Começamos as nossas Curtinhas pedindo à Deus pelos nossos enfermos, que lhes sejam restabelecidas a saúde.

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São muitos os conquistenses que estão nos leitos dos hospitais, aqui e em outras cidades do país.

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Dr. Onildo de Oliveira Filho, do LABO, encontra-se no Sírio Libanês, em São Paulo, o seu estado é estável. Que Deus lhe conceda a graça de retornar ao convívio dos seus familiares e amigos.

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Ivone Ferraz é uma querida amiga de longas datas, no início dos anos 80 foi Miss Conquista, hoje é servidora da prefeitura municipal, compõe quadros de confiança do governo Sheila. Foi internada no IBR na última quinta-feira e passa bem.

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Orem por Onildo e por Ivone, e também por todos que se encontram nos leitos dos hospitais.

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Oremos também para que as chuvas que caíram sobre a região tenham enchido os açudes, barragens e assim dar uma trégua para amenizar a situação da zona urbana.

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A prefeita Sheila Lemos e o secretário Jackson Yashiura, aliás, todo o Comitê de Crise que tem à frente o secretário Kairan Rocha, está pedindo ao Senhor pra “chuva cair de mansinho”, se possível parar.

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Os buracos espalhados pela cidade estão atormentado a vida da gestora e da sua equipe. Ninguém dorme.

E nesse clima de não dormir, qualquer cochilo de Yoshiura, a prefeita alerta: “você abra os olhos, Japa”.

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E o secretário de Infraestrutura, Jackson Yoshiura, que não é japonês, mantém os olhos bem abertos, e os ouvidos também. Em entrevista ao nosso programa Agito Geral ele disse:

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“Nós entendemos o clamor da população e temos que estar atentos, ouvir as críticas e esperar a hora certa para começar a operação “tapa buracos”. Se fizermos agora, chovendo, é jogar dinheiro fora”, justifica o “Japa”, apelido de criança que lhe aplicaram no colégio São Tarcísio.

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Quem não desliga da situação, olhos cravados, enxergando de longe os buracos, tentando driblá-los para evitar cair em um deles são os motoristas, a turma não para de ligar, passar mensagens pedindo: “façam algo, por favor!”

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Imagine os moradores da periferia com seu carro próprio, ou não, não importa, quem utiliza a “magrela” como meio de transporte, que trafega de ônibus, o sofrimento é maior, muito maior…

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… quem desce no ponto de ônibus e começa a via crucis para chegar em casa, abraçar a esposa, os filhos e depara com o lar cheio de água.

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Tem dor maior? Só quem sente sabe, ou quem chega em casa, coloca o carro na garagem, recebe o carinho do cachorro, os beijos da família, imagina!

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“Pedimos aos moradores da zona rural que tenham muito cuidado. Se chover não saiam de casa, assim que o tempo melhorar, nós vamos melhorar essa situação”, orienta e ao mesmo tempo promete a prefeita Sheila Lemos.

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Desvencilhar dos buracos, fugir dos milhares deles que enfeiam as ruas da cidade e tornam as estradas da zona rural intrafegáveis.

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Os vereadores sofrem juntos com a população, eles fazem penitência na antessala da Secretaria de Infraestrutura.

Quer saber o que é ter um mandato legislativo? Candidate, busque o voto popular. Não é fácil!

O primeiro a ser visto pelo cidadão e cidadã é o vereador e não tem como fugir da responsabilidade.

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A prefeita Sheila Lemos sabe que as águas acabam “invadindo” o seu gabinete, ali deságua tudo, as queixas, as lágrimas, as críticas, as avaliações. Tem “de um tudo”, como dizem alguns homens simples da roça. Pois é, tem os leais, os pacientes, os compreensivos…

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… mas tem também os crocodilos, os traíras, os judas. A qualquer sinal de fragilidade do governo quer pular do barco, isso é terrível.

Companheiro é companheiro, faça sol ou debaixo de um “pé d’água”, como está Conquista nesse momento.

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Isso não é privilégio de Sheila, os outros prefeitos passaram por isso: Zé Raimundo, Guilherme, Murilo, Hélio, Pedral, Gildásio, Raul, Jadiel, e outros. É provável que até Herzem tenha passado por isso.

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Nada como meio bilhão de reais para manter todo mundo junto e atrair alguns adversários. A prefeita Sheila Lemos está confiante nesse empréstimo internacional para cuidar da cidade, investir em obras estruturantes, principalmente nos bairros periféricos.

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Falando em buraco, ficou um vazio na DEAM (Delegacia da Mulher). Sem saber, sem ser comunicada, a delegada Gabriela Garrido foi exonerada do cargo, estava em viagem, retornou à cidade e viu as ruas tomadas pelas águas e para a notícia da sua exoneração foi uma “ducha de água fria”

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Setores da sociedade reagiu, circula pelas redes sociais um pedido para que a delegada permaneça no cargo.

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A vida é sssim, as coisas acontecem sem a gente esperar, são muitas surpresas, é preciso que estejamos preparados.

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Como eu, nós gostaríamos de estar em frente à TV assistindo o Brasil enfrentar a França…

A vida é assim. Em relação a água que cai do céu e segue para o rio, lembre-se: ELA NUNCA PASSA POR DEBAIXO DA PONTE DUAS VEZES, nunca é a mesma água!

“Nunca perca a esperança! As coisas de Deus tem hora marcada para acontecer. Ore sem cessar! O milagre chegará.”