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Murilo Mármore, ex-prefeito e atual secretário de Agricultura, nos brinda com duas histórias espetaculares

 

Murilo Mármore

Murilo Mármore é um grande amigo de longas datas, desde os tempos dos babas saudosos do campinho da Escola Barão de Macaúbas, onde hoje funciona o Fórum João Mangabeira, em seguida no Parque de Exposições. Sempre foi uma amizade incondicional, nem mesmo a política partidária fazia parte da nossa rotina, ela veio em consequência do nosso relacionamento pessoal. Amizade, carinho e respeito valem muito mais do que qualquer identidade ideológica.

Murilo se diz um ouvinte e leitor dos meus canais de comunicação, no que eu acredito e muito me honra.

Hoje pela manhã o nosso amigo nos brindou com duas histórias e pedi-lhe permissão para postar no nosso blog: “Claro! Só que é preciso que leiam sem preguiça, vale à pena”, recomenda um dos 25 torcedores do Fluminense em nossa cidade.

Eu diria o mesmo, dedique um pouquinho do seu tempo a essa leitura. Eu li e reli.

“Bom dia, Massa!

Enviarei duas histórias para você ler e emocionar. Vale à pena. Hoje ouvirei a entrevista com Dr. Alan”. Foram com essas palavras que Murilo me saudou logo cedo.

Essa foi uma das melhores histórias que eu já li.

Todos nós sabemos que Al Capone somente foi preso por haver omitido rendimentos ao fisco americano.

Mas toda história tem detalhes e desdobramentos curiosos que às vezes desconhecemos.

As duas relatadas a seguir mostram que o exemplo, o bom exemplo, é sempre um grande legado:

HISTÓRIA NÚMERO UM

Há muitos anos, Al Capone controlava inteiramente a cidade de Chicago. Não ficou famoso por nenhum ato heroico.

Era notório, sim, por encher a cidade com tudo relativo a contrabando,bebidas, prostituição e assassinatos.

Capone tinha um advogado apelidado ‘Easy Eddie’, um excelente profissional!

Sua habilidade, manobrando no cipoal de leis, manteve Al Capone fora da cadeia por muito tempo.

Para mostrar seu apreço, Capone lhe pagava muito bem. Não só o dinheiro era grande, como Eddie também tinha vantagens especiais. Por exemplo, ele e a família moravam em uma mansão protegida, com todas as conveniências possíveis.

A propriedade era tão grande que ocupava um quarteirão inteiro em Chicago. Eddie vivia a vida da alta roda da cidade, mostrando pouca preocupação com as atrocidades que ocorriam à sua volta.

No entanto, Easy Eddie tinha um ponto fraco.

Tinha um filho que amava acima de tudo. Eddie cuidava para que seu filho tivesse sempre do melhor: roupas, carros e uma excelente educação. Nada era poupado. Preço não era problema. E, apesar do seu envolvimento com o crime organizado, Eddie tentou lhe mostrar sempre o que era certo e o que era errado. Eddie queria que seu filho se tornasse um homem melhor que ele.

Mesmo assim, com toda a sua riqueza e influência, havia duas coisas que ele não podia dar ao filho: não podia transmitir-lhe um nome bom e um bom exemplo.

Um dia, Easy Eddie tomou uma decisão difícil no sentido de corrigir as injustiças de que havia participado na sua carreira como advogado.

Decidiu que iria às autoridades e contaria a verdade sobre Al ‘Scarface’ Capone, limpando o seu nome sujo e oferecendo ao filho alguma coisa como integridade moral recuperada.

Para tanto, teria de testemunhar contra a quadrilha de Capone, e sabia que o preço a pagar seria muito alto. Ainda assim, ele testemunhou.

Um ano depois, Easy Eddie foi assassinado a tiros numa rua de Chicago.

Deu ao filho o maior presente que poderia oferecer, ao maior custo que poderia pagar.

A polícia recolheu em seus bolsos um rosário, um crucifixo, uma medalha religiosa e um poema, recortado de uma revista.

O poema: ‘O relógio da vida recebe corda apenas uma vez e nenhum homem tem o poder de decidir quando os ponteiros irão parar, se mais cedo ou mais tarde. Agora é o único tempo que você possui. Viva, ame e trabalhe com vontade. Não ponha nenhuma esperança no tempo, pois o relógio pode parar a qualquer momento.’

HISTÓRIA NÚMERO DOIS

A Segunda Guerra Mundial produziu muitos heróis.

Um deles foi o Comandante Butch O’Hare, um piloto de caça, operando no porta-aviões Lexington, no Pacífico Sul.

Um dia, o seu esquadrão foi enviado a uma missão. Quando já estavam voando, ele notou pelo medidor de combustível que havia esquecido de encher os tanques do seu avião. Ele não teria combustível suficiente para completar a missão e retornar ao navio. O líder do vôo o instruiu a voltar ao porta-aviões. Relutantemente, ele saiu da formação e iniciou a volta à frota.

Quando estava voltando ao navio-mãe viu algo que fez seu sangue gelar: um esquadrão de aviões japoneses voava na direção da frota americana.

Com os caças afastados da frota, ela estaria indefesa ao ataque iminente. Ele não podia alcançar seu esquadrão nem avisar à frota da aproximação do perigo.

Havia apenas uma coisa a fazer. Teria que desviá-los da frota de alguma maneira…

Afastando todos os pensamentos sobre a sua segurança pessoal, ele mergulhou sobre a formação de aviões japoneses.

Suas metralhadoras calibre 50, montadas nas asas, disparavam enquanto ele atacava um surpreso avião inimigo e em seguida outro. Butch costurou dentro e fora da formação, agora rompida e incendiou tantos aviões quanto possível, até que sua munição finalmente acabou. Ainda assim, ele continuou a agressão.

Mergulhava na direção dos aviões, tentando destruir e danificar tantos aviões inimigos quanto possível. Finalmente, o exasperado esquadrão japonês partiu em outra direção.

Profundamente aliviado, Butch O’Hare e o seu avião danificado se dirigiram ao porta-aviões. Logo à sua chegada informou a seus superiores sobre o acontecido. O filme da máquina fotográfica montada no avião contou a história com detalhes. Mostrou a extensão da ousadia de Butch em atacar o esquadrão japonês para proteger a frota. Na realidade, ele tinha destruído cinco aeronaves inimigas.

Isto ocorreu no dia 20 de fevereiro de 1942, e por aquela ação Butch se tornou o primeiro Ás da Marinha na 2ªGuerra Mundial, e o primeiro Aviador Naval a receber a Medalha Congressional de Honra.

No ano seguinte Butch morreu em combate aéreo com 29 anos de idade. Sua cidade natal não permitiria que a memória deste herói da 2ª Guerra desaparecesse, e hoje, o Aeroporto O’Hare, o principal de Chicago, tem esse nome em tributo à coragem deste grande homem.

Assim, se algum dia você passar no O’Hare International, lembre-se dele e vá ao Museu comemorativo sobre Butch, visitando sua estátua e conhecendo suas condecorações. Fica situado entre os Terminais 1 e 2.

O que têm estas duas histórias de comum entre elas? Porque ambos eram de Chicago? Não!

Butch O’Hare era o filho de Easy Eddie.

2 respostas para “Murilo Mármore, ex-prefeito e atual secretário de Agricultura, nos brinda com duas histórias espetaculares”

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alessandro tibo


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