:: ‘Resenhas do Massicas’

Encontro de amigos aos sábados à tarde sempre é muito bom. Seja nos babas, um torneio de dominó, um passeio de bicicleta ou mesmo um almoço regado a um bom suco de maracujá quando os componentes não bebem. É o caso dessa turma da fotografia que foi clicada pelo celular de Sérgio, sócio de Ricardo no Restaurante Bueno & Doria.
O grupo tem muita coisa pra falar, tem muita história pra contar. Ontem, avalizados por Seu Edgar Aguiar, degustaram um filé de primeira qualidade e só deixaram o ambiente no cisco. Além do seu “Diga”, estavam presentes Toni Zé, Marcelo, Luiz e Cláudio, todos Aguiar, além de Paulo Jorge e Rubinho Cordeiro. Turma boa! Juntos, já com desconto, somam 400 anos.

Hoje é dia dos avós!

São dois empresários do show business, idades distintas, distantes, podemos assim dizer. Mas são amigos inseparáveis. Fazem quase tudo juntos, no estádio sentam lado a lado. São evangélicos, frequentam a mesma igreja, a Universal. Maneca Reis e Neto Tapajós, os dois se curtem, se abraçam e se amam. Avô e neto, neto, literalmente. O velho e querido Orlando Tapajós, o patriarca do trio elétrico, não sente ciúmes, sabe que o netinho está bem cuidado.

Somando a idade dos dois, sem desconto, chegamos a 95.

Hoje a prosa começou cedo. Encontrei meu amigo Joaquim Spínola acompanhado da querida esposa Iara e da filha Flávia, de férias, curtindo os últimos pingos de chuva que caíam sobre Conquista, mas que deram uma uma trégua para a prefeitura começar a operação “tapa buracos” e premiar a Av. Amazonas, no Ibirapuera, com asfalto em toda sua extensão.
“Eu sei, tio, você e meu pai deram muito trabalho aos zagueiros adversários e a Dona Edna Ribeiro no São Tarcísio”. Sorri, claro! :: LEIA MAIS »

Amizade é um presente de Deus! Conserve seus amigos. Sempre é bom fazer uma visita, dar um telefonema, uma resenha sempre faz bem.
A foto acima é uma prova indiscutível de que ter bons amigos vale sempre à pena. O tempo passou, mas nada foi capaz de nos separar. Dois partiram muito cedo à convite de Deus, o Dono das nossas vidas. Nem Pancinha e Aldo Ferraz se foram prematuramente.
O registro foi numa manhã ensolarada na “Terra do Frio”. Aliás, ele, o frio, retornou firme e forte.
Vamos conferir os traíras da capa: Nem Pancinha (in memorian), Emídio, Massinha, Pedrinho Morais, Bebeto Quadros, Zéu Gonçalves e Carlinhos Grilo; Jorge Piton, Zé Bufinha, Eli Cunha, Albene Ismar e Aldo Ferraz (in memorian)

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A foto diz tudo. Foi um grande acontecimento musical em Vitória da Conquista.
Essa figura exótica, é ele mesmo, é um dos nossos grandes nomes da MPB. Pensador, formador de opinião. Insurgiu contra o regime de exceção. Deixou sua pátria por externar este sentimento de revolta. Foi obrigado a nós deixar. Voltou e ajudou a despertar em todos um sentimento de liberdade. É ele mesmo. É o nosso irmão, o nosso brother, o “mano Caetano”.
Trouxemos ele a Conquista, conforme o “retrato” testemunha, pela primeira vez, 20 anos atrás, na Exposição.
A foto mostra o momento que antecedia ao show. Que pena que o jornalista Giorlando Lima, que trocou palavras com o artista, não esteja nesta foto. Foi um showzaço! Retornamos com o irmão de Maria Bethânia a três anos passados na Arena Miraflores. Ele é tão querido na terra que o público já aguarda o domingo do Festival de Inverno para aplaudi-lo mais uma vez.
Sim, mas você quer conferir o time da fotografia: Meu pai Izalto, Rauldenis, lá no fundo Fernando Martins, Eduardo Bodão, eu (Massinha), Satyananda, Régia, Caetano e Yury.

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No dia do amigo recorro a esta foto na qual sou ladeado por dois queridos parceiros. Somos amigos de longas datas, desde os primeiros passos escolares. Na sala de aula sentávamos próximos, no recreio, colados um no outro. Até a banca (reforço escolar) no mesmo horário, com a mesma professora: ela, a inesquecível professora Helena.
Nos carnavais e nas micaretas era uma só fantasia. No Massicas vivemos os melhores momentos. Continuamos. Na Gincana, sempre lado a lado. Somos amigos: Ricardo Corujão, eu e Joaquim Pulga Loura.

Os três se entendem perfeitamente bem. São amigos inseparáveis. “É um grude só”. Dete, Jânio e Maciel sempre estiverem juntos, desde os palanques políticos apresentando comícios sem nenhuma conotação partidária, todos são muito bem resolvidos ideologicamente, mas são profissionais, embora sempre defenderam candidaturas que acreditavam. Parceiros na 96 FM, onde desenvolveram vários projetos de interesse da comunidade, sobretudo da juventude.
No período que antecedia a Miconquista, a presença do trio pelas ruas de Conquista era o sinal que a festa estava chegando. No esporte também era assim. :: LEIA MAIS »

Essa galera aí vai no ônibus. Toda. Todo mundo vai. No grupo tem motorista e cobrador. Só tem gente boa.
No meio da relentagem tem um estranho no ninho, mas é gente boa e foi aceito. Já frequentou a sala de um juiz no Fórum João Mangabeira. Eu fiquei do lado oposto. “Esta música é minha, quero os meus direitos autorais”, dizia Vadinho Barreto ao juiz, Dr. Manoel Augusto, sob o olhar de Dr. Paulo Barra, que se contorcia em risos.
“Daniela Mercury e Bell Marques estão ricos porque cantaram a minha música”, afirmava o suposto autor do hino: “Carna, carna, carna taí, taí meu Massicas; Massicas na cabeça, Massicas podes crê, você está com o Massicas, Massicas está com você”. :: LEIA MAIS »

Essa galera toda tinha um compromisso com a alegria, com a folia, mas de forma saudável.
Tinha não, continua norteando pelos mesmos caminhos. Só gente boa! Do bem! Todos continuam amigos. Do peito.
A foto foi tirada na realização da Massaroca.
Se bem que três se perderam. São torcedores do Flamengo. Rs… Para conferir: Hudson, Rauldenis, Luciana Brito, Moisés, Massinha, Eraldinho, Yury, Tati Flores e Fred.

Época boa! Tudo era motivo pra festa. As reuniões do Massicas, da sua diretoria, eram marcadas por descontração e responsabilidade.
Nesta daí, por exemplo, realizada na Praça Vítor Brito, foi a foto comemorativa após a decisão unânime do grupo em realizar o São João no Parque de Exposições. “Aí também ficou decidido a formação da Quadrilha Junina do Massicas para diversas apresentações. Eraldinho ainda era apenas torcedor”, disse Iuri Duarte, da diretoria.