Estiveram conversando na última sexta feira o Deputado Herzem Gusmão e o Presidente do PSDB, Onildo Oliveira. A conversa, claro, girou em torno da sucessão municipal. Aliás, está um vai vem de conversas que não acabam mais.

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Só porque os vereadores Fernando Vasconcelos e Álvaro Piton estiveram no Gabinete do Deputado Hérzem, em Salvador, foi motivo para especulações no meio de alguns políticos. O ato é um gesto normalíssimo na vida parlamentar democrática. Todo mundo aí já está definido, cada um tem o seu lado. Talvez, o Álvaro, o único que ainda poderia surpreender com um possível apoio a Herzem Gusmão. Essa é a minha análise!

 O vereador Bibia, é do PSDB, é, inclusive, membro da executiva, mas estava firme nas comemorações do partido.

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Final de ano do PMDB. Também se fizeram presentes, o ex-vereador José William, além dos jovens integrantes da sigla tucana, Rafael Nunes e Lucimar.

Edvaldo Ferreira e Geane Oliveira, artífices do encontro, sempre dizendo aos três, “estejam tranquilos, vocês estão em casa”.

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Na inauguração do novo escritório de advocacia Macedo & Macedo, ocorrido na última quinta feira, era um entre e sai de amigos e políticos, mostrando assim o prestígio que a banca de advogados possui na cidade. Dr. Gutemberg Macedo só está aguardando passar a presidência da OAB para o novo eleito, Ubirajara Ávila, para aterrissar no ninho tucano, como novo filiado. Já estão esperando por ele, todos os peessedebistas, dentre os quais, o presidente Onildo Oliveira e José Maria Caires, um dos interlocutores do partido.

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A sigla em Conquista já se coloca como grande agregadora de nomes conceituais, formadores de opiniões, como se fala.

E pra ganhar cara de partido que disputa eleição a todo instante vem se reunindo com o Grupo Independente, do qual faz parte, para ganhar “cheiro de povo”.

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Também na Macedo & Macedo, Alexandre Pereira, recém-filiado ao PSB, confabulava com José Carlos Oliveira e com Gildelson Felício, sobre os caminhos a seguir após as festas de fim de ano. O partido, já me garantiram, terá candidatura própria. Conversando com Joás Meira, vice-prefeito, ele deixou claro que é irreversível o partido não buscar dirigir os destinos da mais importante cidade do sudoeste baiano. Aliás, ele próprio, puxou o assunto. Aí eu perguntei: pode ser chapa “puro sangue”, Joás? Ele sorriu.

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 As oposições buscam chegar à prefeitura, a qualquer custo, entendem que está na hora de mudar. Marcelo Melo é candidato pelo DEM; Tem a Rede, que ainda não apresentou nomes, ou melhor, não sabe ainda se o fará. Só sabe que é oposição pra valer, sem fazer acordos ou alianças comuns; O Grupo Independente, e particularmente o PSDB, não abre mão de candidatura própria, como estratégia para juntar-se com outras candidaturas no segundo turno. Já o PMDB, nem pensa nisso. Quer liquidar a fatura logo, sem pulverizar.

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Nadjara, quadro importante da política local, hoje no PSB, assiste a tudo, reflexiva. Pelo menos é a minha imaginação. Reflexiva quando chega em casa, no silencio do quarto. Porque, com certeza, ela deve está conversando exaustivamente com os seus pares de partido, tentando entender o atual momento político em Vitória da Conquista. “Deve” está conversando, sim, porque como abster de um nome desse em qualquer decisão interna?

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Vereador Fernando Vasconcelos, está preocupado com os rumos da sucessão. Ele entende, assim como o deputado Waldenor Pereira, que sem unidade o projeto vai pro brejo. Odir, já foi lançado, é candidatíssimo, além de Márcio Matos e Marcelo Neves. Por último, José Raimundo e Waldenor Pereira, também lançaram suas candidaturas. Incompreensível, até.  Os dois rezam pela mesma cartilha, são da mesma tendência.

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Jânio Freitas, petista histórico, com princípios ideológicos e, como ele mesmo diz, “não tenho contracheque” na prefeitura. Ainda não apareceu um nome capaz de substituir o projeto encabeçado por Guilherme Menezes, afirma ele.

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O que eu ouvi ontem de uma das maiores expressões do Partido dos Trabalhadores, é pra todo mundo começar a arregaçar as mangas e começar a engrossar as fileiras pró-candidatura de Odir. Essa “estrela petista” entende que é muito difícil ir de encontro a uma candidatura lançada pelo prefeito Guilherme Menezes. Trata-se de uma liderança reconhecida e respeitada, além de dirigir os destinos da principal cidade do interior da Bahia. Aqui ninguém insurge, assegura. Questiona apenas, mas à boca pequena, sem alarde. Ah, sim, perguntei: e as instâncias superiores? “Ninguém, o que foi feito é democrático, o prefeito tem esse direito assegurado, e pra prevalecer a unidade, vai ser Odir” Ou seja, não tem pedido de Everaldo Anunciação, de Vagner, Rui ou Dilma.

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