Podemos chamá-la de uma querida, de uma amiga, de uma pessoa gentil, meiga e atenciosa, uma anfitriã distinta, seja aqui em Conquista, onde hoje está instalada a Confeitaria Amorim em frente ao Livramento Palace, ou em Salvador, na sua residência próximo ao Barravento, na Barra.

Lia e Mário Seixas, seu querido esposo, pais de Tilo, Lila e Marcinho, que seguraram o bastão da delicadeza, estavam todos a nos aguardar quando desciamos na rodoviária de Salvador vindos de Conquista.

Os pais de Maria Consolata, Seu Edmundo e Dona Jaci, foram responsáveis por constituir uma família de lords e ladies, filhos e filhas que sempre respiraram simpatia e graça.

Lia, querida, não esqueço de você, da sua cordialidade ao me chamar “Pedro Massinha, venha com Tom Tom tomar café”, era assim, sempre amável quando nos recebia em seu lar em Salvador.

Recebi a notícia de que Lia nos deixou através de Tati Flores, sua sobrinha.

É uma perda irreparável para aqueles que desfrutaram da companhia da nossa querida amiga. Seus familiares sabem que ela fará falta, mas sorriem ao saber que ela está muito bem.