As fortes chuvas castigam a cidade de Vitória da Conquista, e é urgente que medidas corajosas e inadiáveis sejam tomadas para evitar o sofrimento da população.
Toda a cidade e região esperavam pela chuva; a situação já estava se agravando com o calor insuportável e a seca inclemente que castiga a zona rural. Sabemos que, quando a chuva demora, o homem do campo sofre, pois é necessário que a terra seja molhada para que as plantações cresçam e abasteçam as feiras e mercados de Vitória da Conquista. Infelizmente, a chuva chegou de forma intensa e trouxe uma série de prejuízos. As ruas da cidade ficaram alagadas, e ocorreram incidentes que jamais imaginaríamos. Um atacarejo recém-inaugurado teve parte de seu teto destruído, causando grande transtorno para funcionários e clientes presentes no local naquele momento.
As ruas foram completamente alagadas, o que já é recorrente. É preciso que os próximos prefeitos de Vitória da Conquista invistam no serviço de drenagem, já que esse problema não será resolvido em apenas um mandato. Obras subterrâneas, embora fundamentais, nem sempre recebem a atenção que deveriam. O novo gestor da cidade precisa, desde o início de sua administração em janeiro de 2025, olhar com mais carinho para essa necessidade e tornar essa realidade possível.
É necessário que alguém ouse, que tenha coragem e cumpra esse dever humanitário, pois o sofrimento atinge toda a população de Conquista, não apenas os mais pobres. O sofrimento é generalizado, especialmente para aqueles que vivem nas áreas mais baixas da cidade. A água que desce da Serra do Piripiri causa grandes estragos, e isso é inadmissível nos dias de hoje.
Esperamos que as autoridades se conscientizem da urgência de realizar um trabalho de contenção das águas que descem do morro do Guarani, da Rua do Cruzeiro, de Pedrinhas e outras regiões, chegando ao centro da cidade e arrasando tudo pelo caminho. Que o próximo prefeito ou prefeita de Vitória da Conquista tome uma medida drástica, corajosa e inadiável para enfrentar essa situação.