:: 22/out/2025 . 18:59

Nova lei determina que 10% das programações diárias das emissoras sejam dedicadas a composições de artistas de Vitória da Conquista.

A sessão da Câmara Municipal de Vitória da Conquista, realizada na manhã desta segunda-feira, foi marcada por grande movimentação e discursos que chamaram a atenção do público presente. Aliás, como sempre, acompanhar o trabalho dos 23 vereadores é perceber, na prática, o papel do Legislativo: apresentar indicações, moções e reconhecer o valor de pessoas e instituições que constroem a cidade todos os dias.

Muitas vezes, essas homenagens e proposições parecem simples, mas não são. Elas dão visibilidade a cidadãos e entidades que prestam relevantes serviços à comunidade, e que, não fosse pela ação do vereador, permaneceriam no anonimato.

Entre os destaques da sessão de hoje, merece registro a fala do vereador Luciano Gomes, que celebrou, com razão, a sanção da prefeita Sheila Lemos à lei de sua autoria, aprovada por unanimidade na Câmara. A nova legislação determina que as emissoras de rádio locais de Vitória da Conquista incluam, em suas programações diárias, pelo menos 10% de músicas de artistas e compositores da cidade. :: LEIA MAIS »

Em entrevista concedida ao comunicador Eduardo Bocão, o secretário Adolpho Loyola, um dos principais articuladores políticos do governador Jerônimo Rodrigues, detalhou o atual cenário da base governista na Bahia e como estão sendo conduzidas as tratativas rumo à sucessão estadual.

Com segurança e números precisos, Loyola apresentou o quadro de prefeituras alinhadas aos partidos que integram a base do governo:

• PT: 50 prefeitos;

• PSD (de Otto Alencar): 100 prefeitos;

• Avante (de Ângelo Coronel): 70 prefeitos;

• MDB (dos irmãos Geddel e Lúcio Vieira Lima): 35 prefeitos;

• PCdoB (do deputado Fabrício Falcão): 15 prefeitos;

• PSB: mais de 20 prefeitos.

Além disso, Loyola revelou que o governador Jerônimo Rodrigues já recebeu em seu gabinete mais de 10 prefeitos do União Brasil (UB), partido de oposição.

Segundo o secretário, isso não significa que esses prefeitos estejam, necessariamente, alinhados ao governo no que se refere à sucessão estadual. As reuniões, segundo ele, fazem parte de tratativas institucionais normais, e o tempo mostrará se esses gestores decidirão caminhar ao lado do governador em 2026. :: LEIA MAIS »