A jogada, a mexida no tabuleiro político, seria, ou será, perfeita. Aí sim ficaria “tudo certo na Bahia”, como canta Saulo Fernandes.

A notícia nos chegou ontem à noite, enviada por um amigo, enquanto eu apresentava o nosso programa Agito Geral.

Evidente que não é uma decisão definitiva, especula-se, mas seja, talvez, o melhor caminho para a base governista “acomodar” as coisas em Conquista, deixando o caminho livre para o deputado Waldenor Pereira, o Nonô, seguir sem empecilhos a sua saga de querer chegar à prefeitura municipal da nossa cidade em disputa com a prefeita Sheila Lemos, que busca a reeleição.

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O vice governador, Geraldo Júnior, tem um filho deputado, o jovem Matheus Ferreira. Este assumiria a Secretaria de Recursos Hídricos no governo do estado, em lugar de Larissa Moraes, abrindo espaço para a vereadora Lúcia Rocha assumir na Assembleia Legislativa o cargo de deputada, ela que é suplente.

Tudo isso são informações extra oficiais, mas é o que muita gente previa desde que começou a disputa interna entre Waldenor e Lúcia, quando os dois se lançaram candidatos a prefeitura de Vitória da Conquista.

O site Política Livre acrescentou no que imaginávamos que poderia acontecer para a vereadora desistir da candidatura, a possibilidade de substituir a secretária de Recursos Hídricos, a vereadora Larissa Moraes, e o restante da mexida política já era o óbvio. O problema agora é saber se Geddel Vieira Lima, o seu irmão, Lúcio Vieira Lima, presidente de honra do MDB, e a própria vereadora desistirão do propósito de governarem Vitória da Conquista a partir de 2025.

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Hoje ao longo do dia tentarei falar com os envolvidos nessa situação e assim desvendar o que já tem de concreto nessa movimentação política que, se ocorrer, mudará completamente o cenário político em nosso município, tornando a disputa eleitoral em outubro um debate épico entre Sheila e Waldenor.

Esperemos, pois, o sábado está apenas começando.