de pé, mas não perdeu sua elegância de quadrúpede.

  • Eliane says:

    A inquietude de Milton sobre temas tão relevantes e, na mesma proporção, às vezes deixados de lado, está evidenciada no seu posicionamento. Parabéns pelo compartilhamento. Amei!

  • Antonio Costa says:

    Tenho o imenso privilégio em me chamar de “amigo de Milton”, a quem, há alguns anos apelidei de Milton Transcendental por suas incisivas colocações sobre os problemas, pelos quais passam o nosso planeta e seus exploradores. O Milton sempre foi no “tutano”, dos problemas cotidianos, partindo de uma visão macro, não se furtando a analisar aqueles que nos pareçam ridículos, por nossa ignorância. Milton é exemplo incompreendido e que será, devidamente  valorizado, somente no futuro, tal qual os gênios.

  • Antonio Costa says:

    Um dos portas do Milton

    Eu!?
    Não sei
    Nada(r)
    Nesse oceano

  • Antonio Passos de Souza says:

    É um alento ter acesso aos relatos de Milton Filho sobre o cuidado dos seres espirituais com a humanidade encarnada. Apesar dos perigos anunciados, provocados ou intensificados pela ganância material humana, no fundo do texto não deixa de brilhar uma fagulha de luz, uma esperança de que os nossos corações sejam resgatados das trevas. Obrigado pela publicação.

  • Cesar Ribeiro says:

    A Monsanto se fundiu com Bayer, não sei quem comprou quem, só sei que uma te envenena e a outra, finge que te cura… Mas ambas enchem o rabo de dinheiro, enquanto o reles mortal, aqui embaixo, se mata para conseguir sua morte lenta e sofrida, que tais conglomerados oferecem. Tamo lascado… Espero que vc esteja, em parte, certo e, em parte, errado, mas torço muito para que tudo não passe daqui, que não haja um depois, não sei se aguentaria voltar pra pagar o restante da minha dívida, se sobrar algum lugar pra voltar ou voltar nos escombros.
    Vc é foda, Milton (no excelente sentido!), sempre consegue me deixar com uma pulga atrás da orelha, apesar do meu ferrenho ceticismo…
    Xero no bumbum, meu rei.

  • Cesar Ribeiro says:

    A Monsanto se fundiu com Bayer, não sei quem comprou quem, só sei que uma te envenena e a outra, finge que te cura… Mas ambas enchem o rabo de dinheiro, enquanto o reles mortal, aqui embaixo, se mata para conseguir sua morte lenta e sofrida, na expectativa de uma cura, que tais conglomerados oferecem. Tamo lascado… Espero que vc esteja, em parte, certo e, em parte, errado, por meus filhos e minha mulher, mas torço muito para que tudo não passe daqui, que não haja um depois, não sei se aguentaria voltar pra pagar o restante da minha dívida, se sobrar algum lugar pra voltar ou voltar nos escombros.
    Vc é foda, Milton (no excelente sentido!), sempre consegue me deixar com uma pulga atrás da orelha, apesar do meu ferrenho ceticismo…
    Xero no bumbum, meu rei.

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alessandro tibo


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