:: 7/nov/2024 . 18:12
Vitória da Conquista: 184 anos de desenvolvimento e independência política. Desde Pedral, passando por Guilherme e Herzem, até chegar a Sheila Lemos.
A manchete menciona o desenvolvimento de Vitória da Conquista e sua independência política. Em outra oportunidade, falaremos sobre o nosso desenvolvimento, que, sem sombra de dúvidas, é uma realidade. Mas, ao tratar da nossa independência política, precisamos recorrer ao passado, e para abordar esse tema, recorro ao memorialista, professor e historiador Durval Menezes, que conhece profundamente a história política da “Joia do Sertão Baiano”.
Sobre a independência política, destaco as lideranças mais recentes, que se sobressaíram por sua força individual, carisma e outros atributos. Tenho a impressão de que a população, especialmente aqueles que leem nosso blog, podem concordar comigo (ou discordar, claro). Pedral, sem sombra de dúvidas, foi o maior líder da história política de Vitória da Conquista, uma liderança incontestável. Tive a oportunidade de conviver com ele, conhecê-lo, e vi que era, de fato, a maior liderança que tivemos no interior da Bahia e uma das maiores do estado. Pedral, engenheiro de família rica, sempre esteve preocupado com nossa cidade. Lutou bravamente contra o sistema que queria impor uma dependência política, mas ele não aceitou. Seu legado é notável, mesmo quando estava com seus direitos políticos cassados, sua liderança era indiscutível. Pedral esteve à frente dos momentos políticos mais desafiadores de nossa história, e, após ser cassado, voltou e foi reeleito, permanecendo por mais 20 anos à frente das decisões políticas da cidade.
Depois dele, veio o Dr. Guilherme Menezes, um homem de carisma indiscutível, que teve momentos brilhantes como prefeito de Conquista e como líder do PT local. Ele e seu grupo — Waldenor Pereira, José Raimundo e partidos aliados — trouxeram uma nova visão para a cidade, desafiando a ideia de que “Conquista não tem dono” e, assim, encerraram o ciclo de Pedral. Guilherme é lembrado pelo que fez e idealizou para a cidade, que inspirou muitas das realizações posteriores. :: LEIA MAIS »
Trânsito Louco: É preciso que a consciência humana seja racional e justifique a predileção que Deus teve por nós, concedendo-nos o livre-arbítrio.
Amigos e amigas, leitores do nosso blog, gostaria de trazer um tema importante para reflexão. Precisamos nos responsabilizar por uma situação caótica que nos cerca: o trânsito, que, infelizmente, tornou-se uma arma poderosa e mortal. É difícil entender por que não usamos a racionalidade, um presente que o arquiteto do universo, nosso Deus, nos deu, permitindo-nos decidir, por meio do livre-arbítrio, o que é bom e o que é ruim.
Quero propor uma reflexão sobre a situação do trânsito em nosso país e, em especial, aqui em Vitória da Conquista, onde vivemos. Nossa cidade não foge das estatísticas alarmantes que envergonham a todos nós. Por que não sermos racionais e fazer uso do livre-arbítrio, essa condição que Deus nos deu para nos diferenciarmos dos outros seres do planeta? As brigas e incoerências no trânsito são absurdas, e as estatísticas de mortes e discussões são assustadoras. Os relatos das autoridades, infelizmente, só reforçam a gravidade da situação e nos entristecem. :: LEIA MAIS »
“Não é depressão, foi uma tristeza que habitou a minha alma”, disse TomTom Flores, um querido amigo que voltou a cantar.
A frase dita pelo meu querido amigo e irmão, TomTom Flores, me tocou profundamente. TomTom é um grande amigo, e fazemos parte de uma geração incrível, da qual sentimos saudades pelos bons tempos que vivemos juntos.
Poderia mencionar aqui vários amigos, mas prefiro não listar nomes para evitar a injustiça de esquecer alguém. Em nome de todos os amigos que conviveram com TomTom Flores, registro aqui nossa alegria ao vê-lo retornando ao que ama. TomTom é um poeta, uma pessoa inquieta, criativa, amiga e generosa. Para nossa alegria, após muito tempo, tivemos a oportunidade de reencontrá-lo em um Natal, na casa de sua querida irmã, Margarida Flores, a Tita. Foi uma alegria enorme revê-lo e conversar com ele.
Naquele momento, ele ainda carregava em sua alma a tristeza que mencionou, mas, por um milagre de Deus, sua alegria de cantar e compor foi restabelecida com toda a força. Foi um dos dias mais felizes da minha vida. Há cerca de um mês e meio, Margarida me deu a notícia de que TomTom estava recuperando sua essência: voltando a viver, a compartilhar e a ser quem sempre foi. Desde então, retomamos o contato, e hoje, pela manhã, recebi uma ligação dele. Ele me disse: “Massinha, estou feliz, nunca estive tão feliz na minha vida como agora, pois voltei não apenas a cantar, mas também a compor”. :: LEIA MAIS »
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