Eu já fui um “farejador de festa”, como diz meu amigo e extraordinário cantor e compositor Edgar Mão Branca em uma de suas icônicas canções. Em qualquer lugar que o Chiclete se apresentasse, eu estava lá. Não abria mão de estar em cima do trio, para que Bell me visse e entendesse que ali não estava apenas um contratante, mas um fã. Isso fez com que minha relação com a banda se tornasse algo muito próximo, de carinho e amizade incondicional.

O resultado disso foi uma parceria e respeito de ambos os lados.

Hoje já não consigo fazer isso; os tempos são outros: família, filhas, netas… A paixão é a mesma, o amor pela música e pela performance de Bell continua inalterável. É por isso que ele virá no dia 19 de abril para abrir a Miconquista/25.

Em Conquista, há um número infinito de fãs de Bell que o seguem onde quer que ele vá. Agora mesmo, os Bellzeiros estão em Aracaju curtindo nosso artista e mandando um recado: “Bell, estamos aqui, olha o abadá do Massicas!”

É assim: a vida é uma corrida de bastão; um vai passando para o outro.