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:: 29/dez/2024 . 21:09

PSB conquistense expõe sua posição sobre a eleição da mesa diretora da Câmara de Vereadores


Quem pensa que a disputa eleitoral em Vitória da Conquista terminou com o encerramento das urnas, em que a prefeita
Sheila Lemos foi eleita em primeiro turno e os 23 vereadores foram escolhidos, está enganado. A política local segue em pleno movimento, agora com foco na eleição da mesa diretora da Câmara Municipal, um tema que tem ganhado destaque nas discussões partidárias e ideológicas.

Embora a prefeita Sheila Lemos tenha garantido maioria no Legislativo com a eleição de vereadores aliados, a definição da presidência da Câmara ainda depende de articulações e votos adicionais, inclusive de partidos de oposição. A princípio, o nome de Ivan Cordeiro, vereador da base governista, parecia consolidado como favorito para ocupar o cargo. No entanto, as discussões em torno dessa eleição continuam a agitar os bastidores políticos da cidade.

O posicionamento do PSB

Nos últimos dias, o Partido Socialista Brasileiro (PSB), que não integra a federação partidária do PT, PCdoB e PV, divulgou uma carta pública detalhando sua posição sobre o pleito. O documento, com três páginas, aborda a importância da eleição da mesa diretora não apenas como uma escolha administrativa, mas como um reflexo dos princípios e ideais defendidos pelo partido.

A carta destaca a necessidade de coerência ideológica e o papel estratégico que a mesa diretora desempenha na condução dos trabalhos legislativos. Para o PSB, é essencial que as decisões da Câmara representem os interesses da população conquistense e reforcem o compromisso com a democracia e a transparência.

A dinâmica política local

A discussão em torno da eleição ganhou força nos últimos dias, sendo amplamente debatida em blogs e veículos de comunicação locais, como o Blog do Giorlando Lima e o Resenha e Política, do padre Carlos. Esses espaços têm contribuído para dar visibilidade às movimentações dos partidos e seus posicionamentos sobre a composição da mesa diretora. :: LEIA MAIS »

O que parecia resolvido volta a preocupar a prefeita Sheila: unidade da base em torno de Ivan Cordeiro está em risco


Muito se fala sobre a independência entre os poderes Executivo e Legislativo, e é verdade: essa separação deve ser respeitada. No entanto, em uma cidade do porte de
Vitória da Conquista, com sua relevância estadual e nacional, a relação entre os dois poderes inevitavelmente requer articulação política, especialmente em momentos cruciais, como a eleição da presidência da Câmara Municipal.

O Legislativo, por sua natureza, é um ambiente de disputas legítimas, onde cada vereador busca atender aos interesses do seu mandato e do seu eleitorado. Essa busca por protagonismo, aliada à cultura política vigente, torna raro o cenário em que todos os parlamentares colocam o projeto coletivo, como o fortalecimento da gestão municipal, acima de suas próprias ambições.

A liderança da prefeita Sheila

Nesse contexto, a prefeita Sheila Lemos vem desempenhando o papel de liderança esperado de um chefe do Executivo: convocar sua base, dialogar com seus vereadores e tentar construir consensos. Esse é um processo complexo, pois exige equilíbrio entre ouvir as demandas individuais e alinhar os interesses da base em torno de um objetivo comum.

Sheila tem promovido discussões abertas com seus correligionários, permitindo que diferentes nomes surgissem como possíveis candidatos à presidência da Câmara. Entre eles, Luciano Gomes, Hermínio Oliveira (atual presidente), Carlos Dudé, entre outros. Após debates internos, parecia haver um consenso: o nome de Ivan Cordeiro foi definido como o escolhido da base.

O cenário de incerteza

No entanto, o que parecia resolvido voltou a preocupar a prefeita. Alguns vereadores, que inicialmente recuaram ou demonstraram apoio ao consenso em torno de Ivan, agora reconsideram suas posições. Esse movimento ameaça a unidade da base aliada e coloca em risco a eleição de um presidente alinhado à gestão municipal. :: LEIA MAIS »

O suspense continua: quem será o presidente do legislativo conquistense? Carlos Costa, petista autêntico, defende que a esquerda deve lançar candidato, mesmo que seja para marcar posição.


Carlos Costa
, conhecido por sua militância histórica no Partido dos Trabalhadores (PT) e por ser um defensor coerente dos princípios ideológicos da esquerda, tem se destacado nos debates políticos de Vitória da Conquista. Petista desde a fundação do partido, ele mantém uma postura crítica, não apenas em relação à direita, mas também às incoerências internas que surgem no cenário político nacional e regional.

Segundo ele, a esquerda deve preservar seus princípios e marcar posição, mesmo em cenários adversos. É com esse pensamento que Carlos Costa advoga pela necessidade de os partidos da federação (PT, PCdoB e PSB) apresentarem um candidato à presidência da Câmara Municipal na próxima legislatura, que inicia em janeiro. Para ele, essa ação seria uma forma de retribuir a confiança dos eleitores que votaram nos candidatos de esquerda nas últimas eleições municipais, como Waldenor Pereira e Luciana Silva.

Um apelo por coerência ideológica

Carlos acredita que, independentemente do resultado, a esquerda deve manter sua coerência e lançar um candidato próprio. Ele argumenta que apoiar um nome alinhado com a base da prefeita Sheila Lemos representaria uma traição aos princípios da federação. Segundo ele, essa seria uma oportunidade para mostrar à sociedade que os partidos de esquerda estão comprometidos com suas bases e com os valores que representam.

Os desafios da união na federação

No entanto, a realidade política mostra-se desafiadora para a concretização desse ideal. Os três vereadores do PCdoBLuciano Gomes, Ricardo Babão e Andresson Oliveira—têm sinalizado apoio a candidatos fora da federação. Essa posição se justifica, segundo analistas, pela busca de espaço na mesa diretora e pela articulação política local. :: LEIA MAIS »

“Nosso estado, bem mais rico do que Alagoas, não consegue duplicar 1 km das estaduais. Esta, por exemplo, tem mais de 150 km duplicados”, relata Dr. Liomar Couto


Caros leitores do
Blog do Massinha, no final da tarde de ontem, o ilustre Dr. Liomar Couto, presidente da Unimed Sudoeste, compartilhou uma fotografia que nos chamou a atenção. O registro mostrava um trecho duplicado de uma rodovia estadual em Alagoas, e, em tom reflexivo, ele destacou: “Aqui em Alagoas, são várias estaduais com trechos duplicados. Este, por exemplo, tem mais de 150 km duplicados. E olhe que nosso estado, a Bahia, é muito mais rico.”

Confesso que, ao ouvir isso, senti tristeza, pois essa é uma luta antiga da sociedade conquistense e da região sudoeste da Bahia: a duplicação da Rio-Bahia (BR-116), especialmente no trecho que corta Vitória da Conquista.

Duplicação: uma necessidade urgente

A duplicação da BR-116 é uma demanda que ultrapassa questões regionais. Trata-se de uma necessidade vital, dada a relevância dessa rodovia para o desenvolvimento econômico do sudoeste baiano e, especialmente, para a segurança de quem a utiliza diariamente.

Os números são alarmantes. O fluxo de veículos aumenta exponencialmente, assim como os acidentes e, infelizmente, as vítimas fatais. Mesmo quando não há mortes, os prejuízos materiais, o trânsito interrompido e os traumas gerados pelas colisões tornam a situação insustentável. :: LEIA MAIS »

alessandro tibo


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