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“E agora, José”? Essa bela canção cabe muito bem na situação atual e, mais ainda, no futuro da duplicação da Rio-Bahia.


Nós, às vezes, subestimamos as coisas que acontecem ao nosso redor, e um dos graves problemas que a nossa cidade e a região enfrentam, sem dúvida alguma, é a duplicação da Rio-Bahia. Reiteradamente, temos falado sobre isso aqui no nosso programa de rádio, apresentado na Rádio Up!, o
Agito Geral, e também no nosso blog.

É lamentável, é realmente algo que beira o absurdo – aliás, não apenas beira, mas é o verdadeiro absurdo. A duplicação da Rio-Bahia é uma luta de mais de 40 anos. Quando ainda éramos vereadores aqui no município de Vitória da Conquista, entre 1982 e 1988, junto com os colegas da Câmara, travamos batalhas com as autoridades, discutindo melhorias na rodovia. Naquela oportunidade, nos concentrávamos muito mais na questão dos viadutos e passarelas no perímetro urbano.

Mas a duplicação da Rio-Bahia, que é uma luta mais recente, traz um destaque importante, porque, com essa duplicação, estaríamos vivenciando um progresso mais sólido para a nossa cidade e região. Por isso, reconhecemos a relevância dessa luta pela duplicação, encabeçada pelo empresário José Maria Caires. Houve, de fato, uma adesão ampla de toda a cidade: Câmara de Vereadores, deputados, a prefeita Sheila Lemos, e até o ex-prefeito Herzem Gusmão participaram.

Mas, gente, é um absurdo o que está acontecendo. Hoje podemos dizer que há um silêncio sepulcral, mesmo com toda a ênfase que foi dada para esse problema terrível. Estamos acompanhando, e não é de agora, mortes, atropelamentos e batidas aqui no perímetro urbano. Os problemas que vêm acontecendo são terríveis. E a cidade parece que parou, parece que se deu por vencida.

E aí é o que perguntamos: E agora, José? A Via Bahia vai realmente deixar a nossa sociedade na mão? Ela vai embora levando consigo o que é um absurdo – quase um bilhão de reais –, apesar de ter falhado conosco e não ter cumprido suas obrigações.

Agora, o que vai acontecer? Zé Maria tem dito que pior será sem a Via Bahia, que pelo menos, veja só, pelo menos fazia limpezas e disponibilizava ambulâncias para prestar algum tipo de assistência. Gente, isso é inadmissível, é muito pouco para uma cidade e uma região tão importantes quanto a nossa.

E aí ficamos indagando: o que será de nós sem a Via Bahia? Olha que absurdo chegamos. Lamentável.

1 resposta para ““E agora, José”? Essa bela canção cabe muito bem na situação atual e, mais ainda, no futuro da duplicação da Rio-Bahia.”

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alessandro tibo


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