Em discurso duro proferido na Câmara de Vereadores quando do lançamento da Campanha da Fraternidade, cujo representante do governo municipal foi o ilustre professor Larry, secretário de Educação, claro, indicado pela gestora do município, o vereador Carlos Dudé não foi nada econômico nas palavras, foi direto, não deixou dúvidas. O edil não está nada satisfeito com o secretário Michel Farias, do Desenvolvimento Social:

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“Falta sensibilidade ao secretário. Quando se fala de fome, não dá pra esperar. E onde está o secretário? Professor Larry, com todo o respeito que lhe tenho, me desculpe, mas quem deveria estar sentado aqui era ele”, disse o atual líder da prefeita na Câmara que preferiu expor sua insatisfação publicamente, sem rodeios.

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Sheila deve estar surpresa, até porque ela acaba de indicar o vereador Carlos Dudé como o seu principal representante no Legislativo, aquele que seria, será (?) o seu principal escudo nessa “guerra” eleitoral que será a sucessão de 2024. Dudé também, pela sua função, seria ou será (?) o principal elo entre os colegas de bancada e a prefeita, o “apagador de incêndios”, aquele que é o responsável para juntar cacos, apagar arestas, manter todo mundo unido para enfrentar o PT unido, provavelmente com o deputado federal Waldenor Pereira à frente, como já admite um guilhermista de primeira hora, nessa hercúlea disputa pela prefeitura de Conquista.

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Palavras são como flechas, uma vez ditas não voltam atrás, no entanto, nada que não se possa rever e “lavar a roupa suja em casa”, é o se espera, imagino.